quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
E por falar em saudade.
Deus me é testemunha das saudades que sinto de vós.
Fp. 1:8.
Saudade é o eco do coração, registrado em lembranças, que somente o nosso silêncio consegue ouvir e entender.
A saudade é uma peculiaridade de quem ama.
Disse um determinado poeta certa vez, que a saudade é uma dor difícil de explicar, mas gostosa de sentir.
Sentir saudade é algo repentino.
O pensamento nos rouba o que estamos fazendo, e ela, a saudade, invade o nosso ser, nos envolvendo nela, por um amigo que nunca mais vimos outra vez e deixamos de conviver; por alguém que amamos e partiu pra nunca mais voltar; por um tempo gostoso da infância, dos doces, picolés e diversas brincadeiras que ficaram somente na lembrança; pela primeira professora, que nos ensinou a ler e escrever; pela hora do recreio, com merendas gostosíssimas, que papai costumava comprar
na padaria da esquina de nossa rua; saudade de tanta coisa, de tantas pessoas, de tudo e de todos. Momentos que não voltam mais, nunca mais.
Não há dia, momento pra sentir saudade. Ela surge assim do nada, de repente.
E o que fazer, como lidar com este sentimento tão grande, um gigante que é maior do que nós?
Jesus Cristo, ao subir para o céu, não nos deixou órfãos, mas enviou o Espírito Santo, que apresenta, como Deus que é, numa de suas características, a função de Consolador, aquele que nos consola de toda a dor, principalmente com a dor da saudade.
Tenha uma vida sem fugir da saudade, que chega de repente.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!
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