"Então disse eu: Já pereceu a minha glória, como também a minha esperança no Senhor.
Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno.
Minha alma, continuamente, os recorda e se abate dentro de mim.
Quero trazer à memória o que me pode dar esperança."
Lm. 3:18-21.
Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno.
Minha alma, continuamente, os recorda e se abate dentro de mim.
Quero trazer à memória o que me pode dar esperança."
Lm. 3:18-21.
O profeta Jeremias pareceu ser tão paradoxal!
As ruínas da terra que ele viu, o deixou sem esperança. E isso ele registra em Lm. 3:18; pois ele se sentiu arrasado com o que viu.
Jeremias estava sem esperança, porque estava na sua inclinação humana.
A palavra "humano" tem a sua origem na palavra latina "húmus" (que é a camada interna mais fértil do solo), que significa incompleto.
O homem Jeremias estava incompleto, sem esperança.
Deus criou o homem incompleto, para que ele pudesse se completar nele.
Quando o profeta Jeremias traz à mente o que pode lhe dar esperança (Lm. 3:21), ele traz à lembrança do que Deus já tinha feito ao povo; e transporta-se ao fim dos setenta anos, com o cumprimento das promessas.
Trazendo à mente a esperança, é retomar as promessas divinas, para que sejam cumpridas plenamente.
A esperança que brota em Jeremias, diante de todo o contexto absurdamente caótico que ele viu, revela a realidade de quem confia no Deus que é soberano e está no controle de tudo sempre.
Tudo que existe e acontece está na ciência divina.
As ruínas da terra que ele viu, o deixou sem esperança. E isso ele registra em Lm. 3:18; pois ele se sentiu arrasado com o que viu.
Jeremias estava sem esperança, porque estava na sua inclinação humana.
A palavra "humano" tem a sua origem na palavra latina "húmus" (que é a camada interna mais fértil do solo), que significa incompleto.
O homem Jeremias estava incompleto, sem esperança.
Deus criou o homem incompleto, para que ele pudesse se completar nele.
Quando o profeta Jeremias traz à mente o que pode lhe dar esperança (Lm. 3:21), ele traz à lembrança do que Deus já tinha feito ao povo; e transporta-se ao fim dos setenta anos, com o cumprimento das promessas.
Trazendo à mente a esperança, é retomar as promessas divinas, para que sejam cumpridas plenamente.
A esperança que brota em Jeremias, diante de todo o contexto absurdamente caótico que ele viu, revela a realidade de quem confia no Deus que é soberano e está no controle de tudo sempre.
Tudo que existe e acontece está na ciência divina.
A esperança é um maná diário. É cada dia de uma vez.
A esperança foca o Senhor, ainda que sejamos distintos em nossas ramificações de esperança, mostrando tantos paradoxos.
Ainda que sejamos tão paradoxais na esperança, como o profeta Jeremias foi, o sacrifício expiatório de Jesus Cristo, na cruz do calvário, nos converge a maior de todas as esperanças, que é o de estar para sempre com o Senhor, que é ainda muito melhor (Fp. 1:23).
A esperança foca o Senhor, ainda que sejamos distintos em nossas ramificações de esperança, mostrando tantos paradoxos.
Ainda que sejamos tão paradoxais na esperança, como o profeta Jeremias foi, o sacrifício expiatório de Jesus Cristo, na cruz do calvário, nos converge a maior de todas as esperanças, que é o de estar para sempre com o Senhor, que é ainda muito melhor (Fp. 1:23).
"Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens."
I Co. 15:19.
I Co. 15:19.
O grande patriarca Abraão, amigo de Deus, considerado o pai da fé, viveu momentos paradoxais em sua esperança, dentro do que Deus havia lhe prometido (Gn. 15:2). E de repente revelou ser cheio de esperança, como elucida muito bem, o Apóstolo Paulo:
"Abraão, contra toda esperança, em esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: Assim será a sua descendência."
Rm. 4:18.
Rm. 4:18.
A esperança não tem uma definição clara, porque é um tratamento divino para cada um de nós, especificamente no dia a dia.
A esperança está ligada à misericórdia do Senhor.
Jesus Cristo é o fiel doador da esperanca.
A esperanca é um remédio, que a cada dia vai nos sarando até a cura total, para que assim, curados, possamos conquistar a vitória.
Ter esperança é andar de olhos fechados. E é na espera que adquirimos forças (Is. 40:31).
Com esperança, a glória da segunda casa passa a ser maior do que a da primeira, pois a primeira casa foca as obras da carne (Gl. 5:19-21), onde quanto mais são alimentadas, mais engordam.
O que não é alimentado morre.
O "eu" da primeira casa precisa morrer.
A esperança, que é o ápice da fé, nos agiganta no Senhor, o Grande Eu Sou.
A partir daí, a glória da segunda casa, que é a dimensão magna do Espírito Santo, nos leva a ficar no alto retiro, pois a esperança nos faz subir como águias (Is. 40:31).
E assim ficamos no alto retiro, pelo conhecimento que adquirimos do nome do Senhor (Sl. 91:14), nome que é sobre todo o nome (Fp. 2:9).
A primeira casa, o templo de Jerusalém, edificado pelo rei Salomão, despertou a vaidade do povo judeu.
A segunda casa teve uma edificação mais simples, pois o povo dependia completamente do Senhor Deus.
E é assim também conosco. Dependemos completamente do Senhor Deus, em esperança, que é o suporte que nos sustenta, a graça divina que nos basta (II Co. 12:9).
Vivendo sob o domínio da graça, vivemos uma vida de gratidão por tudo (I Ts. 5:18). Pois, passamos a estar crucificados com Cristo (Gl. 2:20).
A esperança está ligada à misericórdia do Senhor.
Jesus Cristo é o fiel doador da esperanca.
A esperanca é um remédio, que a cada dia vai nos sarando até a cura total, para que assim, curados, possamos conquistar a vitória.
Ter esperança é andar de olhos fechados. E é na espera que adquirimos forças (Is. 40:31).
Com esperança, a glória da segunda casa passa a ser maior do que a da primeira, pois a primeira casa foca as obras da carne (Gl. 5:19-21), onde quanto mais são alimentadas, mais engordam.
O que não é alimentado morre.
O "eu" da primeira casa precisa morrer.
A esperança, que é o ápice da fé, nos agiganta no Senhor, o Grande Eu Sou.
A partir daí, a glória da segunda casa, que é a dimensão magna do Espírito Santo, nos leva a ficar no alto retiro, pois a esperança nos faz subir como águias (Is. 40:31).
E assim ficamos no alto retiro, pelo conhecimento que adquirimos do nome do Senhor (Sl. 91:14), nome que é sobre todo o nome (Fp. 2:9).
A primeira casa, o templo de Jerusalém, edificado pelo rei Salomão, despertou a vaidade do povo judeu.
A segunda casa teve uma edificação mais simples, pois o povo dependia completamente do Senhor Deus.
E é assim também conosco. Dependemos completamente do Senhor Deus, em esperança, que é o suporte que nos sustenta, a graça divina que nos basta (II Co. 12:9).
Vivendo sob o domínio da graça, vivemos uma vida de gratidão por tudo (I Ts. 5:18). Pois, passamos a estar crucificados com Cristo (Gl. 2:20).
Ovelha ferida não produz.
A esperança é uma espera com ânsia, onde é registrada uma fome e sede de justiça (Mt. 5:6), que é o patamar maior da fé.
Assim, na esperança somos sarados. E como ovelhas, vamos gerar Jesus em outras vidas (I Co. 4:15).
A esperança é uma espera com ânsia, onde é registrada uma fome e sede de justiça (Mt. 5:6), que é o patamar maior da fé.
Assim, na esperança somos sarados. E como ovelhas, vamos gerar Jesus em outras vidas (I Co. 4:15).
A esperança é a maior prova que o Senhor fez uma aliança conosco, a partir de Abraão, quando ainda se chamava Abrão (Gn. 15:18), que foi firmada em Jesus e será cumprida nas Bodas do Cordeiro (Ap. 19:9), com a sua noiva, a Igreja, que somos nós, no reino celestial.
Que tenhamos sempre a esperança no Senhor, ainda que em alguns momentos estejamos sendo tão paradoxais.
Aquele Abraço Águia!
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