"Estou crucificado com Cristo."
Gl. 2:20.
A parte horizontal de madeira se enlaça com a parte vertical.
Este enlace é feito com uma tira de pano.
A cruz está pronta.
Jesus é crucificado, onde cravam-lhe cravos nas mãos, nos pés.
A coroa de espinhos é ajustada em sua cabeça, onde os espinhos fincam e atingem vasos sanguíneos, trazendo um jorrar de sangue abundante.
Um momento muito angustiante e dilacerante. Mas, Jesus suporta tudo por um único motivo: Amor a todos nós.
Era necessário que ele superasse.
O diabo sabia que Jesus venceria a cruz. Por isso, ele investiu de modo ferrenho em calúnias, rejeição, solidão, desprezo dos discípulos e das pessoas, indiferença, traição de Judas, negação de Pedro, humilhações diversas.
Tudo isso aconteceu, mas ele em silêncio suportou.
Parecia que ele não iria conseguir.
Entretanto, Jesus resistiu a todos os investimentos do inimigo. Pois, era necessário ir até o fim.
E na cruz, onde parecia o lugar da total derrota, foi o início da vitória de todos nós.
O nascimento da Igreja.
A vitória da Igreja.
Seguindo a Cristo, ficamos atrás da cruz e somos amparados pelas suas plenas e ternas misericórdias, segundo a graça divina, que nos basta.
Andando com Jesus, estamos ao seu lado e somos crucificados com ele, onde, diante do fortalecimento que ele nos concede e da mão de ajuda que ele estende para nós, vamos além dos limites.
Nada nos detém, porque assumimos um compromisso com o Senhor.
Somos aliançados com ele, numa aliança sem emendas, ferrugem ou arranhões.
Aliança perfeita.
A amada (ahava), a Igreja, desfalece de amor, ou seja, apresenta uma carência que só pode ser suprida pelo amado (Ct. 2:5).
A Igreja, a noiva diz vem (Ap. 22:17).
Ora vem Senhor Jesus! (Ap. 22:20).
Maranata!
Aquele Abraço Águia.
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