domingo, 8 de março de 2020

Sofrendo por uma história que nunca existiu.

"Certamente foi despedaçado José."
Gn. 37:33.

Quando os irmãos de José levaram até Jacó, a túnica que ele lhe havia feito, manchada de sangue, ele logo pensou que um animal selvagem o tinha devorado e chorou amargamente.
O nome de Jacó já havia sido mudado para Israel, quando ele lutou, com o anjo do Senhor, no Vau de Jaboque e prevaleceu. Porém, diante deste fato triste, da suposta morte de José, o pai voltou a ser chamado de Jacó.
Não quis mais ser chamado de Israel.

Sabemos que José não havia morrido. Seus irmãos o venderam por vinte moedas de prata a um grupo de ismaelitas, que estavam indo para o Egito. E lá, Potifar, o eunuco, capitão de Faraó, o comprou e o tornou mordomo de sua casa.
Na casa de Potifar, José ficou por dez anos.
Por uma mentira que a esposa de Potifar investiu contra José, dizendo que ele a havia assediado, José foi para a prisão.
Na prisão, José ficou por três anos.
Lá ele interpretou os sonhos do copeiro e do padeiro de Faraó.
Do jeito que foi a interpretação, aconteceu. O padeiro foi enforcado e o copeiro voltou ao seu antigo posto.
José pediu pra ele não se esquecer dele, mas ele só se lembrou, quando Faraó teve dois sonhos e ninguém conseguiu interpretá-los.
A partir daí, José foi chamado, interpretou os sonhos, deu estratégias a Faraó de armazenamento de alimentos. E foi colocado no mais alto posto, como governador do Egito.
Somente no trono Faraó era maior que José.

O tempo passou, por vinte e dois anos Jacó sofria por um filho morto, que na verdade estava vivo.
Quando os irmãos de José vieram do Egito pela segunda vez e tiveram de contar a verdade, Jacó se reanimou e voltou a ser Israel:

"E disse Israel: Basta; ainda vive meu filho Jose; eu irei e o verei antes que morra."
Gn. 45:28.

Aprendemos com esta história de Jacó, onde não fazia sentido mais ele estar sofrendo por uma situação inexistente, que
não podemos, de maneira alguma, estipular sofrimento por coisas, circunstâncias em que o Senhor já entrou para definir e nos conceder a vitória que foi decretada na cruz do calvário.
Quando Jesus disse em Jo. 19:30, a frase "está consumado", ali houve um "tetelestai", que significa "está consumado", "totalmente pago", "liquidado", "ponto de virada", ou "a chave virou".
Assim sendo, ele nos tornou mais do que vencedores.
Portanto, está tudo pronto!
A vitória que Jesus conquistou na cruz, é direito totalmente nosso!
Então, não há porquê viver sofrendo, com angústia, aflição, atribulados, diante de uma realidade agradável de vitória que já temos.
Nós temos de assumir a identidade de vitoriosos em Cristo Jesus, nosso Senhor. E dar um chega pra lá aos sofrimentos por coisas inexistentes.

Aquele Abraço Águia. 

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