sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Certas vezes do às vezes que eu vivo.


Eis-me aqui.
Is. 6:8.


Às vezes, não quero dizer certas coisas, mas, sou levada a dizer, combatendo com uma obrigatoriedade divina, que me é imposta, dentro de um sistema apelativo, alienador e aliciador. Porque a fala, traz uma pujança de verdade. Pois, enquanto as minhas falas vão gerando mudanças em alguns, em outros, tipicamente, vão demonstrando muita resistência, por acharem que são os donos do seu próprio nariz. Mesmo assim, continuo falando. Não me importo de ser uma voz no deserto.


Às vezes, não quero fazer certas coisas, que são desafios que ultrapassam os limites da lógica. Porém, sempre acabo fazendo algo além dos limites, onde irá surtir efeito de modo surpreendente da plena vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita (Rm. 12:2).


Às vezes, não quero ter atitudes bruscas, para acordar alguns, tipicamente inertes a tudo e a todos; que costumam ficar tão alheios à vida e a eles mesmos, como se a vida fosse qualquer coisa e as pessoas também. Entretanto, não dá pra ficar insensível a tudo isso.
Preciso bradar neste deserto.

Às vezes, tento mudanças, mas sem o respaldo de Jesus Cristo, fica muito difícil. Por isso, prefiro decidir com Ele, tudo que precisa ser feito; e Ele me incumbe a fazer.
O tempo passa muito rápido.


Tenha uma vida de coragem.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

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