O que realmente importa.

Já não vivo eu.
Gl. 2:20.



Dentro dos itens que costumamos colocar, como fatores necessários, na regra estipulada do bom viver, temos sempre um fator, considerado como o mais importante, o que realmente importa, que fica acima de qualquer coisa.
É o que sempre condicionamos, para simplesmente sermos muito felizes, e mais nada além disso.
Parece algo tão remoto, muitas vezes, devido a tantas pressões e muralhas, que surgem; e precisamos vencer, que ficamos a mercê de um desgaste imenso, porque em diversas circunstâncias, a vontade que vem é desistir.
Entretanto, algo maior nos faz continuar a insistir, perseverar, por termos colocado no patamar mais importante.
Sempre, em nossas andanças de vida, costumamos classificar o que queremos, e de acordo com esta classificação, buscamos conquistar o que realmente importa na vida nossa de todos os dias.
Se nós considerarmos, o que já enfrentamos, para chegarmos até determinado ponto, que nos deixou numa condição de vantagem, sem dúvida alguma, já podemos nos colocar como vitoriosos.
Todas as ferramentas necessárias, foram usadas por cada um de nós, para que conseguíssemos alcançar o que alcançamos.
E a partir de então, amadurecemos, crescemos, adquirimos muitas experiências com o que passamos, e podemos ver que temos o que contar, temos uma história.

A vida exerce em nós, todos os dias, muitas propostas desafiadoras.
E muitos destes desafios, vão nos colocando na ênfase maior, de termos de nos despojar de qualquer fator aquém, e lutarmos bastante, num fator de intensidade que nos leva a ir além, muito além dos limites.
E assim vamos vivendo, na ousadia do que está além. Por isso, ficamos sempre em alto relevo, acima das circunstâncias.
Precisamos nos olhar no espelho, e diante de tudo, vermos quem somos detalhadamente. E nestas minúcias que a visão nos dá de nós mesmos, sabermos cuidadosamente, o momento exato que temos, para que o que realmente importa aconteça e permaneça, dentro daquilo que tanto desejamos.
Nós precisamos viver a verdadeira identidade que temos.
Assim sendo, precisamos admitir e assumir quem somos, que somos o que somos. E nada nem ninguém pode sequer tentar mudar isso.

O que realmente importa, dentro de uma classificação comum e meramente humana, com o passar do tempo não terá a mesma importância. Pois, somos sujeitos às mudanças em todo o tempo, a todo o momento, que diretamente afetam a classificação do que colocamos como o que realmente importa.
Portanto, algo ou alguém que tenha sido muito importante em determinado tempo do passado, ficando no patamar maior do que realmente importava. Com o passar do tempo, acabou perdendo totalmente o seu valor, o seu pódio classificatório de importância.
Então, podemos ver, que no aspecto meramente humano, o que realmente importa, em algum momento, por questões conhecidas ou desconhecidas; em um outro momento poderá não ter a mínima importância, simplesmente porque somos e estamos sujeitos às mudanças.
Afinal, o que realmente importa tem alguma coisa demais ou não?
Enfim, diante de quaisquer circunstâncias, o que realmente importa, é colocado como o que realmente importa?
Será que o que realmente importa em nossas vidas, seja de fato o que realmente importa?

Nunca saberemos distinguir o que realmente importa, dentro de um fator verdadeiramente único, que realmente importa, se o Deus único e verdadeiro, Jesus Cristo, por intermédio do Espírito Santo, não habitar de modo pleno, total e completo em nossas vidas.
Portanto, o que realmente importa terá o seu devido lugar alcançado, e nunca será ou estará aquém do que realmente importa.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo, precisa ser sempre o que realmente importa em nossas vidas.
Nada nem ninguém pode ter esta colocação de valor único, o que realmente importa em nossas vidas, a não ser o próprio Senhor Jesus Cristo.
Tudo o que realmente importa nesta vida e na vida vindoura da eternidade, é Jesus Cristo, sempre, sempre e sempre, para todo o sempre.



Tenha uma vida de importância.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!