Tudo é tão sublime, quando é verdadeiro!

Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.
I Co. 11:1.




Tudo é tão sublime, quando é verdadeiro!
A vida é simplesmente uma riqueza inestimável, mesmo que seja diferenciada, dentro do conceito de propostas, que vemos e temos, tão desconexa ao que queremos que seja.
Entretanto, a vida é simplesmente vida.
Ninguém pode viver a vida do outro. Cada um vive a sua própria vida. Não há como haver substituição.
E a vida é breve. É como um conto ligeiro (Sl. 90:9), passa rapidamente, e nós voamos (Sl. 90:10).
A vida é uma só. Nada nem ninguém pode acrescentar algo a mais, na história da vida de cada um de nós, dentro do que já foi estipulado e estabelecido pelo Senhor Deus, o Todo-poderoso.
A vida é bela.
A vida é maravilhosa. Simplesmente maravilhosa. E nada nem ninguém pode tirar a beleza e a maravilha, que é a vida.
Portanto, a ordem para cada um de nós, dentro da proposta maior da vida, é unicamente viver.
Quando nos apropriamos desta ordem natural divina, para gozarmos do que a vida tem de melhor, dando muito valor a tudo que acontece e a todos, que aparecem em nosso caminho, sempre vivemos uma paz indescritível, que é Jesus. E a partir deste sentimento de paz, vivido e refletido a tudo e a todos, passamos a ter uma história diferente, no sobrenatural divino. Pois, quando habitamos no esconderijo do Altíssimo; e à sombra do Onipotente descansamos (Sl. 91:1), tudo nos vai bem, porque temos paz; e assumimos a identidade proposta pelo Apóstolo Paulo, de imitá-lo:
"Sede meus imitadores, como também eu de Cristo."
I Co 11:1.
E Paulo ainda enfatiza bastante esta identidade, admoestando-nos a imitá-lo (I Co. 4:16).
Este atrevimento de Paulo em dizer isto, revela quanta comunhão íntima ele tinha com Deus; e o quanto ele era sincero e verdadeiro como Jesus Cristo. A ponto dele dizer categoricamente, que ele já não vivia, mas Cristo vivia nele (Gl. 2:20).
Para Paulo, fazendo jus ao seu nome, que em hebraico significa pequeno, o viver era Cristo, e o morrer era ganho (Fp. 1:21). E no final de seu tão próspero ministério de quarenta anos, ele disse que havia combatido o bom combate (II Tm. 4:7); pois tudo que ele havia vivido de sofrimento (II Co. 11:16-33), por amor a Cristo e ao evangelho, era leve e momentâneo (II Co. 4:17); e não podia sequer ser comparado, com a glória que nele seria revelada (Rm. 8:18).

Tudo é tão sublime, quando é verdadeiro!
Por isso, torna-se necessário e imprescindível, na vida nossa de cada dia, que nós sejamos em tudo, plenos, avaliando sempre, numa dependência completa do Espírito Santo, que nos conduz ao que é melhor, e ao que nos é favorável, nos adornando, nos pontos necessários de mudanças, em nosso caráter cristão.
Tudo é tão sublime, quando é verdadeiro!
E nós jamais poderemos fugir ao que é sublime, dentro da nossa realidade plena, do que é verdadeiro.
Jesus Cristo é a verdade (Jo. 14:6).
Jesus Cristo é a verdade absoluta de Deus.
Jesus Cristo é a única verdade, em tudo que somos, em tudo que temos, em tudo que vivemos, em tudo que vemos, em tudo que pensamos, em tudo que sonhamos e até, em tudo que poderemos viver, ter e ser.
E para que Jesus Cristo possa exercer toda esta verdade que Ele é em nós, precisamos simplesmente vivê-lo, a cada momento de nossas vidas. Pois, ao vivermos Jesus Cristo em nós, numa intensa e plena comunhão, a verdade em nós sempre irá fluir facilmente.
E assim, todos verão Cristo em nós. E poderemos ter sempre o melhor desta terra (Is. 1:19), em obediência plena com o Senhor, para que as bênçãos nos alcancem (Dt. 28:2).
E assim, sempre viveremos tudo de modo bem sublime, pela razão maior de sermos plenamente verdadeiros.



Tenha uma vida sublime.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!