domingo, 28 de fevereiro de 2016
Mais uma vez.
Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: Que o poder pertence a Deus.
Sl. 62:11.
Mais uma vez.
E eu estou aqui, tentando descobrir em mais um dia que surge, quem eu sou, diante de cada situação vivida.
A vida é um desafio diário.
A vida traz muitos desafios constantes.
E os desafios, muitas vezes, eu não consigo superar e vencer.
Dentro dessa realidade, não somente eu, mas muitos que não conseguem superar e vencer os desafios, entram numa Sodoma de proteção de autodefesa para não terem surpresas desagradáveis, na sequência do dia a dia.
Todos os dias, é um novo dia, para que haja a celebração da vida.
Todos os dias há o que descobrir.
Todos os dias há o que desvendar.
Mais uma vez.
E eu me deparo com os sonhos.
Os sonhos têm a função maior de alimentar o sonhador.
E como é bom sonhar!
E como é bom ser mais um sonhador!
Mais uma pausa para pensar e refletir, naquilo que é absoluto.
Mais uma pausa para sonhar e refletir no que pode ser feito para tornar em realidade o que eu estou sonhando.
Cada um vive o seu mundo e vê o seu mundo, dentro de sua própria visão, ou dentro de sua própria realidade visual.
E aí, estou eu aqui vivendo com os meus limites, como qualquer ser humano.
Diante de uma extensão, que vai além dos limites, começa a existir todos os processos legalistas do que é certo e do que é errado.
Mais uma vez.
O que é crítico na minha própria crença e na minha própria descrença, nas escolhas mais do que necessárias e importantes para uma provocação de mudanças, que podem definir e chegar ao ponto de ser definitivas.
Há circunstâncias, que eu posso contornar, resolver, segundo os meus critérios.
Entretanto, existem outras circunstâncias, em que eu preciso admitir e assumir que dependo única e exclusivamente de Deus.
Mais uma vez.
Mais uma história que eu vivo, sabendo que não sei nada ainda.
Sabendo que o meu interior irá refletir no meu exterior, todo o processo legítimo de quem eu sou, com qualidades e defeitos, com medos e ousadia.
E nestes paradoxos, estou a mercê de ouvir boas notícias.
A mensagem significativa me conduz sempre ao melhor, que o Senhor Deus tem para a minha vida.
Mais uma vez.
E a gente vai acertando, errando.
Os erros fazem parte do aprendizado.
E aí, penso: E se eu tomar uma determinada atitude radical e errar?
O grande problema está em mim, pois o medo de fazer, de realizar sempre é maior do que o de acreditar, que mesmo que esteja tudo tão irremediavelmente impossível, eu preciso continuar fazendo e realizando.
Não posso parar.
Não devo parar.
Não há como parar.
Tenho de ir até o fim, com as minhas atitudes.
Se der certo, irei comemorar.
O que é ordem definitiva, é que eu não posso parar.
Não devo parar.
A ordem é continuar.
Mais uma vez.
Uma criança, aprende a falar, errando as palavras.
Pra falar "eu sei", primeiro ela fica um bom tempo, pronunciando "eu sabo". E daí por diante.
Ninguém aprende a pedalar uma bicicleta, sem se machucar, levando aquele tombo, ralando os joelhos e braços.
Enfim, ninguém aprende sem errar, porque os erros fazem parte de um aprendizado importantíssimo na vida.
Não posso parar no meio do caminho.
Tenho de ir até o fim, porque é nesta trajetória que muitas coisas vão se definindo e fazendo a diferença, para uma conquista indescritível de vitória.
Os obstáculos que surgem no caminho, nunca podem ser vistos como parada obrigatória, mas sim, como um desafio a ser superado e vencido, para eu continuar a caminhada.
Mais uma vez.
Sem tentar, ninguém chega a lugar algum.
E normalmente, para que se consiga algo, é preciso ir até o fim, ainda que o cansaço queira trazer o desânimo e provocar a parada obrigatória.
Não posso parar.
Não devo parar.
Não há como parar.
Nas falhas, nos erros, são esculpidas a grandeza da sabedoria.
Eu preciso contemplar as coisas simples e a navegar nas águas da emoção.
A vida é o maior espetáculo no teatro da existência.
Não sou perfeita, estou sendo aperfeiçoada.
Não sou inerrante, mas tento acertar.
Não sou mais uma na multidão, mas tenho e faço a diferença.
Não me conheço a fundo, mas me descubro a cada dia.
Só tu Senhor, me sondas e me conheces.
Mais uma vez.
E aí a vida segue seu rumo.
Rumo com rima.
Rumo sem rima.
Rumo sem poesia.
Rumo com poesia.
Sem cheiro de mofo, sem cheiro de passado.
Mas é a vida.
Mais uma vez dizendo que vale a pena viver em Cristo Jesus.
Não há como desviar-se do único caminho que conduz o homem ao reino dos céus.
Então, vamos tentar chegar lá.
Mais uma vez. E quantas vezes forem necessárias.
Porque a vida logo passa.
A vida é breve.
A vida é uma só.
E a vida eterna, revela que Ele está em nós e nos fez conquistar.
Tenha uma vida bela, aproveitando as chances.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!
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