“Não vivo eu.”
Gl. 2:20.
A superfície é a parte superior e visível dos corpos.
O que está na superfície é mais fácil de ser visto, de ser resgatado, de ser tomado.
Enfim, estar na superfície é estar a mercê de ser levado por qualquer vento, qualquer coisa.
Diante desta realidade, vejo o quanto, nos dias de, muitos estão vivendo assim, na superfície, vivendo de aparência.
As pessoas estão vivendo a mercê do medo e da desconfiança.
Assim sendo, preferem investir na superficialidade, pra não se comprometerem num mergulho mais profundo de bons relacionamentos de amizades.
A superficialidade se tornou uma arma de defesa, para as pessoas se protegerem das decepções.
Parece até válido. Porém, a partir desta arma de defesa da superficialidade, as pessoas passaram a abrir o espaço para a falsidade, o verniz, a maquiagem de que está tudo bem, quando na verdade não está.
A superficialidade tem sido o cartão de visitas da maioria das pessoas. O que traz uma quebra quase que total nos relacionamentos intrapessoais.
Quem vive de superficialidade, está numa situação muito delicada e perigosa, porque vive sem dar a devida importância do modo como deveria ser dado a alguém ou a algo.
A obra de Deus requer de nós muito empenho.
Nós não podemos viver de superficialidade em relação a obra de Deus.
Não há como tentar ludibriar o Senhor Deus, fugindo da responsabilidade, vivendo de superficialidade.
É necessário mergulhar, ir no profundo com o Senhor.
Nós temos este privilégio, que nos foi concedido por intermédio do sacrifício expiatório de Jesus Cristo, na cruz do calvário, que abriu um novo e vivo caminho (Hb. 10:19-20).
Que tenhamos a consciência da realidade de vivermos uma intensa e profunda comunhão com o Senhor Deus.
Que fujamos da superficialidade e mergulhemos no profundo com o Senhor.
Que saibamos valorizar o que o Senhor Jesus Cristo conquistou na cruz do calvário pra nós, cumprindo a honrosa ordenança do seu Ide.
Aquele Abraço Águia!
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