domingo, 2 de setembro de 2018
Diante da poesia do amor.
"Aparecem as flores na terra."
Ct. 2:12.
A poesia do amor tem rimas e versos silenciosos.
E o aprendizado lindo é que, na poesia do amor, um mínimo sussurro é ouvido. Pois, a linguagem do coração fala mais alto.
A poesia do amor é silenciosa sempre; e este silêncio é entendido, quando conseguimos romper com os limites que existem em nós mesmos.
Na poesia do amor há uma voz, que é a própria voz do amor. E diante deste paralelo tão belo e diferenciado, caminhamos no ritmo, na velocidade e na melodia desta voz.
Não há coisa alguma que possa ser comparada com a poesia do amor, a não ser o próprio amor.
E o amor tem um nome.
E o nome é Deus.
Deus é amor.
Dentro desta realidade plena, viver a poesia do amor é viver a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
E assim, na poesia do amor, o que falta é completado; o que está em excesso volta a ficar na medida certa.
Deus é um Deus de ordem. E o que ele faz, é numa sequência perfeita.
Tudo que Deus faz também é para o equilíbrio e, consequentemente, tem equilíbrio.
Assim sendo, tudo tem equilíbrio, porque a vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita, é com equilíbrio.
A vontade de Deus é a justiça de Deus em equilíbrio.
Portanto, tudo que registra a identidade de Deus é com equilíbrio, principalmente o amor.
Assim, quem vive no ritmo da poesia do amor, vive envolvido com o Senhor. Pois, o amor é o próprio Deus.
E quem vive o que Deus é em sua vida, vive em paz consigo mesmo e com todos ao redor.
Quem ama não tem inimigos. Pois, no seu coração, não há espaço para ódio.
Viver a poesia do amor, é viver Jesus na essência e com muita intensidade.
Aquele Abraço Águia!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário