"Deus é amor."
I Jo. 4:8.
Deus é amor.
Deus é eterno.
O amor de Deus é eterno, porque condiz com a sua identidade.
E diante deste amor eterno, vivemos a ternura de seu amor.
Dentro da realidade deste terno amor, somos agigantados num envolvimento, num acalanto poético e romântico do que só Deus é: Amor.
E é no amor, muito amor, que somos conduzidos ao seu querer.
A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita.
A vontade de Deus é soberana.
Estamos sob a sua vontade.
Por estarmos sob a sua vontade, as nossas razões estão em Cristo Jesus.
É interessante observar o quanto o ser humano tem a necessidade de reconhecimento, querendo sempre ter razão.
Isso é inerente ao ser humano, porque em sua constituição criada por Deus, a perfeição foi o ponto pleno.
Entretanto, o pecado atrofiou esta constituição perfeita humana.
Por intermédio do sacrifício de Cristo Jesus, foi resgatado o homem, sendo aperfeiçoado a cada dia, até o dia do Senhor (Fp. 1:6).
Diante do amor entranhável de Deus, somos levados a ser gratos.
A gratidão é a maior prova de que dependemos exclusivamente do Pai supremo; e vivemos a graça divina.
Sob os critérios da graça divina, somos fortalecidos, quando tudo tenta trazer fragilidade.
Somos conduzidos à alegria, em situações adversas, que tentam trazer tristeza.
Somos conduzidos ao milagre, quando tudo revela impossibilidade.
Enfim, sob os critérios da graça divina, somos levados a viver além dos limites, nos tornando mais do que vencedores.
Deus é sublime e nos faz viver sob o seu terno e eterno amor.
Aquele Abraço Águia!
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