terça-feira, 3 de junho de 2014
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
Feliz é o homem que põe no Senhor a sua confiança.
Sl. 40:4.
Confiança é a manutenção firme de quem acredita ou se fia em algo ou em alguém.
Assim sendo, a colocação verbal da palavra confiar, traz exatamente uma atitude direta de fé, onde fica a base, o alicerce de tudo que pode ser construído e edificado, quando é vivida a essência fundamental da confiança.
Portanto, tudo na vida em que vivemos todos os dias, o foco da firmeza do controle de importantes situações e determinados e específicos momentos e acontecimentos, está em cada um de nós acreditar, revelando a nossa confiança.
Assim sendo, o que fazer?
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
Existem circunstâncias vividas, em que, a grosso modo, jamais concebemos a idéia de um investimento, que vá trazer para nós perdas e derrotas, jamais é esperado esse tipo de situação.
Entretanto, quando isso acontece, é muito ruim, porque ninguém admite e assume viver em sua vida, as perdas.
Dentre tantas perdas que experimentamos em nossas vidas, já dizia meu saudoso pai Antonio Amorim, a pior perda é quando perdemos totalmente a confiança em alguém.
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
Não há meio-termo para a confiança que depositamos em alguém, que aparece em nossa caminhada de vida ou de fé, e começa a andar conosco. Ou confiamos ou não confiamos.
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
O bem de todos nós, está exatamente direcionado ao contexto confiança.
Quando queremos confrontar falas ou atitudes de alguém, dentro das cicunstâncias vividas, vendo e vivendo o que tudo revela que vale muito a pena, se ocorrer alguma decepção, de maneira imediata, logo, queremos nos afastar. E este distanciamento acontece automaticamente.
Lamentavelmente, quando se acaba uma grande amizade, o que houve de segredo, porque num momento de desabafo, o amigo confiou no outro, acaba sendo exposto e espalhado para outras pessoas.
O que deveria ser mantido, quando se acaba uma grande amizade, é o que foi confidenciado; porque a amizade pode até acabar, mas a confiança precisa continuar.
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
Por mais que haja uma profunda amizade, além de uma total confiança. E ainda que, sejamos amigos, sendo leais a esta amizade, não querendo errar ou falhar jamais; muitas vezes, algumas circunstâncias acontecem, e mesmo não querendo falhar, tentamos assim mesmo, ilusoriamente ajudar, mas acabamos errando ou falhando, por forças contingentes, que estão acima da nossa vontade de não falhar.
Entretanto, todos nós temos um amigo, o melhor dos amigos, Jesus Cristo, que está conosco em todos os momentos (Mt. 28:20). E é incapaz de mentir, porque Ele é a verdade (Jo. 14:6); e é incapaz de falhar, porque Ele é perfeito (I Co. 13:10).
Assim, temos paz de quem é a paz e nos concedeu a paz única e verdadeira ( Jo. 14:27).
Confiar ou não confiar? Eis a questão.
E diante da maior e melhor realidade demonstrada de confiança que temos, somos felizes (Sl. 40:4); e não tememos o que pode ser feito contra nós, por alguém (Sl. 56:11).
Tenha uma vida de plena confiança e Deus.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!
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