quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

E de repente já é Dezembro.


Este é o dia.
Sl. 118:24.


E de repente já é Dezembro.
E estamos chegando ao final de mais um ano.
Parece que foi tão rápido!
De repente, começou o ano, em Janeiro.
E de repente já é Dezembro. Fim de mais um ano.
E começou a corrida desenfreada aos supermercados e às lojas.
E de uma forma bem direta, o mês de Dezembro, se transformou num mês de total consumo, onde as pessoas, sem pestanejarem, usando a garantia do décimo-terceiro salário e o respaldo mais que excelente dos cartões de crédito, vão comprando tudo, simplesmente tudo que encontram pela frente, num sentimento único de compulsividade, onde o que interessa mesmo é comprar e comprar, gastar o dinheiro que possui sobrando, e também comprar com o dinheiro que não tem.
Esse campo de consumo, sem freio algum, não é bom, torna-se até perigoso, porque traz uma consequência resultante de muitas dívidas, já para o próximo ano. Porém, comprar é o que interessa, é o que acontece, de modo bem acentuado, deixando as consequências pra lá, e só querendo gastar, gastar e gastar.

E de repente já é Dezembro.
Precisamente, no dia 25, é comemorado no mundo inteiro, o nascimento de Jesus Cristo, que veio a esta terra, para ser o Salvador de toda a humanidade.
Normalmente, na noite de Natal, os amigos e as famílias, costumam se reunir, para a realização desta celebração, com uma ceia de Natal.
É interessante observar que, apesar de ser uma data comemorativa do nascimento de Jesus Cristo, quase a totalidade das pessoas, comemoram este dia, completamente distantes do verdadeiro motivo do Natal.
E diante de tão grande distanciamento, o aniversariante Jesus Cristo, está sendo, cada vez mais esquecido, numa proposta plena de um mundo totalmente rebelde, fora de qualquer contexto que envolva o reino celestial.

E de repente já é Dezembro.
A ideia ideal de tudo que envolve este mês, que já prenuncia o próximo ano, que está porvir, está, a grosso modo, muito além de excessos de comida, bebida e muitas compras; porém, o que precisa ser visto, é uma avaliação dos valores próprios, numa profunda concepção do que foi feito, do que não conseguiu ser feito e do que se deixou de ser feito.
É necessário ver onde errou e no que errou.
É necessário saber qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para a sua vida.
É necessário celebrar a vida divina em cada um de nós, por intermédio do Espírito Santo, que está presente a cada momento, com quem lhe aceita.
É necessário viver o verdadeiro Natal, todos os dias, sempre, pra sempre.


Tenha uma vida de muita vida.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

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