domingo, 4 de setembro de 2016

O grande triunfo do perdão


Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos perdoará a vós.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
Mt. 6:14-15.

Sem o perdão, a continuidade não é possível.
Sem o perdão, a vida fica pausada.
Sem o perdão, a vida fica grampeada.
Somente depois do perdão, é que reassumimos a plenitude daquilo que nos permite prosseguir.
Porque quando nós perdoamos nós nos libertamos. Nós saímos de prisões, que são características naturais e entramos, de modo maravilhoso, em algo lindo, chamado a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Perdoar não é necessariamente reintegrar o outro em nossas vidas, mas fazer com que haja uma faxina, uma limpeza emocional, em situações danosas que o outro nos fez passar; situações que não pedimos pra viver, mas foram trazidas por alguém.
E é interessante que quando nós perdoamos, na realidade nós também nos perdoamos. Pois, na verdade plena da vida, ninguém é perfeito. E quando nós perdoamos, nós falamos: Eu também não sou perfeito.
Assim sendo, quando nós perdoamos, assumimos a nossa imperfeição, os nossos limites, a nossa pequenez e mediocridade humana.
Dentro da realidade do perdão, vivemos momentos agradáveis a Deus.
Portanto, é bom deixar pra trás todas as mágoas, vivendo o registro maior, que nos faz agradar a Deus, que é perdoar, perdoar e perdoar.

Tenha uma vida bela, perdoando.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

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