sábado, 10 de janeiro de 2015

O mal não pede licença.


Abstende-vos de toda a aparência do mal.
I Ts. 5:22.


E aí, vamos vivendo, o dia a dia, repletos de emoções.
E de tantas e tantas emoções, vamos encarando surpreendentemente, certas circunstâncias, que não pedimos pra viver. Porém, elas estão aí acontecendo, porque o mal não pede licença.
É muito delicado e até complicado, sabermos que estamos sujeitos a viver o mal na vida.
Ninguém quer viver o mal. Mas, ele existe, jamais pode ser ignorado. E de repente, aparece, porque o mal não pede licença.
Muitas vezes, quase sempre, o mal vem disfarçado, camuflado num sorriso amigo, aparenta até bondade, dentro do contexto que é registrado de modo costumeiro.
Enfim, o mal nunca vem declarando irrestritamente que é o mal, porque se assim fosse, ele não se firmaria.
Assim sendo, o mal sempre está vindo como algo bom. Pois, o mal não pede licença.
Existem situações, que são muito difíceis de ser detectado o mal. Porém, há diversas outras, que fica fácil ver nitidamente o mal.
Alguns exemplos, onde pode ser encontrado o mal:

- A pessoa sair pra se divertir, e chegar bem tarde da noite.
É o tipo da situação, que foge ao normal, e pode ser encontrado o mal.

- A pessoa deixa de tomar a decisão de mudar de um determinado lugar, considerado como sendo uma área de risco.
É o tipo da situação, que foge ao normal, e pode ser encontrado o mal.

Enfim, o mal aparece em situações esporádicas, onde ninguém imagina.
Entretanto, caminha de modo antagônico ao bem.
Enquanto o bem alegra, o mal entristece.
Enquanto o bem nos estimula a viver melhor, o mal gera estagnação.
Enquanto o bem faz muito bem, o mal faz muito mal.
O mal não pede licença. E dentro da sua proposta única, que é fazer somente o mal, tudo se resume em nada, porque o mal nunca traz uma sequência definida, por ser mal.
O mal não pede licença, mas não é definitivo. Por isso é algo previsível, podendo assim, ser evitado.
E como o mal pode ser evitado?
É necessário entender que o mal não pede licença.
Portanto, dentro deste entendimento, precisamos aprender a viver, procurando esgotar as possíveis chances, que poderão fazer o mal chegar, sem pedir licença.
Assim sendo, vamos nos proteger do mal. Mas, principalmente da nossa inclinação humana ao mal.
O próprio Apóstolo Paulo, coloca muito bem, em relação a isso, quando fala que o mal não pede licença, nele mesmo, em Rm. 7:15-24:
Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
De maneira que já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Porque eu sei em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?

O meu temor a Deus, me faz fugir de toda a aparência do mal (I Ts. 5:22).
Lembrando que o mal não pede licença.



Tenha uma vida de estar de bem.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

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