"Este é o dia."
Sl. 118:24.
E amanhece devagar no Rio de Janeiro.
Hoje, dia 25 de Dezembro, Natal. E tudo está muito lento. Não dá nem pra pensar em ir na padaria, porque as ruas estão desertas.
Um dia depois, o que se pode ver do dia de Natal, são as pessoas lentas pra acordar; outras de ressaca, porque simplesmente beberam demais; outras com mal estar, por terem comido exageradamente.
E tudo isso, sendo o reflexo da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade.
É impossível no dia de hoje, não lembrar de outros natais que já passamos. E junto com estas recordações, impossível não lembrar de pessoas amadas e amigas, que já se foram, pra nunca mais voltar.
É o dia de Natal, que vem chegando tão devagar, e as saudades chegam também, mostrando a marca do amor, que simplesmente simples assim, existe e nos faz passar um dia pra parar, pensar e lembrar.
Saudades de minha avó Arlinda.
Saudades de meu pai Antonio.
Saudades de meu irmão Antonio.
Saudades, muitas saudades, de minha irmã Ilza, que carinhosamente, eu chamava de Ilziquita.
Saudades de minha mãe Luzinete.
Saudades dos amigos: Walter Neno, Ivan do Espírito Santo, Nelson, Helena Maia, Renata, Helena, Elisabete Oliveira, Claudete, Anália, Florísia, Cecília, Dona Cândida Pimentel, Sr. Pimentel, Maria da Ajuda, Pr. Ezequiel Costa, Ercy, Conceição...
As saudades existem e são muito fortes.
Sinto saudades de Jesus Cristo, o meu Senhor e Salvador, meu Mestre, que me deu o céu como herança.
Por isso, sinto saudades do céu, minha Pátria, meu lar. E não vejo a hora desta distância dos que amo acabar, com a vinda de Cristo.
Assim sendo, não haverá mais saudades, porque estaremos pra sempre e sempre com o Senhor, no reino dos céus. E será maravilhoso.
Maranata! Ora vem, Senhor Jesus.
Aquele Abraço Águia.
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