quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fugindo às regras.

Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra, e sintamos o mesmo.
Fp. 3:16.

A vida tem propostas lindas em seus conceitos belos, que identificam o poder de Deus para cada um de nós.
Dentro da imensidão de propostas que se apresentam todos os dias, há regras estipuladas, nada que seja difícil de seguir, se estivermos entranhados no registro vivo e eficaz do infinito amor de Deus. Porém, muitas vezes fugimos às regras por tantas convicções próprias, conceitos que nós estipulamos e até preconceitos que nós impomos aos outros e a nós mesmos, como se fôssemos os donos exclusivos da verdade (Is. 28:13).
Nós somos efêmeros em nossas opiniões e regras de vida; e classificamos tudo como se fosse definitivo e irrevogável para nós e para os outros.
É irônico ver como fugimos às regras em relação a nós mesmos, sempre buscando ir ao encontro delas de modo ferrenho, quando se trata da vida dos outros, como verdadeiros juízes, sentenciando, decretando.
Somos o que somos e não há como rebuscarmos mudanças naquuilo que é essência em nós.
José tinha tudo para ser um homem revoltado e vingativo, em relação à injustiça que os seus irmãos lhe fizeram, vendendo-o como escravo para os ismaelitas (Gn. 37:1-28); e depois por tudo que passou, sendo caluniado pela mulher de Potifar, o capitão da guarda do exército de Faraó, que o levou a ficar encarcerado (Gn. 39:1-23).
Entretanto, José fugiu completamente às regras de uma vida revoltada, vingativa e derrotada, para ser honrado por Deus, que realizou todos os seus sonhos e o colocou num grau de importância e destaque não só no Egito, mas para todo o mundo contemplar e admirar, porque ele preferiu viver sob a vontade de Deus (Gn. 41:1-57).
Os verdadeiros sonhos jamais podem ser interrompidos ou destruídos, quando vivemos a regra do amor e do perdão.
Através do ato lindo do perdão ao próximo, seja ele quem for e seja lá o que ele tenha feito contra nós, na regra do perdão, que vem a partir do amor de Deus em nossos corações, crescemos em Cristo Jesus, nos agigantamos em tudo, no ápice maior da fé, a esperança, e nos tornamos vencedores em todas as situações da vida.
O caminho de Deus, Jesus Cristo, é pleno e perfeito.
A verdade de Deus, Jesus Cristo, é única.
A vida de Deus, Jesus Cristo, é suficiente, é com paz e amor, é eterna.
A maior e melhor de todas as regras, para que nós tenhamos uma caminhada de vida e de fé maravilhosa, repleta de conquistas e vitórias, é vivermos na ênfase do amor de Deus em atitudes, perdoando indistintamente a todos.
Tenha um vida de regras de amor e perdão.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Amém.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Muros e pontes.

E o muro caiu abaixo.
Js. 6:20.

Deus ordenou ao povo de Israel que rodeasse as muralhas de Jericó uma vez por dia silenciosamente. e no sétimo dia rodeasse sete vezes; e após a sétima vez gritassem para que os muros caíssem. E isso aconteceu. Os muros de Jericó afundaram numa profundidade de quarenta metros, mostrando a soberania divina com o povo de Israel para a conquista vitoriosa de Jericó.
Os muros precisam cair.
Normalmente quando alguém constrói uma casa para viver, a tendência é construir de imediato um muro para cercar a casa, como proteção.
Ninguém faz ponte de sua casa para outra casa.
O homem atual, dentro de tanto desenvolvimento tecnológico, numa crescente assustadora, está cada vez mais distante do que antes era tão bom e normal, como: A rotina de dar "Bom dia", "Boa tarde", "Boa noite"; comprar pão na padaria, ter amizade com os vizinhos de sua rua, etc.
Parece que as coisas boas do passado ficaram no passado,e as pessoas que mantinham bons relacionamentos também ficaram no passado, não interessa mais.
O homem está construindo cada vez mais muros ao redor de sua casa, que é ele mesmo, muros de isolamento, sendo um inimigo dele mesmo, como se fosse ruim estar com os outros.
E assim, há uma crescente de síndromes de medos e outras doenças psicossomáticas, por causa dos muros de isolamento.
O homem precisa construir pontes de relacionamento, porque não há como o homem viver isolado.
Jesus nos ensina a amarmos uns aos outros (Jo. 13:34-35).
Precisamos cuidar dos nossos sentimentos que revelam a essência do caráter divino em nossas vidas, principalmente o amor, que é o sinônimo do que Deus é (I Jo. 4:8).
Quando vivemos o amor em toda a sua plenitude, reconhecemos o valor do próximo, seja ele quem for; e buscamos entender a razão de Deus ter permitido que em nossa caminhada de vida ele surgisse caminhando conosco.
É tempo de destruirmos os muros de isolamento e construirmos pontes, muitas pontes de relacionamento.
Os muros nos isolam, nos atrofiam e nos impedem de sermos livres no Senhor Jesus Cristo.
Precisamos fazer pontes de bons relacionamentos e derrubar os muros de isolamento, porque assim estaremos fazendo o bem a nós mesmos, a nossa rotina será de bênçãos e seremos bênçãos para outras vidas também, nessa linda história escrita por Deus.
Tenha uma vida de muitas construções de pontes...
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Amém.