Estou aqui pra o que der e vier.

Eu estou convosco.
Mt. 28:20.


É incrível como os imprevistos estão cada vez mais tomando ênfase em nossa rotina de vida.
Ontem foram seis horas de black out.
E com o imenso calor, que está fazendo, ficar de 18:30hs até 1h da madrugada sem luz, é simplesmente uma total tortura.
E diante do sono, o calor venceu e não tive como dormir.
É desesperador, um calor cáustico, sem ter algum tipo de subterfúgio, por causa da falta de luz.
A luz é muito importante.
Sem luz, sem chance de vida, porque luz é vida.
Na certeza de que nada acontece por acaso, em meio ao caos do black out, num calor martirizante, ainda encontrei equilíbrio, pra pensar sobre diversas coisas que ocorreram no decorrer do dia.
E no caminho dos meus pensamentos, me deparei com muitos rostos que encontrei.
Alguns rostos estavam alegres, mostravam a alegria como estampa, num convite a outros rostos também viverem esta alegria.
Outros rostos mostravam um semblante pensativo, preocupado, procurando por um recurso, um socorro, buscando alguma coisa a mais.
Outros rostos estavam parecendo fugitivos, mostrando um semblante de muito medo.
Outros rostos simplesmente estavam com um semblante de espanto, sem ao menos saberem o que está acontecendo.
Enfim, eram rostos, rostos e rostos.
Nada pode ser tão absurdo do que não ter ou não saber o que fazer, diante de qualquer situação.
A beleza da vida tem uma composição muito voltada à pessoa ser bem resolvida. É aquele tipo de pessoa que sabe o que quer, sabe o que decidir, tem e sabe o que fazer, sabe esperar. Enfim, a beleza da vida está em saber viver.
E dentro da questão de saber viver, o que mais é marcante, nos impressiona e se torna inesquecível em nossas vidas, é que devemos investir sempre.
Nós precisamos investir em tudo que nos faz bem e nos torna livres. Pois, a vida só é vida viva e tem beleza, quando decidimos viver, enfrentando os prós e os contras que aparecem, deixando pra trás o que nos aprisiona, num sentimento de paz indescritível, que nos leva a ter a identidade de Cristo, a cada dia, cada dia de uma vez.
Nada pode ser mais importante em nossas vidas, do que a vida nossa de todos os dias, com a presença maior e melhor de Jesus Cristo.
Ele diz que está conosco todos os dias (Mt. 28:20).
Jesus Cristo estar conosco, é algo por demais importante.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, é algo indescritível.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, é algo que vai muito além de nós.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, nos dá o direito de ter paz, alegria, amor, mansidão, domínio próprio e outros atributos de seu caráter.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, nos faz ter uma visão de vitória, e nada , ninguém, nem nós mesmos, poderá mudar isso.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, nos traz a segurança de dias cada vez melhores.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, nos faz compreender o próximo, em suas alternâncias e condições sempre tão aquém de nossas metas.
A presença de Jesus Cristo em nossas vidas, dá a cada um de nós, um refúgio maravilhoso, onde nada poderá nos atingir.
Temos a presença do Senhor Jesus Cristo em nossas vidas. E isso é o que importa, e isso é que nos basta, e isso é o que sempre as nossas vidas anseiam.
Portanto, acima das circunstâncias, acima dos problemas e decepções; enfim, acima de tudo e de todos, temos a presença de Jesus Cristo.
E a presença de Jesus, faz com que sempre tenhamos um final feliz, segundo a sua boa, agradável e perfeita vontade, em tudo que vivermos.



Tenha uma vida com a suave presença de Jesus.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Pra efeito de esclarecimento.

E conhecereis a verdade.
Jo. 8:32.




Nem sempre o que pensamos ser, é.
Existem coisas, que as pessoas focam, como sendo a verdade ou a sua verdade. E no entanto, muitas vezes não é nada do jeito que se pensa.
Na verdade, tudo tem a ver com falta de informação, acúmulo de informação e também, por incrível que pareça, com distorção de informação.
O homem tem esta preocupação, de busca. E hoje em dia, a busca humana tem sido muito desenfreada, muito ansiosa. Por isso, muitas das informações recebidas pelo homem, acabam sendo distorcidas.
Existe a história do cego de Jericó, que estava ao lado de outro cego.
Ambos mendigavam na beira do caminho.
Há canções, que falam que o nome deste cego era Bartimeu.
Existem pregadores até renomados, que pregam sobre esta história. E enfatizam que o nome deste cego era Bartimeu.
Entretanto, tudo não passa de uma distorção completa de informação. E se tratando da palavra de Deus, tudo é muito mais sério. Pois, existem pontos que são plenamente literais, não há como distorcer na interpretação.
Assim sendo, diante de muitas distorções, dentro desta história do cego de Jericó, pra efeito de esclarecimento, irei colocar, o que é realmente.
Não estou querendo criar, de maneira alguma, polêmica diante de uma história. Porém, acho muito importante que as pessoas, ao lerem a Bíblia Sagrada, saibam buscar o entendimento, dentro do que não está sendo compreendido.

A história do cego de Jericó, que eu estarei focando a seguir, tem o seu registro, em Mc. 10:46-53:
A cura do cego de Jericó, aconteceu no último ano do ministério de Jesus.
Assim, já se torna claro e evidente, que era a única e a última chance deste cego.
O cego de Jericó nada tinha. Apenas uma capa surrada e um amigo ao seu lado, também cego, no mesmo estado em que ele se encontrava.
Os dois cegos eram colegas de profissão. Eles eram muito conhecidos, e esmolavam. Eram mendigos, na porta da cidade de Jericó.
A discriminação com este cego de Jericó, era extrema, porque além de mendigo, ele era cego.
Nada o acompanhava, para distingui-lo, diante da sociedade, a não ser a sua deficiência visual.
O cego de Jericó não era conhecido pelo seu nome.
Então, por que o nome Bartimeu?
É aí, que surge a distorção desta história.
Não é registrado o nome do cego de Jericó.
O texto apresenta que ele era chamado de Bartimeu, porque esta palavra, mostrava que ele era filho de Timeu.
A palavra Bartimeu, significa filho de Timeu; pois o nome Bartimeu é uma junção do prefixo Bar, que significa filho de, com o nome do pai do cego, que era Timeu.
Timeu, o pai do cego de Jericó, que não se sabe o nome, foi um General que servia a Israel no destacamento de Betel. E ao se aposentar, se tornou um homem muito bem sucedido na região.
Quando aconteceu o domínio do Império Romano, todos os bens de Timeu foram confiscados, e o soldo de sua aposentadoria cortado.
Timeu, por causa disso, se tornou um revoltado. Foi líder de diversas sedições, na tentativa de instabilizar o governo do império, que oprimia o povo judeu.
Timeu foi perseguido, preso e morto na cruz, devido aos seus atos de rebelião contra o Império Romano.
Naquela época, era muito comum a morte de um condenado pela crucificação, que tentava prejudicar a ordem do governo do Império Romano.
Era, também, muito comum, eliminar os filhos do homem condenado por rebelião, ou torná-los deficientes, para que não seguissem o exemplo do pai, de rebeldia.
Assim sendo, mataram a Timeu, e arrancaram os olhos de seu filho anônimo, para que não seguisse o exemplo de rebelião de seu pai.
Portanto, chamavam o cego de Jericó de Bartimeu, para manter a marca nele, por ser filho de Timeu, registrando um dito, assim: Vejam o que aconteceu a Timeu e a seu filho.
Assim sendo, pra efeito de esclarecimento, o cego de Jericó era chamado de Bartimeu, para trazer a lembrança a todos, que ele tinha se tornado cego, por causa da rebelião de seu pai.
Era uma maneira de alertar o povo, e evitar qualquer ato de rebelião.
Jesus Cristo, ao curar o cego de Jericó, comprou uma briga com o Império Romano; pois tirou do cego, a marca da repreensão do ato de rebelião de seu pai.

É interessante observar, que por um pequeno detalhe, quantas distorções são feitas.
Por isso, é muito importante procurar o esclarecimento em tudo que o homem recebe como informação, principalmente quando diz respeito à palavra de Deus.
Precisamos viver a verdade da palavra de Deus, fugindo das fantasias e dos jargões que são criados, dentro de modismos impostos até por segmentos religiosos.
Jesus Cristo nos libertou, para vivermos uma vida livre, satisfeitos nesta liberdade que Ele nos concedeu.



Tenha uma vida livre em Cristo.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Pra não ficar monótono.

A minha graça te basta.
II Co. 12:9.




E a gente vai vivendo no grau máximo de certas coisas, que são conotadas como desagradáveis, marcantes, dentro de um contexto que não tenha sido bom.
E o que fazer com tudo isso, que colocamos num pacote, e depositamos no fundo do armário da memória, pra não ter como voltar à tona?
Entretanto, a vida tem dessas coisas, e não há como fugir de certos momentos, fatos, pessoas, que são os portadores de tudo, que na verdade, não queríamos jamais viver.

Decepção.
Decepção é o ato de se decepcionar. E significa frustração de uma expectativa, desilusão, desapontamento.
E ninguém quer viver uma decepção. Porém, a decepção existe sempre, e costuma se ramificar, se tornando em decepções,
Normalmente, nos decepcionamos sempre com os que estão mais próximos, aqueles que amamos muito, e jamais imaginamos que poderemos nos decepcionar.
Na verdade, a decepção surge, porque criamos muitas expectativas em algo, numa situação a ser vivida e em alguém. Só que as falhas existem, as pessoas são e estão sujeitas a falhas, as circunstâncias têm seus imprevistos, que ninguém pode sequer pensar.
Enfim, o que nos resta, dentro de uma decepção que surja, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível.
Não tem como eliminar uma decepção vivida, mas tem como superar esta decepção.

Traição.
Traição é o ato de trair. E significa deslealdade, infidelidade, focando principalmente no sentimento sublime do amor.
E ninguém quer viver uma traição. E por incrível que pareça, a traição também acaba se ramificando em traições, porque quem trai uma vez, passa a trair muitas e muitas vezes. E isso se torna algo muito comum e rotineiro, para o traidor.
Enfim, o que nos resta, diante da realidade de uma traição vivida, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível, sem tentar vingança, que não dá em nada.
Não tem como eliminar uma traição vivida, mas tem como superar esta traição.

Mentira.
É o ato de mentir. E significa ilusão, afirmação contrária à verdade, fraude, falsidade.
É muito ruim, descobrir que uma pessoa que foi digna de nossa confiança por tanto tempo, gozando com isso, de nossa amizade, usou de mentira; e no costume da mentira, passou a utilizar-se de muitas e muitas mentiras conosco, nos trazendo tantos problemas.
Enfim, para o mentiroso, não é nada demais mentir. E ele se acostuma tanto a mentir, que a mentira em sua vida, acaba virando verdade.
Diante desta realidade tão mentirosa, o que nos resta, dentro de tantas mentiras que somos vítimas, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível.
Não tem como eliminar a mentira vivida, mas tem como superar esta mentira.

Inveja.
É o sentimento do invejoso. E significa sentir desgosto ou tristeza pela felicidade ou pelo bem de alguém.
Na verdade, o sentimento do invejoso vai muito mais além do que isso, porque o invejoso não somente deseja o que o outro tem, mas quer ser o outro também.
É um sentimento completamente doentio, que atrofia o caráter de uma pessoa.
É muito ruim fazer a descoberta de que estamos com um praticante da inveja ao nosso lado, se fazendo de amigo, mas nos apunhalando pelas costas.
Enfim,o que nos resta, diante da realidade desta descoberta de inveja ao nosso redor, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível.
Não tem como eliminar a inveja vivida, mas tem como superar esta inveja.

Mágoa.
É o ato de magoar-se. E significa ficar com desgosto. amargura, triste.
É muito ruim sentir mágoa, porque é uma dor que vai nos consumindo por dentro.
E a vontade de quem fica magoado é ficar isolado das pessoas, porque logo costuma generalizar que todos são iguais. E o isolamento funciona como uma autodefesa.
Enfim, o que nos resta, diante da realidade da mágoa, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível.
Não tem como eliminar a mágoa vivida, mas tem como superar esta mágoa.

Perda.
É o ato de perder. E significa privação, desaparecimento, derrota.
Ninguém quer perder.
Ninguém admite perder. Porém, a perda existe. E também, sempre se ramifica, trazendo mais e mais perdas.
É muito ruim perder.
Enfim, o que nos resta, diante da realidade da perda, é simplesmente procurar superar da melhor forma possível.
Não tem como eliminar uma perda vivida, mas tem como superar esta perda.

Parece muito difícil, praticamente impossível, dentro da nossa realidade meramente humana, conseguirmos atingir um grau de superação, diante da decepção, traição, inveja, mentira, mágoa, perda vivida.
Entretanto, tudo pode ser superado, sim, por intermédio da graça divina, em Cristo Jesus, que nos faz superar quaisquer adversidades, seja no grau que for cada uma delas.
A graça divina tem a capacidade e a peculiaridade de fazer tudo de novo de novo, e fazer tudo novo de novo, mesmo que pareça completamente irreversível.
Assim sendo, nos tornamos renovados pela graça divina, e completamente restituídos, naquilo em que fomos lesados. Pois, temos graça sobre graça em Jesus Cristo, nosso Senhor.
Então, é melhor deixar pra lá tudo que nos trouxe decepção, traição, inveja, mentira, mágoa, perda; pois a graça divina nos basta.




Tenha uma vida de superação.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Vivendo e aprendendo. Vencendo o mal com o bem.

Vence o mal com o bem.
Rm. 12:21.




Vendo os status de amigos do meu face, fiquei muito pensativa ao ler este texto, de Dani Ximenes, que retrata uma realidade vivida por todos nós, e o que é pior, é que isso ocorre a cada momento, sem que ao menos percebamos.
E é pra refletir muito sobre isso mesmo, porque se trata de uma história semeada por cada um de nós, se assim o fizermos. E como tudo que se planta, se colhe, devemos fazer toda a diferença, vivendo e aprendendo, vencendo o mal com o bem.

Eis o texto:

"Todas as vezes que eu desejo o mal a quem faz o mal, eu me torno um igual a ele.
É necessário refletir nesta frase sempre, pra não perder a essência. E isso também é não se conformar com o mundo."

Parece que todos nós sabemos isso. Porém, apesar de sabermos disso tudo, que foi muito bem colocado por Dani, pois faz parte da nossa essência, a nossa tendência normal sempre é a vingança.
A maneira vingativa do homem é muito acentuada, pois com a vingança retribuída, ele se sente honrado pelas circunstâncias vexatórias que viveu.
A vingança funciona para o homem, como passar a limpo, tirando tudo que é necessário do rascunho e estampando qual é a razão da vingança, e qual é o sentido daquela vingança estar sendo trazida por ele, para o seu próximo.
Na verdade, quem se vinga do mal, retribuindo, revidando ao outro com um mal igual ou múltiplas vezes pior do que foi feito por este indivíduo, quer se sentir aliviado ou vingado pelo que viveu. É uma maneira de ter senso de justiça. Por isso, a grosso modo, no sentido humano, a pessoa quando se vinga do outro, acha que está praticando a justiça consigo mesma.
Assim sendo, a rigor expressivo, dentro da realidade de vida do homem, distorcidamente, a vingança é tratada como justiça, pela necessidade que ele tem de praticar a justiça.
A retribuição do mal com o próprio mal, é aparentemente algo muito justo, dentro do conceito humano. Porém, diante da palavra de Deus, é completamente absurdo e foge de forma plena, dos princípios divinos, porque em toda a estrutura da palavra, o Senhor alerta o homem a vencer o mal com o bem (Rm. 12:21).
A vontade de Deus para o homem, sempre é boa, agradável e perfeita (Rm. 12:2).
Por isso, tudo que faz bem, agrada e aperfeiçoa o homem, Deus faz para o homem; ainda que por muitas vezes, o homem pense que as circunstâncias que ele esteja vivendo em sua vida, sejam aparentemente tão desconexas, com esta boa, agradável e perfeita vontade.
Entretanto, apesar do homem ter pensamentos muito limitados em relação aos pensamentos divinos, que são muito mais altos do que os do homem (Is. 55:8-9), quando ele consegue romper os seus conceitos de avaliação a respeito do mal, e vence o mal com o bem, na verdade, a partir daí, o homem começa a vencer a si mesmo.
Enfim, independente do mal querer prevalecer na vida do homem, o que realmente importa é que o homem vença o mal, não revidando com o mesmo mal ou com um mal pior, se vingando, como se tivesse praticando justiça, mas com a prática do bem.
Assim sendo, vivendo e aprendendo, vencendo o mal com o bem, o homem estará conquistando, como filho de Deus, o melhor desta terra (Is. 1:19). Pois, vencendo o mal com o bem, estaremos vivendo em plena obediência com o Senhor Deus.


Tenha uma vida de aprendizado.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Se nós pudéssemos voltar um pouco atrás!

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam.
Fp. 3:13.



Quantas e quantas vezes, vivemos situações, onde tomamos atitudes rápidas e precipitadas; e depois percebemos que poderíamos ter tomado outro tipo de atitude, de modo mais sensato, diante dos resultados que temos.
E a partir daí, ficamos a mercê de condições supostas, ou seja, é o que passamos a viver, devido a uma justificativa plausível de dizermos: Se nós pudéssemos voltar um pouco atrás!
É claro que isso não pode ser generalizado, dentro do conceito que temos das nossas próprias atitudes.
Muitas vezes, o que poderia ter sido maravilhoso, marcante e inesquecível, acaba não sendo tão agradável assim, devido a tudo que já tenha sido vivido.
É interessante vermos isso, antes de tomarmos alguma atitude, seja qual for a dimensão dada a esta atitude.
Sabemos que admitir que fomos precipitados, insensatos, por causa de nossas atitudes, é muito difícil, por sermos muito urgentes e imediatistas. Queremos logo, de preferência pra ontem, pela própria vida apressadíssima, que somos levados a viver.
Assim sendo, ficar pra trás é inadmissível; e voltar um pouco atrás, tentando reparar ou corrigir um erro, não tem sido a realidade vivida nos dias de hoje. Pois, o lema de vida, que acaba sendo imposto, é andar pra frente, viver pra frente, na vida que segue, que continua.

Se nós pudéssemos voltar um pouco atrás!
Temos uma essência que é distinta, de adoradores ao Senhor Deus.
Diante desta essência, que carecemos sempre, de uma certa forma, fazer manutenção, porque necessitamos adorar ao Pai, quando isso não é feito, passamos a ser cobrados, pela nossa consciência, que na verdade, é a ação do Espírito Santo.
Dentro desta realidade vivida, nos tornamos mais e mais altruístas; pois mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At. 20:35).
A vida torna-se mais bela, quando nos tornamos doadores no amor.
A vida é simples. E dentro desta realidade simplesmente simples, nos tornamos felizes, fazendo o nosso próximo feliz, suficientemente satisfeito naquilo que ele necessita.
A vida é maravilhosa. Apesar dos desafios que apresenta.
A vida não é nada mais nada menos do que um presente divino. Por isso, devemos dar muito valor a este presente, que o Senhor Deus nos deu para vivermos.
Para a condição de lamento colocada, que dizemos: Se nós pudéssemos voltar um pouco atrás, há uma colocação plena de resposta da palavra de Deus, onde o Senhor nos conduz a ver e dizer assim:
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem, daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
Rm. 8:28.
Para as dúvidas e incertezas, que surgem sempre, tentando muitas vezes tirar a nossa paz, nos levando a recair na condição de lamento, há uma palavra de ânimo, que nos leva a dizer assim:
Mas em todas as coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Rm. 8:37-39.

Se nós pudéssemos voltar um pouco atrás!
Esta condição é totalmente hipotética, e jamais iremos poder viver.
Portanto, a ordem proposta para a vida, é de simplesmente vivermos o dia de hoje, o presente. Nunca o passado nem o futuro.
O que passou já passou. Não há como voltar um pouco atrás.
O que está porvir ainda não chegou, por ser futuro. E ainda não existe.
O melhor do amanhã, será viver o amanhã, quando o amanhã passar a ser hoje.
O melhor da vida é viver, na simplicidade bastante simples da vida. E mais nada além disso.




Tenha uma vida de presente.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

A ordem é não fugir.

Este é o caminho.
Is. 30:21.



O grande trunfo do ser humano, é sempre procurar se eximir de qualquer culpa, porque a tendência do homem, em sua característica natural, é fugir e fugir sempre, em todos os momentos.
E o homem foge das responsabilidades, que ele precisa encabeçar.
E o homem foge das admissíveis situações, em que ele arriscou e não conseguiu acertar, vencer.
E o homem foge de si mesmo, procurando não admitir os seus erros, e o pior, não aceitando ter erros.
E o homem foge, foge sem parar. Pois parado, ele irá refletir sobre o que aconteceu, e onde ele falhou.
E o homem foge, foge e foge. Não sabendo jamais para onde está indo com a sua fuga; pois o que mais importa para ele é fugir.

Diante da realidade vivida de todos os dias, muitas vezes, o que aparenta ser não é.
Existe uma ilusão de ótica, dentro do que está sendo visto, e aquilo que o homem pensa que é, na verdade não é.
Portanto, o que resta ao homem é fugir, como se assim ele pudesse superar e vencer o que não deu certo em sua vida; e na fuga, cada vez mais distante de si mesmo, ele pudesse se encontrar, e assim encontrar a solução.
Parece um labirinto de loucura, mas é assim mesmo que acontece. Pois, na concepção limitada do homem, ele sempre pensa, que saindo do problema, haverá a solução total, e ele conseguirá vencer, pela distância geográfica que ele estipula e coloca.
Entretanto, na verdade, nunca é assim que acontece. Pois, quando o homem fica a mercê de uma história de vida de fuga constante, tudo se torna muito inacabado; e por mais que ele tente ter vitória fugindo, jamais ele conseguirá, porque tudo que acontece em sua vida, há uma necessidade imprescindível de ser enfrentado pelo homem, e não há como ele usar de subterfúgios, procurando fugir de sua realidade, e do que a vida lhe propõe.
E a grosso modo, quanto mais ocorre a fuga ou as fugas, mais o homem ficará a mercê de errar, sem garantia alguma que dentro de tudo isso, ele não erre mais ainda.

A proposta divina para o homem, é viver acima das circunstâncias, superar as situações adversas, e simplesmente viver, viver e viver, livre das coisas que lhe aprisionam e o deixam a mercê de fugas desnecessárias.
Se o homem parar de colocar imposições e condições pra Deus, e criteriosamente mantiver suas convicções naquele que tudo pode fazer e comanda a sua vida, dentro de todas as suas tendências humanas, no campo do que é natural, ele será vitorioso, e dentro do campo sobrenatural, ele viverá sempre, em todos os momentos, milagres de modo infinitamente maiores do que ele pensa ou pede ao Senhor (Ef. 3:20).
Assim sendo, o homem revelará o valor que Deus tem em sua vida, e dará a devida importância a tudo que o Senhor permite acontecer em sua vida, pois ele verá sempre que há um propósito melhor e um fim esperado, dentro de tudo que ele vive.
E a vontade de Deus sempre é boa, agradável e perfeita (Rm. 12:2). Por isso, não há nada melhor do que o homem assumir que tudo que acontece em sua vida, tem um fator contribuinte para o bem (Rm. 8:28).
Portanto, viver é maravilhoso, quando o homem não foge de quem ele é, de sua real identidade, quando ele assume que Jesus Cristo é o Senhor de sua vida, e quando ele assume que é herdeiro, como filho de Deus, do reino dos céus.



Tenha uma vida de encontro com o Senhor.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

O que é errado e o que é certo?

Este é o caminho.
Is. 30:21.


É interessante observar, o quanto as pessoas, em seu consciente normal, procuram viver no que é certo, querem sempre estampar que estão certas, registram um grau e um patamar de perfeição, onde se os outros não estiverem ou não atingirem este grau ou este patamar, vão automaticamente ficando pra trás. Pois é inadmissível para estas pessoas um erro, uma titubeada sequer.
Há uma cobrança muito grande da sociedade, que tem e mantém um padrão, para que o homem ande na linha, no registro único dos acertos, porque é proibido errar.
Errar é não acertar; é agir de forma incorreta ou pouco adequada; é vaguear; é movimentar-se sem destino fixo; é enganar-se diante dos fatos, ou diante de qualquer outra coisa.
Acertar é descobrir, encontrar (caminho). É atingir ou alcançar (alvo, objeto); ajustar, endireitar; ser bem sucedido em; fazer ficar certo (relógio, instrumento de precisão); atinar com, sair-se bem de alguma tentativa; dar no alvo.
Ninguém quer errar.
Ninguém admite errar. Porém, ninguém está livre dos erros. Eles existem, nas mais diversas áreas, e nas mais diversas maneiras.
A sociedade cobra sempre, requer acertos. Porém, o homem, por mais que queira viver os acertos em sua vida, erra e erra sempre, porque os erros estão aí, existem e acompanham o homem.
Um provérbio árabe diz, que os maiores erros são a pressa antes do tempo, e a lentidão diante da oportunidade.
Dentro deste foco, o erro é visto como a desconexão de alinhamento do homem ao tempo e às oportunidades que surgem na vida.
O que é errado e o que é certo?
Carlos Hilsdorf disse, que o homem deve refletir sobre os possíveis enganos e erros que tenha cometido. E pensar qual é a melhor maneira de repará-los.
É proibido errar.
A ordem é sempre acertar.
O que é certo é o padrão. O que é errado é condenado e apedrejado.
Nada pode fugir ao que é certo, porque o que é errado não é visto como algo bom e benéfico para o homem.
E apesar do homem tentar viver acertando sempre, a sua inclinação, por um apelo da carne, está para o que é errado. E o que é proibido, é que dá vontade de fazer.
O que é errado e o que é certo?
Reparar um erro, é uma grande virtude de quem quer se acertar na vida, e passar a ter uma vida com vida, vida em Cristo Jesus.
Deus revelou o seu terno e eterno amor a todos nós, por intermédio de seu único filho, Jesus Cristo, que na mensagem da cruz do calvário, no vertimento pleno de seu puro e santo sangue, trouxe a toda a humanidade, a purificação de todo o pecado (I Jo. 1:7).
Dentro da realidade de vida, que está aí todos os dias, convidando a cada um para viver, torna-se necessário e imprescindível, que o homem viva respaldado em Cristo, e na santa palavra de Deus.
Em Cristo Jesus, o homem conseguirá viver uma vida livre, sem medos ou limites que o paralisam e o aprisionam, tornando-o completamente insatisfeito.
E assim, estando em Cristo, o homem saberá discernir o que é certo e o que é errado.
O sangue de Jesus Cristo garante uma vida vitoriosa sempre, porque a base do sangue firma o homem a ter vida abundante em Jesus. Vida ousada, vida corajosa, vida para sempre.



Tenha uma vida de acertos.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Rótulo e rotulado.

Trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus.
Gl. 6:17.




No mundo em que vivemos, nos dias atuais, em todas as coisas, sob todos os aspectos, sempre é colocado um rótulo, onde o que vale é o que é rotulado.
Rótulo, na essência da palavra, é um pedaço de papel colocado em um frasco, embalagem, etc., com a identificação do conteúdo, a sua composição e outras informações; etiqueta; letreiro, inscrição; dístico.
O que é rotulado é quem é classificado, ou é a quem é atribuído uma determinada característica.
Nos dias de hoje, as pessoas são rotuladas, pelo que apresentam na estampa, na imagem.
Entretanto, naquilo em que são rotuladas, as pessoas nem sempre são o que apresentam.
É o vale quanto pesa para cada um.
É a estampa apresentada no rosto de cada um.
É o que não é.
Na verdade, toda a estrutura de imagem, do que é aparente, tem sido o cartão de visitas, imposto pela sociedade. E ninguém pode fugir a isso. Pois, se alguém quiser sair dos padrões condicionados, será rotulado de algo que fique à margem da sociedade. E é muito ruim, quando alguém é rotulado à margem dos demais. A tendência é logo sofrer uma acentuada discriminação.
Algumas pessoas são rotuladas, dentro de uma identidade, que foge completamente ao que realmente elas são.
E o rótulo colocado, acaba sendo mais aceito do que a verdadeira identidade que tem a pessoa.
O que pode ser feito, diante de uma realidade, que caracteriza alguém, rotulando-o naquilo que ele não é?
Não se sabe até que ponto um rótulo em alguém, pode ser benéfico ou maléfico.
Na verdade, tudo que foge da própria verdade de cada um, entra no campo minado da fantasia, da mentira. E nunca, em momento algum da vida, a mentira pode ser benéfica na vida de alguém.
Os rótulos de elogios, são muito subjetivos. E caminham sempre com a pessoa que os recebe, como se fosse algo bom.
Entretanto, os elogios costumam trazer exigências, difíceis de serem cumpridas. E diante de tal dificuldade, a tendência de quem está sendo elogiado e vive de elogios, é ficar altivo; dentro de uma realidade de cobrança pessoal muito grande.
O rótulo dado a alguém, traz uma história que, normalmente foge completamente ao que é verdadeiro.
Nós somos o que somos, sem estampa, sem disfarce.
A nossa realidade é uma só. E ninguém pode mudar isso, utilizando-se de rótulos, que não condizem com o que somos.
A beleza de Deus é vista, diante de tudo que nos identificamos com Ele.
Os rótulos não fazem parte da nossa realidade com Deus.

Quando Jesus Cristo viveu o seu ministério público, diante das curas e milagres que Ele fez, as pessoas tinham um rótulo depreciativo, que as identificavam dentro do problema que estavam vivendo.
E os rótulos eram tão marcantes, que ninguém sabia os nomes destas pessoas.
A mulher que tinha um fluxo de sangue, ou a mulher hemorrágica, ao tocar na bainha da veste de Jesus, ficou totalmente curada.
O cego de Jericó, que gritava sem parar, para que Jesus Cristo tivesse misericórdia dele, em determinado momento foi chamado pelo Mestre. E diante do grau de sua fé, foi totalmente curado.
A filha de Jairo, de doze anos, que chegou a morrer, teve de Jesus a retomada de sua vida.
O cego de nascença, que foi ao tanque de Siloé, lavar os seus olhos, que Jesus tinha colocado um lodo, feito de cuspe com areia, sendo totalmente curado.
Enfim, em todos os milagres realizados por Jesus Cristo, os rótulos colocados eram o registro do problema vivido pela pessoa.

O melhor rótulo que podemos ser rotulados, é o rótulo de filhos de Deus, onde temos dele todas as prerrogativas que este título nos confere.
E dentro do que é vida com Deus, em plena intimidade e comunhão com o Senhor, vamos nos estruturando, crescendo na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (II Pe. 3:18), onde na graça, passamos a viver as coisas de Deus, dentro de sua boa, agradável e perfeita vontade; e no conhecimento, passamos a entender as coisas de Deus, dentro também de sua boa, agradável e perfeita vontade.
Temos assim, as marcas de Cristo, que nos faz ser destacáveis (Gl. 6:17), diante de quaisquer circunstâncias, e acima de tudo.
E dentro deste rótulo de filhos de Deus, em breve estaremos para sempre com o Senhor Jesus, no reino celestial, vivendo para sempre, eternamente com o Pai Celestial, que nos concedeu o rótulo de sermos eternos.



Tenha uma vida da boa marca de Cristo.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

E a gente vive e vive.

A alegria do Senhor é a vossa força.
Ne. 8:10b.




E a gente vive num acúmulo de ideias e ideais constantes.
E nesta parafernália de tanta coisa a pensar e querer, vão surgindo mais e mais coisas. E ficamos a mercê de acumular mais e mais ideias e ideais.
Ainda bem que existem os amigos.
Aqueles amigos que surgem e ficam, sem pretensão alguma de querer impor alguma coisa.
É o amigo que chega chegando, e vai conquistando o coração do outro, com suas ações inenarráveis de bondade, que fogem completamente a qualquer lógica plausível.
Enfim, são estas pessoas que valem a pena sempre e pra sempre.

E a gente vive e fica correndo pra lá e pra cá, na condição única de realizar os sonhos.
Parece, muitas vezes, que tudo se torna muito inatingível.
O que fazer, diante de tudo isso?
E a partir de tantas impossibilidades, que parecem ser até definitivas, surge uma ideia, incrivelmente absurda. Porém, não há como desviar desta ideia. E ideia é uma ideia.
Ou assumimos a ideia, ou ficamos com o registro de covardes e derrotados, por não termos sequer tentado realizar o que tivemos como ideia.
Assim sendo, a história começa a tomar um outro rumo. E de modo simples, de repente, as coisas começam a acontecer.
Ainda bem que existe um tempo determinado. E nada foge a este tempo.

E a gente vive num vai e vem que não quer parar.
E a gente fica à procura de tudo ao mesmo tempo, numa corrida sem fim.
E a gente quer tudo de uma vez.
E a gente só quer que fique perto, gente como a gente. Gente que seja simplesmente simples, vivendo a arte sábia da vida, sem querer atrapalhar nem atropelar o outro.
Gente que possa somar e nunca dividir com a gente.
Gente que reflita a verdade e o amor de Deus.
Gente que queira simplesmente amar o hoje e viva o hoje, sem cobrar coisa alguma do outro.
Gente que acima de tudo seja gente igual a gente.

E a gente vive querendo e não querendo ao mesmo tempo, num antagonismo sem fim.
E a gente não quer viver o vento contrário, que insiste ficar.
E a gente acaba não vendo muito mais do que além dos limites, que vão vindo e tornando tudo muito mais difícil.
Ainda bem que existe a esperança, de que tudo de adverso irá passar. O vento forte se transformará em brisa, e a paz voltará a ser permanente.
Tudo isso acontecerá, porque as lutas são transitórias, mas a vitória é constante e permanente. E nada nem ninguém poderá mudar isso.

E a gente vive em meio a tantas circunstâncias, que fogem a qualquer lógica humana. Pois, a rigor, sempre a gente quer saber de tudo e de todos. E isso envolve uma tendência de curiosidade humana muito grande, que muitas vezes, chega a ser prejudicial, por surgirem tantas questões, e a gente ficar sem resposta alguma.
Ainda bem que Deus não leva em conta jamais, todos os altos e baixos que a gente vive a cada dia. Porém, através da mensagem linda e profunda de amor, que a cruz narrou, sem pronunciar uma palavra, a gente passou a viver apenas o que Ele, Jesus Cristo, escreveu com o seu sangue.
Assim sendo, tudo passou a ser simplesmente simples e fácil para a gente viver. A vida que foi escrita com o sangue de Jesus Cristo, para cada um viver.

E a gente vive procurando motivos, razões, desculpas, pra tantos equívocos pessoais, que sem querer a gente comete.
E a gente acaba se esquecendo, que Deus não leva em conta os tempos de ignorância (At. 17:30), considerando que em seu excelso amor, Ele vai conduzindo cada um ao que é o melhor, dentro de sua boa, agradável e perfeita vontade (Rm. 12:2).
Ainda bem que é assim. Pois o amor de Deus, enriquece a vida da gente; o amor de Deus simplesmente vai implantando uma história maior e melhor na vida da gente; o amor de Deus faz acontecer, o que parece que nunca vai acontecer.
Enfim, o amor de Deus, que é o próprio Deus, faz com que tudo seja definitivo, segundo o que foi por Ele determinado.

E a gente vive seguindo um caminho, segundo o que Ele é: O caminho.
E a gente vive seguindo uma verdade, segundo o que Ele é: A verdade.
E a gente vive seguindo uma vida, segundo o que Ele é: A vida.
E a gente vive seguindo uma luz, segundo o que Ele é: A luz.
E agente vive seguindo um amor, segundo o que Ele é: O amor.
Assim sendo, a gente vive, com um alvo maior, que é a eternidade, porque Ele é eterno.
E a gente vive, com tudo que tem direito, nesta vida maravilhosa e bonita, que Deus concedeu, para simplesmente a gente viver.



Tenha uma vida de muita vida.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Que calor é este?

Vos levarei para mim mesmo.
Jo. 14:3.


O Rio de Janeiro está sendo palco de um calor além do insuportável.
Está muito difícil, quase completamente impossível, passar este verão cáustico, que está acima dos quarenta graus, com uma sensação térmica bem acima dos cinquenta graus.
O privilégio do carioca em ter praias, não está sendo o melhor programa, porque as praias estão simplesmente superlotadas.
A ânsia por chuva, nunca foi tão imensa por todos.
Os dias têm sido muito quentes.
E as pessoas estão muito irritadas. E por qualquer coisa estão brigando.
Em meio a tanto caos, devido ao imenso calor que está fazendo, fico feliz, porque o céu é o meu destino. Pois, este clima insuportável, é um treinamento do inferno, que terá um lago de fogo e enxofre.
O enxofre acentua cinco vezes mais a intensidade do fogo.
Assim sendo, não precisaremos de ar condicionado, porque o clima do céu, será maravilhoso para sempre.

O céu é uma história, que Jesus Cristo, o Verbo, nos deu o privilégio de ter.
Desde a fundação do mundo, as moradas estão prontas para quem quiser ir para o céu (Mt. 25:34).
A certeza de ir para o céu e morar para sempre com o Senhor, deve ser a convicção de cada um de nós.
O céu não é uma fantasia, muito menos uma utopia.
O céu é uma realidade maravilhosa, reservada somente para os salvos em Cristo Jesus.
E nada irá mudar esta realidade profética para o povo de Deus.
Nós faremos parte do terceiro grande exército divino, que é o exército da Igreja.
A Igreja de Cristo, irá completar o um terço que está faltando no reino celestial (Zc. 13:7-9).

O céu, que muitos já viram.
O céu, que o Apóstolo João viu e descreveu no livro de Apocalipse.
O céu, com ruas de ouro fino, refletindo como espelho a beleza e a santidade do Senhor.
O céu, a marca de uma terra, que traz com muita poesia, a resposta do terno e eterno amor de Deus.
Nada aconteceu por acaso, em relação à conquista do céu para nós, por intermédio da história da cruz de Jesus Cristo, nosso Senhor, que morreu crucificado, mas ao terceiro dia ressuscitou, para nos dar o direito de vida eterna com Ele no reino celestial.
O céu, a mais bela história que será vivida para sempre, por cada um que quiser ir e viver lá. Pois, só irá para o céu, quem quiser ir para o céu.
O céu, uma herança para os salvos em Jesus Cristo.
O céu, um bem que o Senhor nos concedeu, por intermédio de Jesus Cristo.
O céu, lindo céu, lugar maravilhoso, que todos que quiserem ir, estarão para sempre com Jesus Cristo.

Precisamos ter a cada dia, de modo bem intenso, a ânsia de ir para o céu, e lá estar para sempre com Jesus Cristo.
Que acima de qualquer outro desejo, esteja e seja o nosso maior desejo, que é a vinda de Jesus, para buscar a sua Igreja.
Maranata!



Tenha uma vida de desejar o céu.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Não se vive por viver.

Há um tempo determinado.
Ec. 3:1.


A vida é um presente divino inestimável.
Nós vivemos, existimos. E isso não é obra do acaso, muito menos um acidente biológico.
E vivendo no Rio de Janeiro, em pleno e extremo verão. Aliás, vale salientar, que o calor, aqui no Rio, está simplesmente insuportável.
Mas, vivemos num determinado lugar, por um tempo. E muitas vezes, é pra toda a vida. E isso não é um acidente geográfico. Houve um planejamento prévio, pra tudo isso estar acontecendo.
Enfim, vivemos, simplesmente vivemos.
Temos uma história a ser desenvolvida a cada dia.
Ninguém pode menosprezar a vida.
Não se vive por viver.
A vida é uma dádiva divina.
Ninguém pode desconsiderar isso.
Temos uma história a ser vivida. E tudo obedece criteriosamente ao tempo.
O tempo é dom de Deus.
O tempo habita na eternidade de Deus.
O tempo é a base, é a matéria-prima, diante da vida que temos de viver.
E nada foge a um tempo certo, determinado.
E aí, são tantas questões, intrínsecas que existem!
O que você veio fazer neste mundo?
Qual é o seu papel na vida dos outros (do amigo, do próximo, do irmão, do inimigo)?
Qual é o sentido de sua ação, diante dos fatos que você vive ou assiste ao redor?
Se não houve ação, por que você deixou tudo acontecer, sem tomar uma atitude sequer?
E aí, as questões aumentam e continuam.
Não se vive por viver.
Um grande filósofo alemão, Martin Heidegger disse, que o homem é um ser para a morte.
E a morte é a única realidade, que é igual para todos nós.
Sabemos que um dia, não se sabe quando nem como, a morte irá chegar, nos surpreendendo.
Como disse o sábio Salomão, comparando a força da morte com o amor, disse que o amor é forte como a morte (Ct. 8:6).
Daí, o mais importante do que qualquer outra coisa, é viver, dando muito valor à vida, que Deus nos deu para vivermos.
O tempo, na sua intensidade e extensividade, muitas vezes é visto como um grande inimigo, porque o tempo passa e não espera por ninguém.
E aí, um projeto que temos a realizar; com o passar do tempo, que passa tão rápido, acabamos não realizando.
Apesar de vermos, muitas vezes, que o tempo é um inimigo, o tempo nunca foi inimigo. Nós é que nos tornamos inimigos do tempo, quando queremos que ele corra, e ele anda bem devagar; ou quando queremos que ele ande bem devagar, e ele corre.
A partir daí, passamos a guerrear contra o tempo, o tempo todo.
Queremos ser soberanos em relação ao tempo, mas na verdade, o tempo sempre nos prega uma peça; e aí ficamos a mercê de uma história sem chance, por causa do tempo.
Existem pessoas, com características de vida distintas, em relação ao tempo:
- Uns deixam a vida seguir em frente. Simplesmente deixando a vida acontecer, do jeito que tem de ser. E nada fazem, pra que possa haver mudanças.
- Uns vão levando a vida, de modo inerte, sem envolvimento algum. Estando sempre na superfície, desligados do mundo, deixando tudo pra lá, vivendo uma vida sem motivação alguma.
- Uns correm muito na vida, porque pra eles a vida é sinônimo de pressa, muita pressa.
- Uns vivem, passando a viver tudo ao mesmo tempo, pois não podem e não se permitem parar.
- Uns buscam o equilíbrio de vida, tentando dosar muito bem o tempo.
Enfim, na dança das oportunidades, em resumo, nos embalamos, desafiando o tempo.
Queremos vencer o tempo.
O Apóstolo Paulo fala de remir o tempo (Ef. 5:16), que é aproveitar as oportunidades; pois o tempo passa rápido, e não irá adiantar dizer que não deu, ou agora é tarde demais.
Existem oportunidades que nunca mais se repetem. Por isso, devemos ter a sensibilidade de percebermos que chegou a nossa vez, e não podemos perder tempo.
O amor de Deus, coordena o tempo. E está bem acima de todos os nossos equívocos, erros, imperfeições, num tempo que aparentemente corre sem parar.
O amor de Deus, rompe com todos os nossos argumentos, visita os limites do nosso entendimento, nos fazendo crescer nele.
O amor de Deus é eterno. E entender este eterno, dentro de toda a nossa limitação humana de tempo, é praticamente impossível.
O amor de Deus é eterno, como Deus, que é o próprio amor, é eterno.
Para sempre, eternamente, é uma verdade para cada um de nós, quando vivemos o amor de Deus.
A partir daí, saímos dos limites, e nos tornamos livres, pois os limites nos paralisam, nos aprisionam.
Não se vive por viver.
Portanto, não podemos desperdiçar o tempo, mas desfrutá-lo, tendo uma plena conscientização que à sombra da eternidade, caminhamos, gratos pelo privilégio da vida, da existência.
Enquanto corre o tempo, vivemos.
Lembrando que não se vive por viver.


Tenha uma vida viva.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Existem e existe.

Eu sou o caminho.
Jo. 14:6.



Existem filhos.
Existem filhos um pouco quietos, outros mais irreverentes; uns falantes e bastante comunicativos, e outros mais silenciosos; uns meigos, mais carinhosos, e outros mais tímidos e sisudos. Porém, todos são filhos, sempre muito amados pelos pais.

Existem amigos.
Existem amigos que são mais constantes, sempre entram em contato com o outro, procurando saber como está passando, e buscando ajudar em tudo que puderem.
Existem amigos mais calados, mas declaram muito amor em suas atitudes.
Enfim, existem amigos e amigos, mas o importante é que são amigos.

Existem primos.
Existem primos mais próximos, outros mais distantes; uns mais amorosos, que se envolvem muito com os parentes, e outros mais práticos.
Enfim, existem primos e primos, mas o importante é que são primos.

Existem irmãos.
Existem irmãos bem parecidos na maneira de ser. Alguns são bem diferentes, apresentando características bastante distintas. Porém, independente das diferenças ou das igualdades, o mais importante é que se amam e são irmãos.

Existe apenas um só Deus.
Porque há um só Deus. O único Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.
O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
I Tm. 2:4-5.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Jo. 3:16.

Deus teve um amor tão incomparável por toda a humanidade, que concedeu Jesus, para dar a todos nós, o direito maior de vida eterna com Ele.
Jesus Cristo, é o único Deus, que nos conduz a Deus:
Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
Jo. 14:6.

E o seu mandamento é este: Que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
E aquele que guarda seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que Ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.
I Jo. 3:23-24.

Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco; que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por Ele vivamos.
Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.
Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.
Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor.
Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.
E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo.
Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.
E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.
Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque qual Ele é, somos nós também neste mundo.
I Jo. 4:9-17.

E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Jo. 5:20.

Devemos nos conservar a nós mesmos no amor de atitudes, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.
Jd. 21.

É muito importante e imprescindível, que tenhamos vida em Cristo Jesus, onde tudo é novo e maravilhoso. Acima de quaisquer circunstâncias, sejam quais forem.
Jesus Cristo, o único e verdadeiro Deus, que nos conduz, através de seu caráter em nós, ao reino celestial.



Tenha uma vida de adoração ao único Deus.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

De talvez não se vive.

Esforça-te e anima-te.
Dt. 31:7.


Existe um provérbio popular, que diz que nós nos tornamos responsáveis pelo que cativamos.
É interessante observar, que sempre queremos resolver as coisas dificultosas que surgem ao redor de nossas vidas. Porém, jamais paramos para exercer a resolução, dentro do que é colocado como questão da alma.
Todos nós já vivemos em alguns momentos da vida, uma ou mais frustrações, um ou mais traumas. E ao invés de tentarmos resolver estas questões, vamos acumulando, achando, muitas vezes, que não é nada demais.
E de nada demais em nada demais, vão se formando os lixos, cada vez mais cumulativos da alma.
E por que a nossa tendência, sempre é deixarmos acumular lixos em nós?
Permitimos que os lixos fiquem acumulados em nossa alma, porque ficamos a mercê do talvez.
De talvez não se vive.
Talvez na vida não é bom.
Talvez na vida não faz bem.
Entretanto, a maioria das vezes, ficamos escorados no talvez. E diante deste escoramento, passamos a viver de hipóteses e especulações gerais, na intenção única de talvez haver solução.
Por isso, a tendência de ficarmos a mercê de medos, é muito grande.

De talvez não se vive.
Quem vive de talvez, na verdade se torna um fugitivo da realidade.
Quem vive de talvez, vive uma vida atrofiada de valores básicos e simples, tornando-se um desconhecido para o que é registrado como simplicidade da vida.
Quem vive de talvez, está a rigor, dentro de um círculo vicioso do nada versus nada.
Quem vive de talvez, vive sonhos não realizados, onde a frustração é o carro-chefe de sua vida.
Quem vive de talvez, vive uma história sem graça; porque na verdade, tudo que é vivido, fica muito amorfo, sem sedimentação na realidade.
Quem vive de talvez, vive sempre observando e vivendo a vida do outro. Pois, a vida dele passou a ser de talvez.
Quem vive de talvez, não exerce a fé, dentro do que é direito seu viver.
Quem vive de talvez, na verdade não vive a vida que Deus lhe deu pra viver. Porém, vive uma vida de fantásticas hipóteses, onde os tombos são crescentes e cada vez mais tomam mais espaço.
Quem vive de talvez, vive uma vida sem vida, porque não vive o dom maior de Deus, que é o amor, para a sua vida.

De talvez não se vive.
Na parábola dos dez talentos, é visto na vida de quem recebeu um talento e guardou-o num lenço.
A ideia deste homem que recebeu o talento e não granjeou, foi exatamente de talvez. Pois, ele criou hipóteses sobre a reação de seu senhor, temeu e simplesmente, por causa do talvez, preferiu se acomodar, guardando o talento do jeito que recebeu, devolvendo-o ao seu senhor, quando ele voltasse e lhe cobrasse; o que lhe custou a perda de tudo.
O que podemos aprender, com esta parábola, é que não devemos viver de talvez, porque de talvez não se vive. E dentro da realidade que vivemos a cada dia, precisamos enfrentar todas as circunstâncias, em Cristo que nos fortalece (Fp. 4:13), na força do seu poder (Ef. 6:10), nos concedendo, com a sua força, a devida alegria em nossas vidas (Ne. 8:10b). Andando, seguindo em frente, não por vista, mas por fé (II Co. 5:7). Para que assim, possamos viver sem talvez. Pois, de talvez não se vive.


Tenha uma vida de certezas.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

O mal não pede licença.

Abstende-vos de toda a aparência do mal.
I Ts. 5:22.


E aí, vamos vivendo, o dia a dia, repletos de emoções.
E de tantas e tantas emoções, vamos encarando surpreendentemente, certas circunstâncias, que não pedimos pra viver. Porém, elas estão aí acontecendo, porque o mal não pede licença.
É muito delicado e até complicado, sabermos que estamos sujeitos a viver o mal na vida.
Ninguém quer viver o mal. Mas, ele existe, jamais pode ser ignorado. E de repente, aparece, porque o mal não pede licença.
Muitas vezes, quase sempre, o mal vem disfarçado, camuflado num sorriso amigo, aparenta até bondade, dentro do contexto que é registrado de modo costumeiro.
Enfim, o mal nunca vem declarando irrestritamente que é o mal, porque se assim fosse, ele não se firmaria.
Assim sendo, o mal sempre está vindo como algo bom. Pois, o mal não pede licença.
Existem situações, que são muito difíceis de ser detectado o mal. Porém, há diversas outras, que fica fácil ver nitidamente o mal.
Alguns exemplos, onde pode ser encontrado o mal:

- A pessoa sair pra se divertir, e chegar bem tarde da noite.
É o tipo da situação, que foge ao normal, e pode ser encontrado o mal.

- A pessoa deixa de tomar a decisão de mudar de um determinado lugar, considerado como sendo uma área de risco.
É o tipo da situação, que foge ao normal, e pode ser encontrado o mal.

Enfim, o mal aparece em situações esporádicas, onde ninguém imagina.
Entretanto, caminha de modo antagônico ao bem.
Enquanto o bem alegra, o mal entristece.
Enquanto o bem nos estimula a viver melhor, o mal gera estagnação.
Enquanto o bem faz muito bem, o mal faz muito mal.
O mal não pede licença. E dentro da sua proposta única, que é fazer somente o mal, tudo se resume em nada, porque o mal nunca traz uma sequência definida, por ser mal.
O mal não pede licença, mas não é definitivo. Por isso é algo previsível, podendo assim, ser evitado.
E como o mal pode ser evitado?
É necessário entender que o mal não pede licença.
Portanto, dentro deste entendimento, precisamos aprender a viver, procurando esgotar as possíveis chances, que poderão fazer o mal chegar, sem pedir licença.
Assim sendo, vamos nos proteger do mal. Mas, principalmente da nossa inclinação humana ao mal.
O próprio Apóstolo Paulo, coloca muito bem, em relação a isso, quando fala que o mal não pede licença, nele mesmo, em Rm. 7:15-24:
Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
De maneira que já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Porque eu sei em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?

O meu temor a Deus, me faz fugir de toda a aparência do mal (I Ts. 5:22).
Lembrando que o mal não pede licença.



Tenha uma vida de estar de bem.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Preconceito, um grande adversário.

Quem está em Cristo, nova criatura é.
II Co. 5:17.



Nós vivemos muito em torno de conceitos formados, ou que nos levam a ter sobre determinada coisa, situação ou pessoa.
É difícil até explicar, mas, na verdade, é que estamos a mercê de muitos talvez, dúvidas. E diante dos conceitos, construímos o nosso mundo.
O que foge ao que é estabelecido, colocamos à margem. E por causa desta colocação marginal, denominamos de preconceito.
E o que é preconceito?
A classificação de preconceito é colocada como uma opinião formada antecipadamente, que pode ser favorável ou desfavorável, sem fundamento sério ou análise crítica.
É considerado preconceito também, um julgamento desfavorável formado, sem razão objetiva.
É um sentimento hostil motivado por hábitos de julgamento ou generalizações apressadas; intolerância.
O preconceito aprisiona as pessoas, dentro daquilo que é colocado como padrão exigido rigorosamente.
O preconceito varia em diversos segmentos. E dentro destes diversos segmentos, tudo é muito ruim. Pois, o preconceito afasta as pessoas, faz com que não seja formado raízes, na história de grandes amigos.
Enfim, o preconceito simplesmente gera desconhecidos, um ao lado do outro, nunca amigos; pessoas morando na mesma casa, nunca uma família.

Alguns preconceitos:

Existe o preconceito racial, considerado o pior de todos. Pois, a cor define quem é a pessoa.
A raça mais discriminada, é a raça negra.
Uma pessoa negra, sempre fica sendo rotulada das piores classificações, diante de situações vexatórias, como roubos e outras circunstâncias ruins.

Existe o preconceito econômico, onde se a pessoa não apresentar de modo condizente, um patamar financeiro, abrangendo os apelos da sociedade, certamente será jogada de lado, sem nenhuma trégua.

Existe o preconceito cultural, onde se a pessoa não tiver uma colocação suficiente e satisfatória, dentro de determinada comunidade, certamente será discriminada.

Existe o preconceito da idade, onde, principalmente num mundo considerado como sendo o mundo jovem, o idoso não tem vez alguma. E é jogado em qualquer canto pela sociedade.
Apesar das leis, que defendem o idoso, o preconceito é muito grande.
Parece que ficou proibido envelhecer, diante de tanto preconceito.

Existe o preconceito religioso, que tem levado muitos à morte. E dentro desta realidade, em alguns países mais ferrenhos, no fanatismo de alguns segmentos religiosos, o preconceito tem feito muitos holocaustos, principalmente em relação aos evangélicos, que têm sido alvo de muito preconceito.

Existe o preconceito político, que simplesmente tem afastado até famílias, por questões de idealismos diferentes, diante de um objetivo político.
Estas questões preconceituosas em relação a política, têm separado muito as pessoas, o que acabam promovendo perdas praticamente irreversíveis.

Jesus Cristo veio para romper com todos os preconceitos:

Ele defendeu a mulher adúltera, que foi apresentada,porque foi surpreendida num flagrante adultério.
Esta mulher, era Maria Madalena.
Ele, simplesmente declinou com todo o preconceito, dizendo que quem não tivesse pecado, seria o primeiro a atirar-lhe a pedra (Jo. 8:1-11).

Ele rompeu o preconceito, quando foi à casa de Zaqueu, em Jericó. Um cobrador de impostos, extremamente desonesto.
E assim, numa conversa, Zaqueu foi transformado, porque Jesus veio salvar o que se havia perdido (Lc. 19:1-10).

Ele rompeu o preconceito, quando ao meio-dia, dirigiu-se à mulher samaritana, pedindo-lhe água.
E dentro de uma conversa com esta mulher, Ele lhe expôs o reino dos céus, fazendo com que ela fosse a todos os seus, falando do Senhor Jesus (Jo. 4:1-30).

Ele rompeu o preconceito, quando chamou homens simples, pescadores, como os seus primeiros discípulos (Mc. 1:17-18).

Ele rompeu o preconceito, quando se permitiu morrer na cruz do calvário, dando a sua vida (Jo. 10:17). E ao terceiro dia ressuscitou, para após quarenta dias, aconselhando os seus discípulos, voltar para o céu. Porém, prometeu voltar um dia, para vivermos pra sempre com Ele no céu.

Quem vive o Ide de Jesus Cristo em sua vida, jamais pode pensar em ter algum tipo de preconceito. Pois, o preconceituoso, nunca irá revelar a verdade absoluta de Deus, Jesus Cristo em sua vida, refletindo com testemunho para outras vidas. Assim sendo, o preconceito simplesmente anula completamente, a realidade do plano salvador de Jesus Cristo.
Portanto, que sejamos completamente livres de qualquer tipo de preconceito em nossas vidas, para podermos viver uma vida livre em Cristo Jesus.



Tenha uma vida de amor ao próximo.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Um poucochinho de cada vez.

Sede agradecidos.
Cl. 3:15.



Minha filha Soraya, costuma dizer que, a pior traição que alguém pode desencadear na vida de outra pessoa, é a ingratidão.
O ingrato, normalmente, pra se livrar da culpa de sua ingratidão, costuma transferir para o outro, revelando assim, todo o seu desajuste, por não reconhecer o valor da ajuda que recebeu de seu próximo.
Enfim, a ingratidão hoje em dia, se tornou uma rotina na vida das pessoas.
Que o Senhor Deus nos guarde do mal ordinário da ingratidão.

Dentre todas as pontuações gráficas, a interrogação, que é usada para perguntar, questionar e interrogar, revela mudança de uma situação aquém, para outra situação, que se supõe ser além.
Tudo na vida tem ritmo, compasso, melodia. E nesta mudança melódica, com a interrogação, passamos criteriosamente a fazer valer um outro ritmo de história, que é o nosso.
Assim sendo, ocorre uma desafinação absurda. Pois, jamais a melodia humana, poderá conseguir substituir com brilhantismo, a melodia divina. Sempre irá ocorrer a desafinação.
Por isso, nunca devemos nos utilizar de questões, na vida nossa de todos os dias. Pois, as nossas questões, jamais trarão boas e satisfatórias respostas.
E Deus só nos responde, trazendo paz e nos tornando satisfeitos, em tudo que Ele faz para as nossas vidas, quando não o questionamos.

Ter uma consciência tranquila, é a melhor coisa que podemos ter, em nossa rotina de vida, diante de tudo que falamos e fazemos.
Quem vive com uma consciência tranquila, é sensato e equilibrado, em tudo que faz. Nunca teme alguma represália, porque é muito seguro, em sua rotina de vida.
Por isso, quem tem uma consciência tranquila, exerce com muito empenho todas as suas funções, e não se abala, com algum tipo de imprevisto, porque tem muita maturidade para enfrentar qualquer situação, que possa surgir, e de modo bem simples, consegue superar tudo.

Quando se cria muita expectativa, em determinada situação ou pessoa. E aí, as coisas acabam não acontecendo, conforme o que foi esperado, a tendência, normalmente, é se decepcionar, e devido a esta frustração, é entrar num processo de ostracismo absurdamente irreversível.
Por isso, é muito importante, tentar mudar o foco, procurando por outras alternativas, quando ocorre uma forte frustração, por alguma expectativa, que não deu em nada, para não estagnar-se. E por causa desta estagnação, vir o ostracismo e automaticamente a depressão, considerada como o grande mal do século.

Ter calma é fundamental.
Ter calma é ter paz.
A intenção do adversário de nossas vidas, é sempre, em todos os momentos que vivemos, tirar a nossa paz. Pois, quando uma pessoa apresenta uma ausência de paz, a tendência única, é que ela tenha atitudes e decisões precipitadas em sua vida. E com isso, acaba ocorrendo o desencadear de uma série de resultados ruins para a sua vida.
A paz única e verdadeira, só encontramos em Jesus Cristo, que é a nossa paz (Jz. 6:24).
Por isso, apenas em Jesus Cristo, encontramos a devida paz. E somente Ele pode nos fornecer a verdadeira paz (Jo. 14:27).
Portanto, diante de quaisquer circunstâncias vividas, é importante que tenhamos a paz do Senhor.



Tenha uma vida de equilíbrio.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

O sentido sem sentido da posse.

Tudo coopera para o bem.
Rm. 8:28.



É incrível como o sentimento de posse faz valer o emblema do perfil de uma pessoa.
Em geral, toda a luta do homem, envolve sempre um sentido de ter, possuir algo, alguém.
Parece até absurdo, e de alguma forma irônico e em alguns pontos, aparentemente fantasioso, mas não é.
Todos querem ter.
Todos querem possuir.
Todos querem ser donos.
Todos querem ser proprietários.
É interessante salientar uma observação, de que o homem sempre condena o seu próximo, quando percebe nele um sentimento doentio de posse. E na verdade, acaba também vivendo isso. E como subterfúgio, sempre apresenta a posse, como uma desculpa, para vencer os desafios da vida; onde o que vale mesmo é ter, possuir algo ou alguém.
A escravidão já acabou há muitos anos, mas é incrível, como este estigma de escravo continua, quando o homem apresenta este sentimento de posse, de ser o dono de alguém.
O "meu", "minha", são pronomes possessivos tão comumente usados pelo homem, que, embora ele não perceba isso, estes pronomes possessivos se transformaram num deus.
É muito forte ter de dizer isso, mas o deus da possessividade, está cada vez mais tomando lugar espaçoso na vida do homem.
É importante que o homem reflita, sobre o "meu", "minha", que existe bem um deus neles.
Este deus procura imperar em tudo que o homem vive no seu dia a dia, no sentido de simplesmente dominar toda a sua vida.
Assim sendo, vivendo o deus "meu", "minha", o homem é possuidor; e em seguida, passa a ser possuído.
O mais interessante e aberrante, é que o homem nem percebe que está sob o domínio deste deus, porque a rigor, parece tudo muito normal pra ele. E o que ele quer é lutar, e lutar muito, pra conquistar certas coisas na vida. E a partir desta conquista, ele passar a ser o dono, possuindo determinada coisa.
Entretanto, todo o processo que o homem caminha, até conseguir ter o que anseia, o conduz a uma alienação sem fim.
É o tudo ou nada.
E aí, dentro de um ou mais objetivos, onde não existe sentimento algum, porque o que importa é possuir, ter, ser dono, o homem fica um egoísta em extremo.

Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
II Pe. 2:19.

Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.
II Co. 6:12.

Quando o homem fica limitado pelos seus próprios sentimentos de posse, preso aos bens materiais, acaba se tornando um escravo, servindo ao deus da possessividade. O que o distancia cada vez mais do que é santo, do que é divino.
Assim sendo, seus valores são unicamente vinculados ao deus deste século (II Co. 4:4), com posse de uma ou mais coisas, que o destaque em relação a tudo e a todos.

Eis, alguns dos valores, do deus da possessividade:
- Meu carro.
- Meu emprego.
- Meu salário.
- Minha riqueza.
- Minha conta bancária.
- Minha casa.
- Minha bicicleta.
- Meu notebook.
- Minha caneta.
- Minha caneca.
- Minhas panelas.
- Minha cama.
- Meu quarto.
- Meu I Phone. E outros meus, minhas.

Para que a vida do homem, tome um rumo de vida com vida, em Cristo Jesus, é mais do que necessário, que haja nele a libertação deste deus da possessividade, que o impede de ter uma perfeita e intensa comunhão com o Senhor Deus.
Para que assim, em sua vida não exista mais o "meu", "minha". E assim, ele viva, simplesmente, uma vida viva.

Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Mt. 6:19-21.



Tenha uma vida livre em Cristo.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

O bem do bem.

Tudo coopera para o bem.
Rm. 8:28.



Um dia, o poeta disse: O tempo não pára.
Diante da realidade da vida, que vivemos todos os dias, vemos que o tempo está cada vez mais reduzido.
Parece que o tempo fugiu de nós. E assim sendo, diante da ausência do tempo, ficamos órfãos, perdidos, estamos sem o tempo, não temos mais tempo, ou nunca sequer tivemos tempo, para a realização até de coisas muito importantes em nossas vidas.
Na verdade, tudo isso acontece, porque simplesmente o tempo não pára. E nós precisamos entender que, assim como o tempo não pára, está sempre numa dinâmica de movimento sem fim, nós também não podemos parar.

Um dia, o poeta disse: Todos que atravancam meu caminho passarão. Eu, passarinho.
Em nossa caminhada de vida, surgem diversos tipos de pessoas.
Alguns são muito geminados conosco. Lutam juntos conosco; e quando vencemos, vibram felizes, com as nossas vitórias.
Entretanto, existem outros tipos de pessoas, que aparecem em nossa caminhada de vida, com a intenção única e exclusiva de atravancar, atrapalhar, o nosso caminho. Mas, como disse o sábio Rei Salomão, que tudo passa (Ec. 1:2), estas pessoas passam, não deixam marca alguma boa e inesquecível; e nós simplesmente superamos todas elas. Pois, o que é mais importante na vida nossa de todos os dias, são os amigos pra toda a vida, amigos mais chegados do que um irmão (Pv. 18:24).

Um dia, o poeta disse: A vida é breve.
E como a vida é breve!
Parece que foi ontem que eu nasci.
Parece que foi ontem que eu cresci.
Parece que foi ontem que eu me formei.
Parece que foi ontem que eu me casei.
Parece que foi ontem que minha filha nasceu.
É, parece que foi ontem que muitas coisas aconteceram.
E o tempo passou.
A vida é breve mesmo.
A vida é como sombra (Jó 8:9).
A vida passa rapidamente e nós voamos (Sl. 90:10).
A vida é breve. E por ser tão breve, precisamos lutar para conquistar a vida com vida, em Jesus Cristo, e alcançarmos a vida pra sempre, a vida eterna.

Um dia, o poeta disse: Quando estou alegre, gosto de um dia de sol.
O cenário do dia, costuma fazer mudanças em nós.
A alegria, normalmente, requer um dia de sol, que nos acalanta no bem do bem. E assim sendo, envolvidos num dia de sol, pássaros cantando, o verde das plantas, o exalar do perfume das flores, a alegria de viver em meio a tudo isso, nos traz uma imensa vontade de adoração ao único e verdadeiro Deus, digno de ser adorado, sempre, em todo o tempo.
Um dia de sol, é sinônimo de alegria. E revela toda a beleza da vida.

Um dia, o poeta disse: E por falar em saudade.
Ah, saudade!
Saudade é tipicamente uma dor, gostosa de ser sentida. Pois, a saudade aparece, quando estamos distantes de quem amamos muito.
A saudade tem uma linguagem, que apenas o coração dos amantes conhece.
Ah, saudade!
E a saudade é tanta, que passa a ser pluralizada.
Ah, muitas saudades!

Um dia, o poeta disse: Minha vida é andar.
A vida só tem sentido, se nós empreendermos um ritmo e uma direção objetiva, em tudo que queremos obter e conquistar vitoriosamente.
Andar, indica insistir, tentar alcançar uma meta.
Se nós pararmos, estaremos mostrando a todos que desistimos.
Por isso, nós precisamos andar, tentar. Nunca parar, que indica desistência total.

Um dia, o poeta disse: Viver, e não ter a vergonha de ser feliz.
A vida é uma dádiva divina. E viver é uma bela arte.
Na arte de viver, precisamos a cada dia, ter a vontade de vencer os medos, para que com muito esforço e empenho, corajosamente, possamos alcançar o equilíbrio em tudo, que se apresenta, muitas vezes, ser tão desafiador, tão impossível.
É isso mesmo: Viver, e não ter a vergonha de ser feliz!

Um dia, o poeta disse: Aquele abraço!
Amo muito abraçar!
Um abraço fala muito, no gesto, num momento de silêncio.
O abraço acaba com a distância geográfica, pois no abraço, os corações se tocam.
Um abraço mostra vida.
O mundo precisa de abraços.
As pessoas precisam se abraçar muito e muito.
O abraço é um bem do bem, que não tem explicação. Pois, é simplesmente a linguagem única do coração.
Um abraço envolve tanto amor, que chega até ser curativo.
Assim, como é bom receber um abraço!
Como é bom dar um abraço!
Então, vamos nos abraçar!
Aquele Abraço!



Tenha uma vida de poesia.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Até que provem o contrário.

A bênção do Senhor é que enriquece.
Pv. 10:22.



Até que provem o contrário, não há coisa melhor na vida, do que viver, viver e viver, com todas as certezas e dúvidas possíveis; com todas as pausas e com todos os prosseguimentos necessários; com todas as alternâncias e firmezas que temos. E com todas as vitórias e derrotas, que simplesmente venham a acontecer.
A vida tem surpresas mil. E por causa destas surpresas, que sempre e sempre acontecem, a vida nos surpreende sempre.
A vida tem dessas coisas, todos os dias.
Por isso, até que provem o contrário, dentro de fatores e circunstâncias surpreendentes, em que a vida diretamente apresenta propostas, vale a pena ressaltar que nada é tão nada demais, até que provem o contrário, e tido como algo rotineiro. Por isso, nós precisamos mostrar a nossa cara, diante de quaisquer circunstâncias; fazermos a diferença, mesmo que por muitas e muitas vezes, a única vontade que temos, é de ficar num cantinho qualquer, bem escondidos, sem fazer movimento algum, para não sermos notados e incomodados.
Entretanto, a busca por esta zona de conforto, não é vantagem alguma quando a encontramos.
E tudo isso que acontece, tem uma só intenção, que é a provocação de mudanças em nós e em nossas vidas, até que provem o contrário.
Quantas e quantas vezes, ficamos numa posição de buscar respostas pra tudo, que não conseguimos entender.
Quanto às críticas, elas somente não irão acontecer, se nós nada fizermos, se nós nada falarmos e se nós nada procurarmos ser.
Lembrando que as críticas, sutis ou por mais ferrenhas que sejam, sempre produzem um efeito de estímulo muito benéfico em nossas vidas, porque, enquanto a pessoa fica nos criticando, as suas críticas começam a produzir em nós, uma alavancada inexplicável, que vai nos projetando para uma conquista vitoriosa, que há muito tempo, esperávamos conquistar.

Até que provem o contrário, somos assim, um dia meio barro, outro dia meio tijolo.
Até que provem o contrário, ninguém consegue sobreviver, se não houver um estímulo, nos impulsionando para vivermos e gozarmos do que a vida tem de melhor para nos fornecer.
Existe um provérbio popular, que diz que nós nunca tropeçamos em grandes pedras, mas nas pequenas pedras.
E quanto mais menores forem as pedras, mais tropeços teremos em nossa caminhada. Entendendo também, que diante de tudo que vivemos, estas pequenas pedras, que nos fazem tropeçar, nos projetam para um lugar muito maior e mais definido, do que do lugar de onde estávamos.

Até que provem o contrário, nós iremos continuar o que precisamos, para a conquista de uma vida melhor e mais ampla, em relação aos fatores de sonhos que aspiramos realizar.
Até que provem o contrário, nada poderá nos contrariar, diante de tudo que queremos viver, respaldados na santa e gloriosa palavra de Deus.
Até que provem o contrário, tudo e mais um pouco é deixado pra trás. Tal qual aconteceu com os primeiros discípulos, que eram pescadores; e ao ouvirem o chamado de Jesus, dizendo: Sigam-me, logo deixaram as suas redes, e o seguiram (Mc. 1:18).
Nós precisamos deixar todas as redes possíveis, que nos impedem de seguir livremente a Jesus.
Até que provem o contrário, nada poderá nos abalar ou nos impedir de alcançar o céu.
Tudo que passamos, tudo que sofremos, tudo que choramos, pode ser considerado apenas como um treinamento, para nós chegarmos no céu.
O vertimento do sangue de Jesus Cristo, abriu um novo e vivo caminho, que nos conduz ao céu (Hb. 10:19-20).
Até que provem o contrário, mesmo assim continuaremos sendo quem somos. Somos e seremos sempre levitas do Senhor, que não tinham parte, na divisão das terras, porque a herança dos levitas era o Senhor (Js. 13:33). E por isso, os levitas tinham o melhor sempre do azeite, do mosto e do trigo (Nm. 18:12).
Até que provem o contrário, ninguém tem nem terá como tirar o céu de nós. Pois, o céu é o nosso fim. E estaremos gozando a vida eterna com o Senhor no céu, lindo céu.


Tenha uma vida simplesmente simples.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Feliz Ano Novo!

Eis que faço novas todas as coisas.
Ap. 21:5.



E aí começa o ano novo.
O que é novo é novo.
Ano novo, vida nova.
E o dia começa bem devagar. Parece que até o tempo demora a passar, porque tudo está muito no começo.
E assim, mesmo que aparentemente tudo esteja tão lento, moroso, o dia está começando, o ano está começando. E por causa do ano estar apenas começando, vale a pena ressaltar, o quanto, no prosseguimento dos meses, tudo estará acontecendo, segundo uma ordem determinante divina.
Devido a tantas coisas que sonhamos, na ênfase de que estes sonhos sejam realizados e aconteçam à risca, nada melhor do que acreditarmos nos nossos sonhos, submetê-los à vontade de Deus, que sabe sempre o que faz, para cada um de nós, e nos concede, em todo o tempo, o que Ele considera e classifica como sendo o melhor para cada um de nós.
Diante disso, cada segundo, minuto, hora, dia, mês, estará sendo vivido com muita intensidade, onde, quanto mais procurarmos viver uma vida de obediência, buscando ao Senhor, na oração, no jejum, e na meditação de sua excelsa palavra.
E o que podemos esperar, para cada mês vivido, neste ano, que está apenas começando?
Existem coisas que acontecerão nestes meses, que já esperamos. Porém, existem outras coisas, que acontecerão e estarão nos surpreendendo:

- Janeiro.
É o primeiro mês do ano. A realidade dos sonhos é bem intensa, onde o que vale a pena, já estamos investindo com toda a fé. Acreditando e acreditando.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Fevereiro.
Diante de tudo que acontece, vamos sendo moldados por Deus, dentro do que é característico para este mês.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Março.
É um mês de muitos trovões, relâmpagos e abundante chuva.
Assim sendo, já pode ser sentido o cheiro de terra molhada.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Abril.
A riqueza alegre de sabermos, que a vida de Cristo em nós, fornece muita verdade aos nossos dias, deste mês, nos torna bastante seguros.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Maio.
É um mês completamente rigoroso, a nos dirigir a circunstâncias radicalmente necessárias para grandes mudanças.
É o mês do agora ou nunca.
É um mês considerado extremamente marcado para o romantismo e para a poesia.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Junho.
É um mês com pausas e classificações bem acentuadas.
É um mês de muito frio. Por isso, precisamos estar constantemente no esconderijo do Altíssimo.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Julho.
É um mês que nos leva a ficar de férias de tudo, de todos e até de nós mesmos.
Parece que entramos num campo de total repouso; andando parados.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Agosto.
É um mês inclinado a uma história distinta a ser vivida, pela própria necessidade do tempo, que requer de nós mesmos, muitas atitudes, para tentarmos viver as mudanças necessárias.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Setembro.
É o mês da proposta do amor, onde tudo pode acontecer.
Por isso, é considerado o mês da esperança, onde somos germinados para florescermos a vitória, a qualquer momento.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Outubro.
É o mês de ficar em silêncio, em relação a muitas coisas, que vão tomando projeção em nossas vidas. Porém, para que elas aconteçam, necessitam de nosso silêncio.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Novembro.
É o mês das boas lembranças, onde parece que tudo traz muitas saudades.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

- Dezembro.
É o último mês do ano.
É o mês de conclusões de muitas coisas.
Há, por causa disso, um sentimento de cansaço, frustração, por muitas coisas que precisavam ter acontecido, e não aconteceram.
Por isso, surge de maneira mais do que necessária, a necessidade de corrermos, decidirmos e definirmos o nosso papel, diante de nossa história de vida com o Senhor Deus.
E a realidade das surpresas, ora boas, ora ruins, vai seguindo conosco, nos proporcionando um tremendo, marcante e inesquecível aprendizado.

Assim sendo, viveremos um ano realmente novo em todos os aspectos, e maravilhoso, pelas surpresas.
Felizes, porque o Senhor Deus está cuidando, deste ano, totalmente novo, para cada um de nós.



Tenha uma vida nova todos os dias.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!