Que Deus lhe dê um Ano Novo composto da seguinte maneira:
Em Janeiro, haja a justificação e o Já divino em tudo...
Em Fevereiro, haja o favor do Senhor, que faz o fraco ser forte...
Em Março, haja o milagre grandioso, magnificando o nome do Maravilhoso...
Em Abril, haja a aprovação autenticada das vitórias na plenitude dos tempos...
Em Maio, haja as manifestações das histórias escritas por Deus para você...
Em Junho, haja a abertura das janelas dos céus, mostrando as comportas, no rio que emana do bom Deus...
Em Julho, haja a justiça plena do Jeová- Tsidkenuh...
Em Agosto, haja a alegria por todas as conquistas...
Em Setembro, haja surpresas belas e sublimes do Senhor...
Em Outubro, haja a ordem definitiva do Alfa e o Ômega...
Em Novembro, haja o natural do sobrenatural da fé...
Em Dezembro, haja o desencadear melodioso da esperança, numa perfeita harmonia do verdadeiro amor, pelo diapasão do Espírito Santo.
Felicidades mil!
Feliz Ano Novo!
Aquele Abraço Águia.
sábado, 29 de dezembro de 2018
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Tudo sempre tem um porquê.
"Todas as coisas contribuem juntamente para o bem."
Rm. 8:28.
Recomeçar, renovar, reiniciar, superar...
A vida não é difícil, ela vem com muitos desafios a cada momento.
Cabe a cada um de nós entender que precisamos vencê-los.
Depois de lutar, permitir-se chorar, faz parte da história que vivemos. Colocar pra fora, com lágrimas, tudo que está sendo carregado nos ombros e principalmente no coração.
Às vezes, é necessário se aproximar mais.
Outras vezes, é necessário se afastar um pouco.
A dosagem certa, o momento que é vivido, é que traz esta consciência.
E como é bom ao nos olharmos no espelho e vermos que tudo vale a pena, quando há o entendimento pleno de que Deus tem um propósito em cada situação que ele permite vivermos.
Nada acontece por um simples acaso.
Nada vem como mera coincidência.
Tudo coopera para o bem.
Cabe a nós entender isso.
O entendimento de que ser presente, ser amigo, ser ouvinte de alguém carente, ser uma voz de ânimo, em meio a muitos desertos, ser alguém que se esforça para erguer o próximo, é tudo que precisamos.
Ser alguém que faz o bem é muito bom. Pois, quando ajudamos a alguém, o maior ajudado somos nós mesmos.
Simplesmente.
Aquele Abraço Águia.
Rm. 8:28.
Recomeçar, renovar, reiniciar, superar...
A vida não é difícil, ela vem com muitos desafios a cada momento.
Cabe a cada um de nós entender que precisamos vencê-los.
Depois de lutar, permitir-se chorar, faz parte da história que vivemos. Colocar pra fora, com lágrimas, tudo que está sendo carregado nos ombros e principalmente no coração.
Às vezes, é necessário se aproximar mais.
Outras vezes, é necessário se afastar um pouco.
A dosagem certa, o momento que é vivido, é que traz esta consciência.
E como é bom ao nos olharmos no espelho e vermos que tudo vale a pena, quando há o entendimento pleno de que Deus tem um propósito em cada situação que ele permite vivermos.
Nada acontece por um simples acaso.
Nada vem como mera coincidência.
Tudo coopera para o bem.
Cabe a nós entender isso.
O entendimento de que ser presente, ser amigo, ser ouvinte de alguém carente, ser uma voz de ânimo, em meio a muitos desertos, ser alguém que se esforça para erguer o próximo, é tudo que precisamos.
Ser alguém que faz o bem é muito bom. Pois, quando ajudamos a alguém, o maior ajudado somos nós mesmos.
Simplesmente.
Aquele Abraço Águia.
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
Um dia depois pra dizer.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
E amanhece devagar no Rio de Janeiro.
Hoje, dia 25 de Dezembro, Natal. E tudo está muito lento. Não dá nem pra pensar em ir na padaria, porque as ruas estão desertas.
Um dia depois, o que se pode ver do dia de Natal, são as pessoas lentas pra acordar; outras de ressaca, porque simplesmente beberam demais; outras com mal estar, por terem comido exageradamente.
E tudo isso, sendo o reflexo da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade.
É impossível no dia de hoje, não lembrar de outros natais que já passamos. E junto com estas recordações, impossível não lembrar de pessoas amadas e amigas, que já se foram, pra nunca mais voltar.
É o dia de Natal, que vem chegando tão devagar, e as saudades chegam também, mostrando a marca do amor, que simplesmente simples assim, existe e nos faz passar um dia pra parar, pensar e lembrar.
Saudades de minha avó Arlinda.
Saudades de meu pai Antonio.
Saudades de meu irmão Antonio.
Saudades, muitas saudades, de minha irmã Ilza, que carinhosamente, eu chamava de Ilziquita.
Saudades de minha mãe Luzinete.
Saudades dos amigos: Walter Neno, Ivan do Espírito Santo, Nelson, Helena Maia, Renata, Helena, Elisabete Oliveira, Claudete, Anália, Florísia, Cecília, Dona Cândida Pimentel, Sr. Pimentel, Maria da Ajuda, Pr. Ezequiel Costa, Ercy, Conceição...
As saudades existem e são muito fortes.
Sinto saudades de Jesus Cristo, o meu Senhor e Salvador, meu Mestre, que me deu o céu como herança.
Por isso, sinto saudades do céu, minha Pátria, meu lar. E não vejo a hora desta distância dos que amo acabar, com a vinda de Cristo.
Assim sendo, não haverá mais saudades, porque estaremos pra sempre e sempre com o Senhor, no reino dos céus. E será maravilhoso.
Maranata! Ora vem, Senhor Jesus.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
E amanhece devagar no Rio de Janeiro.
Hoje, dia 25 de Dezembro, Natal. E tudo está muito lento. Não dá nem pra pensar em ir na padaria, porque as ruas estão desertas.
Um dia depois, o que se pode ver do dia de Natal, são as pessoas lentas pra acordar; outras de ressaca, porque simplesmente beberam demais; outras com mal estar, por terem comido exageradamente.
E tudo isso, sendo o reflexo da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade.
É impossível no dia de hoje, não lembrar de outros natais que já passamos. E junto com estas recordações, impossível não lembrar de pessoas amadas e amigas, que já se foram, pra nunca mais voltar.
É o dia de Natal, que vem chegando tão devagar, e as saudades chegam também, mostrando a marca do amor, que simplesmente simples assim, existe e nos faz passar um dia pra parar, pensar e lembrar.
Saudades de minha avó Arlinda.
Saudades de meu pai Antonio.
Saudades de meu irmão Antonio.
Saudades, muitas saudades, de minha irmã Ilza, que carinhosamente, eu chamava de Ilziquita.
Saudades de minha mãe Luzinete.
Saudades dos amigos: Walter Neno, Ivan do Espírito Santo, Nelson, Helena Maia, Renata, Helena, Elisabete Oliveira, Claudete, Anália, Florísia, Cecília, Dona Cândida Pimentel, Sr. Pimentel, Maria da Ajuda, Pr. Ezequiel Costa, Ercy, Conceição...
As saudades existem e são muito fortes.
Sinto saudades de Jesus Cristo, o meu Senhor e Salvador, meu Mestre, que me deu o céu como herança.
Por isso, sinto saudades do céu, minha Pátria, meu lar. E não vejo a hora desta distância dos que amo acabar, com a vinda de Cristo.
Assim sendo, não haverá mais saudades, porque estaremos pra sempre e sempre com o Senhor, no reino dos céus. E será maravilhoso.
Maranata! Ora vem, Senhor Jesus.
Aquele Abraço Águia.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
Sonhos e sonhadores, antes, durante e depois.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Sonhar é tão bom, e nos faz tão bem!
Nós costumamos ser muito sonhadores.
Às vezes, por questões de momento, ou de algumas pessoas ao redor, queremos mostrar que pisamos firmes com os pés no chão da realidade. Porém, os sonhos existem nos nossos momentos. Estão presentes sempre, antes, durante e depois.
Temos a capacidade de armazenar, em nossas mentes, cerca de 100 trilhões de fatos. E dentro destes fatos armazenados, estão os nossos sonhos.
É incrível como tudo que vivemos, nos leva a sonhar. Antes de tudo acontecer, sonhamos; durante os acontecimentos, sonhamos; e depois que tudo acontece, continuamos sonhando; porque sonhar nos leva a ter uma identificação com uma história escrita por Deus, que só precisa que nós acreditemos nela, para que aconteça.
Muitas vezes, achamos difícil admitir e assumir que somos sonhadores. E toda esta dificuldade surge pelo simples fato de não vermos com simplicidade os sonhos.
Parece que a realidade dura da vida, distancia muito a nossa visão sonhadora, que tem tudo para trazer a realização dos sonhos pra perto de nós. E neste distanciamento que nós mesmos colocamos, acabamos construindo muitas muralhas, antes, durante e depois com os nossos sonhos.
Nada pode ser considerado totalmente impossível, quando sonhamos os sonhos de Deus.
E o que é sonhar os sonhos de Deus?
Sonhar os sonhos de Deus, é viver crendo, acima de tudo, de todos e de quaisquer circunstâncias; assumindo, nesta fé, a boa, agradável e perfeita vontade divina (Rm. 12:2).
Assim sendo, se conseguirmos sonhar os sonhos de Deus, pautando em tudo a sua palavra, sempre procurando viver, entendendo e aceitando a sua vontade, teremos sempre realizados todos os nossos sonhos, antes, durante e depois dos fatos vividos.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Sonhar é tão bom, e nos faz tão bem!
Nós costumamos ser muito sonhadores.
Às vezes, por questões de momento, ou de algumas pessoas ao redor, queremos mostrar que pisamos firmes com os pés no chão da realidade. Porém, os sonhos existem nos nossos momentos. Estão presentes sempre, antes, durante e depois.
Temos a capacidade de armazenar, em nossas mentes, cerca de 100 trilhões de fatos. E dentro destes fatos armazenados, estão os nossos sonhos.
É incrível como tudo que vivemos, nos leva a sonhar. Antes de tudo acontecer, sonhamos; durante os acontecimentos, sonhamos; e depois que tudo acontece, continuamos sonhando; porque sonhar nos leva a ter uma identificação com uma história escrita por Deus, que só precisa que nós acreditemos nela, para que aconteça.
Muitas vezes, achamos difícil admitir e assumir que somos sonhadores. E toda esta dificuldade surge pelo simples fato de não vermos com simplicidade os sonhos.
Parece que a realidade dura da vida, distancia muito a nossa visão sonhadora, que tem tudo para trazer a realização dos sonhos pra perto de nós. E neste distanciamento que nós mesmos colocamos, acabamos construindo muitas muralhas, antes, durante e depois com os nossos sonhos.
Nada pode ser considerado totalmente impossível, quando sonhamos os sonhos de Deus.
E o que é sonhar os sonhos de Deus?
Sonhar os sonhos de Deus, é viver crendo, acima de tudo, de todos e de quaisquer circunstâncias; assumindo, nesta fé, a boa, agradável e perfeita vontade divina (Rm. 12:2).
Assim sendo, se conseguirmos sonhar os sonhos de Deus, pautando em tudo a sua palavra, sempre procurando viver, entendendo e aceitando a sua vontade, teremos sempre realizados todos os nossos sonhos, antes, durante e depois dos fatos vividos.
Aquele Abraço Águia.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena.
"Todas as coisas contribuem juntamente para o bem."
Rm. 8:28.
É interessante, e como é importante, a busca de cada um de nós, por coisas que façam a vida nossa de todos os dias, valer a pena sempre.
Parece ser, em muitas situações, muito difícil, esta busca, mas, na verdade, é uma busca bastante simples. Simplesmente, porque a vida é muito simples. E, por nós nos distrairmos e até nos esquecermos desta simplicidade, vemos certas circunstâncias, como muralhas intransponíveis.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, é mais do que necessário e muitíssimo importante, que tenhamos a convicção plena, que sempre vale a pena viver, independente das circunstâncias difíceis ou não, acima de tudo e de todos, o que realmente importa é viver, viver com intensidade, viver com alegria, viver bem cada momento da vida.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, não é necessário conta no banco, com um montante milionário de dinheiro; não precisa ter fama ou sucesso, sendo evidência na mídia; não é preciso conhecer o mundo inteiro ou ser um nome famoso na ciência.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, nada nem ninguém pode ser mais importante do que a vida, que Deus, em sua infinita sabedoria, nos deu pra vivermos.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, há necessidade de em tudo que vivermos, direcionar objetivamente o que queremos; e investirmos todas as nossas forças, os nossos recursos de fazer acontecer, muita fé, acreditando que tudo irá dar certo e acima de quaisquer coisas, estarmos sob os critérios plenos da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm. 12:2), que condiciona para as nossas vidas, obediência total, para que venhamos a ter e viver o melhor desta terra (Is. 1:19).
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, não há nada melhor e mais emocionante do que procurarmos viver, seguindo o rumo da simplicidade, segundo o comando de um Deus, chamado Jesus Cristo, um nome que é sobre todo o nome,que em tudo que fala e faz, revela que as coisas mais belas da vida, está no que é simples. Porque viver é simplesmente maravilhoso; e nada nem ninguém pode sequer mudar isso, para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena.
Para que tudo seja visto do jeito que é, simplesmente simples, é necessário que cada momento vivido seja muito valorizado.
Mefibosete levou um tombo, quando tinha cinco anos. E a partir desse tombo, ele se tornou um paralítico (II Sm. 4:4).
Muitas vezes, a vida faz uma pegadinha com o homem; e sem querer, ele acaba levando um tombo, se tornando mais um Mefibosete da vida, um paralítico, sem forças para andar e prosseguir na vida.
Assim como na vida de Mefibosete, aconteceu um tempo determinado, para que ele voltasse a Jerusalém; e a pedido do rei, ele passasse a viver no palácio real, participando sempre dos banquetes do rei, quando Deus marca um tempo determinado, para finalizar com aquilo que paralisou a vida do homem, é definitivo.
Assim sendo, tudo muda enfim; para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena.
Aquele Abraço Águia.
Rm. 8:28.
É interessante, e como é importante, a busca de cada um de nós, por coisas que façam a vida nossa de todos os dias, valer a pena sempre.
Parece ser, em muitas situações, muito difícil, esta busca, mas, na verdade, é uma busca bastante simples. Simplesmente, porque a vida é muito simples. E, por nós nos distrairmos e até nos esquecermos desta simplicidade, vemos certas circunstâncias, como muralhas intransponíveis.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, é mais do que necessário e muitíssimo importante, que tenhamos a convicção plena, que sempre vale a pena viver, independente das circunstâncias difíceis ou não, acima de tudo e de todos, o que realmente importa é viver, viver com intensidade, viver com alegria, viver bem cada momento da vida.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, não é necessário conta no banco, com um montante milionário de dinheiro; não precisa ter fama ou sucesso, sendo evidência na mídia; não é preciso conhecer o mundo inteiro ou ser um nome famoso na ciência.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, nada nem ninguém pode ser mais importante do que a vida, que Deus, em sua infinita sabedoria, nos deu pra vivermos.
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, há necessidade de em tudo que vivermos, direcionar objetivamente o que queremos; e investirmos todas as nossas forças, os nossos recursos de fazer acontecer, muita fé, acreditando que tudo irá dar certo e acima de quaisquer coisas, estarmos sob os critérios plenos da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm. 12:2), que condiciona para as nossas vidas, obediência total, para que venhamos a ter e viver o melhor desta terra (Is. 1:19).
Para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena, não há nada melhor e mais emocionante do que procurarmos viver, seguindo o rumo da simplicidade, segundo o comando de um Deus, chamado Jesus Cristo, um nome que é sobre todo o nome,que em tudo que fala e faz, revela que as coisas mais belas da vida, está no que é simples. Porque viver é simplesmente maravilhoso; e nada nem ninguém pode sequer mudar isso, para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena.
Para que tudo seja visto do jeito que é, simplesmente simples, é necessário que cada momento vivido seja muito valorizado.
Mefibosete levou um tombo, quando tinha cinco anos. E a partir desse tombo, ele se tornou um paralítico (II Sm. 4:4).
Muitas vezes, a vida faz uma pegadinha com o homem; e sem querer, ele acaba levando um tombo, se tornando mais um Mefibosete da vida, um paralítico, sem forças para andar e prosseguir na vida.
Assim como na vida de Mefibosete, aconteceu um tempo determinado, para que ele voltasse a Jerusalém; e a pedido do rei, ele passasse a viver no palácio real, participando sempre dos banquetes do rei, quando Deus marca um tempo determinado, para finalizar com aquilo que paralisou a vida do homem, é definitivo.
Assim sendo, tudo muda enfim; para fazer a vida nossa de todos os dias valer a pena.
Aquele Abraço Águia.
Procurando e procurando.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Somos o efeito do que parecemos.
Somos o resultado do que procuramos.
Somos a consequência das nossas escolhas.
Somos a resposta das nossas decisões.
Somos o reflexo de uma história de vida.
Somos o que somos e devemos ser, mesmo que muitas vezes não queiramos ser.
Somos tudo que podemos ser e viver, na contramão da realidade, inseridos no mundo fantástico das hipóteses, das contradições.
Enfim, diante da realidade de tantas expectativas, ficamos expostos às facilidades que nos impõem ao redor, todos os dias, em todos os momentos.
Por isso, criamos e geramos ansiedade, agindo precipitadamente, de diversas maneiras:
Procurando correr em tudo que fazemos.
Procurando querer resolver tudo de qualquer forma.
Procurando ser mais um na multidão, mas buscando, com disfarces, ser incomum.
Procurando um rumo sem rumo.
Procurando vencer sempre.
Procurando ter pra ser, nunca ser pra ter.
Procurando o amor, numa pressa absurda, como se o fim de tudo estivesse cada vez mais perto de nós.
Assim sendo, a vida vai tomando um rumo de curvas e mais curvas, como se nunca fôssemos chegar em algum lugar.
E aí, a ansiedade aumenta mais ainda, porque estamos procurando e procurando, sem um objetivo, sem uma meta definida.
Procurando as histórias, em suas origens, mas sem querer a origem, por muitas vezes vivermos uma vida sem origem.
Procurando viver, numa busca incessante, porque nesta busca achamos um dia alguma coisa, muitas coisas ou nada mesmo.
Procurando e procurando, pra ver como é que fica ou como é que não fica.
Procurando do superficial, substancial até mergulhar no que é mais profundo, mais difícil.
Procurando e confessando que não é fácil, nunca foi fácil e nunca será fácil. Pois, as maiores e mais marcantes conquistas, surgem no descrédito pleno, geral e irrestrito; como também nas circunstâncias difíceis e impossíveis.
Procurando o milagre, na "Festa das Luzes", o "Hannukah".
E nesta busca, começamos, sem muita compreensão, a uma procura maior.
Procurando a verdade absoluta, Jesus Cristo, em tudo vivido e em tudo que ainda está pra acontecer.
Procurando e procurando, vida com vida em Cristo, na plenitude dos tempos, sem incertezas ou dúvidas, porque está escrito.
Procurando sim, por que não?
Procurando ser o que o Senhor quer, para que o ser seja maior e mais envolvente. E automaticamente, na sequência, o ter será apenas uma consequência.
Procurando e encontrando.
Procurando e encontrando.
Procurando e encontrando.
Procurando o que é pra ser procurado.
Procurando a eternidade divina, em meio a esta realidade vivida.
Procurando o que é maior e encontrando o que é melhor para as nossas vidas, sempre e para sempre.
Tenha uma vida de verdade.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Somos o efeito do que parecemos.
Somos o resultado do que procuramos.
Somos a consequência das nossas escolhas.
Somos a resposta das nossas decisões.
Somos o reflexo de uma história de vida.
Somos o que somos e devemos ser, mesmo que muitas vezes não queiramos ser.
Somos tudo que podemos ser e viver, na contramão da realidade, inseridos no mundo fantástico das hipóteses, das contradições.
Enfim, diante da realidade de tantas expectativas, ficamos expostos às facilidades que nos impõem ao redor, todos os dias, em todos os momentos.
Por isso, criamos e geramos ansiedade, agindo precipitadamente, de diversas maneiras:
Procurando correr em tudo que fazemos.
Procurando querer resolver tudo de qualquer forma.
Procurando ser mais um na multidão, mas buscando, com disfarces, ser incomum.
Procurando um rumo sem rumo.
Procurando vencer sempre.
Procurando ter pra ser, nunca ser pra ter.
Procurando o amor, numa pressa absurda, como se o fim de tudo estivesse cada vez mais perto de nós.
Assim sendo, a vida vai tomando um rumo de curvas e mais curvas, como se nunca fôssemos chegar em algum lugar.
E aí, a ansiedade aumenta mais ainda, porque estamos procurando e procurando, sem um objetivo, sem uma meta definida.
Procurando as histórias, em suas origens, mas sem querer a origem, por muitas vezes vivermos uma vida sem origem.
Procurando viver, numa busca incessante, porque nesta busca achamos um dia alguma coisa, muitas coisas ou nada mesmo.
Procurando e procurando, pra ver como é que fica ou como é que não fica.
Procurando do superficial, substancial até mergulhar no que é mais profundo, mais difícil.
Procurando e confessando que não é fácil, nunca foi fácil e nunca será fácil. Pois, as maiores e mais marcantes conquistas, surgem no descrédito pleno, geral e irrestrito; como também nas circunstâncias difíceis e impossíveis.
Procurando o milagre, na "Festa das Luzes", o "Hannukah".
E nesta busca, começamos, sem muita compreensão, a uma procura maior.
Procurando a verdade absoluta, Jesus Cristo, em tudo vivido e em tudo que ainda está pra acontecer.
Procurando e procurando, vida com vida em Cristo, na plenitude dos tempos, sem incertezas ou dúvidas, porque está escrito.
Procurando sim, por que não?
Procurando ser o que o Senhor quer, para que o ser seja maior e mais envolvente. E automaticamente, na sequência, o ter será apenas uma consequência.
Procurando e encontrando.
Procurando e encontrando.
Procurando e encontrando.
Procurando o que é pra ser procurado.
Procurando a eternidade divina, em meio a esta realidade vivida.
Procurando o que é maior e encontrando o que é melhor para as nossas vidas, sempre e para sempre.
Tenha uma vida de verdade.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo.
Aquele Abraço Águia.
Notícia do dia.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
Que chuva é essa?
O temporal não passa!
O Rio de Janeiro está um verdadeiro caos. Além do black out que permanece.
Ninguém percebe que a natureza está gemendo, respondendo de modo terrível, a tudo que está sendo feito contra ela.
As infrações do homem contra tudo de belo que Deus fez, num descaso completo, traz estas consequências apelativas naturais.
É como se Deus estivesse dizendo, através deste imenso temporal, para o homem, assim: Acorda para mim.
É mais do que necessário, haver um despertamento no coração das pessoas para o que Deus quer, antes que tudo se perca e seja tarde demais.
Tomara a Deus que este temporal cesse, e tudo volte ao normal.
Espero mais uma vez por um Bom Dia.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
Que chuva é essa?
O temporal não passa!
O Rio de Janeiro está um verdadeiro caos. Além do black out que permanece.
Ninguém percebe que a natureza está gemendo, respondendo de modo terrível, a tudo que está sendo feito contra ela.
As infrações do homem contra tudo de belo que Deus fez, num descaso completo, traz estas consequências apelativas naturais.
É como se Deus estivesse dizendo, através deste imenso temporal, para o homem, assim: Acorda para mim.
É mais do que necessário, haver um despertamento no coração das pessoas para o que Deus quer, antes que tudo se perca e seja tarde demais.
Tomara a Deus que este temporal cesse, e tudo volte ao normal.
Espero mais uma vez por um Bom Dia.
Aquele Abraço Águia.
Basta um fio de esperança, que as coisas vão acontecer.
"Posso todas as coisas naquele que me fortalece."
Fp. 4:13.
As coisas vão acontecer, dentro daquilo que você sonhou e tem tudo a ver com os sonhos de Deus para serem realizados em sua vida.
As coisas vão acontecer. Basta você acreditar, colocando todo o seu esforço, diante da realidade de Deus, que sempre socorre a um que é esforçado ( Sl. 89:19), e quer realizar o melhor para a sua vida, sempre muito mais abundantemente além daquilo do que você tem pedido ou imaginado (Ef. 3:20).
Não é suficiente ser muito, mas basta um fio de esperança. E diante desta esperança no Senhor Deus, as coisas vão acontecer.
Muitas vezes, chegamos a um determinado ponto na vida, em que há uma necessidade urgente de mudança, para que as coisas passem a acontecer. Entretanto, ficamos olhando para um lado e para o outro, e não conseguimos ver uma porta de saída, para que possamos recomeçar.
Por diversas vezes isso acontece, sem que tenhamos algum recurso, pra fazer valer muitas regalias, que temos de direito com Deus, simplesmente por nos distrairmos, não conseguindo encontrar a porta de saída.
E o que podemos fazer diante disso tudo, que é classificado como impossível, e os fatos acompanham uma irreversibilidade sem fim?
Precisamos sempre e sempre, em todo o tempo, ter e manter a esperança naquele que tudo pode fazer por nós.
Deus é fiel, e costuma realizar tudo em prol de nossas vidas, inclusive o que é classificado como impossível.
Basta apenas um fio de esperança, que as coisas vão acontecer.
Aquele Abraço Águia.
Fp. 4:13.
As coisas vão acontecer, dentro daquilo que você sonhou e tem tudo a ver com os sonhos de Deus para serem realizados em sua vida.
As coisas vão acontecer. Basta você acreditar, colocando todo o seu esforço, diante da realidade de Deus, que sempre socorre a um que é esforçado ( Sl. 89:19), e quer realizar o melhor para a sua vida, sempre muito mais abundantemente além daquilo do que você tem pedido ou imaginado (Ef. 3:20).
Não é suficiente ser muito, mas basta um fio de esperança. E diante desta esperança no Senhor Deus, as coisas vão acontecer.
Muitas vezes, chegamos a um determinado ponto na vida, em que há uma necessidade urgente de mudança, para que as coisas passem a acontecer. Entretanto, ficamos olhando para um lado e para o outro, e não conseguimos ver uma porta de saída, para que possamos recomeçar.
Por diversas vezes isso acontece, sem que tenhamos algum recurso, pra fazer valer muitas regalias, que temos de direito com Deus, simplesmente por nos distrairmos, não conseguindo encontrar a porta de saída.
E o que podemos fazer diante disso tudo, que é classificado como impossível, e os fatos acompanham uma irreversibilidade sem fim?
Precisamos sempre e sempre, em todo o tempo, ter e manter a esperança naquele que tudo pode fazer por nós.
Deus é fiel, e costuma realizar tudo em prol de nossas vidas, inclusive o que é classificado como impossível.
Basta apenas um fio de esperança, que as coisas vão acontecer.
Aquele Abraço Águia.
Ano novo tem de ser um ano de perda.
"Faço novas todas as coisas."
Ap. 21:5.
Para o próximo ano, que está chegando com toda a força, muitos estão fazendo seus projetos de conquistas. E dentro destes projetos de conquista, a coisa mais certa, como 2+2=4, é que ninguém admitirá perder.
A derrota nem se cogita para o próximo ano.
Entretanto, é muito importante ver, que no ano novo, muita coisa precisa ser perdida. E a perda destas coisas, fará com que o ano seja melhor.
Portanto, precisamos assumir, que o ano novo será o ano da perda.
É perder para vencer.
Parece até muito paradoxal, mas só assim, o ano será maravilhoso.
Perdas necessárias:
1° - É preciso perder o orgulho, de achar que é superior ao próximo. Pois todos nós somos iguais diante de Deus.
2° - É preciso perder a vontade de prejudicar o próximo, sendo hipócrita, mentindo e caluniando contra ele, na intenção de querer o que ele possui.
3° - É preciso perder o sentimento invejoso, de querer ser o outro e desejar o que o outro tem.
4°- É preciso perder a vontade de acumular tesouros nesta terra, num sentido ilusório que terá algum poder e ficará seguro com isso.
5° - É preciso perder a vontade de enganar, ludibriar, trair e tirar vantagem com o seu próximo, onde a tendência única é levá-lo ao caos.
6° - É preciso perder a vontade de ficar desanimado, e querer parar no meio do caminho, esperando a morte chegar, como se a vida não valesse mais a pena.
7° - É preciso perder a vontade de se afastar de Deus, e achar que pode se encontrar e conseguir conquistar alguma coisa sem ele.
8° - É preciso perder a vontade de se isolar das pessoas, achando que assim ninguém irá incomodá-lo.
9° - É preciso perder a vontade de desistir, por simplesmente não querer mais tentar. Pois o segredo da vitória é nunca desistir, mas tentar, tentar e tentar.
10° - É preciso perder a vontade de não querer mais viver, porque a vida é maravilhosa com Jesus Cristo, que nos faz superar quaisquer circunstâncias adversas, para nos tornar sempre mais do que vencedores (Rm. 8:37).
Assim sendo, com estas perdas, o ano novo será maravilhoso.
Aquele Abraço Águia.
Ap. 21:5.
Para o próximo ano, que está chegando com toda a força, muitos estão fazendo seus projetos de conquistas. E dentro destes projetos de conquista, a coisa mais certa, como 2+2=4, é que ninguém admitirá perder.
A derrota nem se cogita para o próximo ano.
Entretanto, é muito importante ver, que no ano novo, muita coisa precisa ser perdida. E a perda destas coisas, fará com que o ano seja melhor.
Portanto, precisamos assumir, que o ano novo será o ano da perda.
É perder para vencer.
Parece até muito paradoxal, mas só assim, o ano será maravilhoso.
Perdas necessárias:
1° - É preciso perder o orgulho, de achar que é superior ao próximo. Pois todos nós somos iguais diante de Deus.
2° - É preciso perder a vontade de prejudicar o próximo, sendo hipócrita, mentindo e caluniando contra ele, na intenção de querer o que ele possui.
3° - É preciso perder o sentimento invejoso, de querer ser o outro e desejar o que o outro tem.
4°- É preciso perder a vontade de acumular tesouros nesta terra, num sentido ilusório que terá algum poder e ficará seguro com isso.
5° - É preciso perder a vontade de enganar, ludibriar, trair e tirar vantagem com o seu próximo, onde a tendência única é levá-lo ao caos.
6° - É preciso perder a vontade de ficar desanimado, e querer parar no meio do caminho, esperando a morte chegar, como se a vida não valesse mais a pena.
7° - É preciso perder a vontade de se afastar de Deus, e achar que pode se encontrar e conseguir conquistar alguma coisa sem ele.
8° - É preciso perder a vontade de se isolar das pessoas, achando que assim ninguém irá incomodá-lo.
9° - É preciso perder a vontade de desistir, por simplesmente não querer mais tentar. Pois o segredo da vitória é nunca desistir, mas tentar, tentar e tentar.
10° - É preciso perder a vontade de não querer mais viver, porque a vida é maravilhosa com Jesus Cristo, que nos faz superar quaisquer circunstâncias adversas, para nos tornar sempre mais do que vencedores (Rm. 8:37).
Assim sendo, com estas perdas, o ano novo será maravilhoso.
Aquele Abraço Águia.
Coisas da vida.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Eu gosto muito de ficar ouvindo a conversa dos filósofos da fila da casa lotérica, que sempre têm assuntos interessantíssimos a serem desenvolvidos, enquanto esperam a vez deles para serem atendidos.
Normalmente, estes filósofos da fila da casa lotérica, acabam se conhecendo na fila de espera. E a partir daí, surgem com cada assunto, de provocar boas gargalhadas.
Um dia desses, fiquei acompanhando a conversa de dois destes filósofos, que estavam na minha frente; que de tão sério que conversavam, chegavam a ser hilários. Além de se utilizarem de uma frase, que expressava um sentimento de resignação, pelo que estavam comentando.
Exposição da conversa dos filósofos da fila da casa lotérica:
1° - Em relação ao futebol.
Enquanto um falava dos gastos absurdos dos estádios, para a Copa do Mundo, além do jeitinho que o Fluminense deu, sendo apadrinhado pelos cartolas, para não sair da primeira divisão; o outro dizia: "É meu amigo, são coisas da vida".
2° - Enquanto o mesmo portador das notícias, falava de política, afirmando que tudo vai continuar da mesma forma, os mesmos deputados, governadores e a Dilma, continuarão no poder, porque o povo gosta de ser iludido, e tudo neste país sempre acaba em pizza; o outro dizia: "É meu amigo, são coisas da vida".
3° - Agora, o mais engraçado, foi quando os dois começaram a falar do dinheiro que iriam ganhar na mega sena, fazendo projetos milionários, e já gastando por conta, pois tinham certeza de que iriam ganhar. Vivendo uma hipótese de riqueza, que ainda iam arriscar jogando, podendo ganhar ou não.
Parecia conversa de dois malucos, mas o que me deixou admirada, foi como eles estavam levando a sério o jogo, e dando como certa a vitória da mega sena.
As coisas da vida nossa de todos os dias, nos trazem fatos, acontecimentos, que sem ao menos percebermos, começamos, sem querer querendo, a entrar no mundo fantástico dos sonhos.
Sonhar é bom.
Sonhar faz bem.
Agora, o mais bonito da vida, é sonhar, acreditar muito nos sonhos, e lutar com muita ousadia, sem vestígio algum de desistência, para poder conquistar, com todos os méritos devidos e dignos, de quem não teve medo de sonhar, e teve a capacidade de realizar.
Deus é sonhador. E tem sonhos lindos e maravilhosos, para realizar em nossas vidas.
Porém, para que isso aconteça, basta acreditar e permitir que Ele realize os seus sonhos, da maneira que Ele quiser, em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Eu gosto muito de ficar ouvindo a conversa dos filósofos da fila da casa lotérica, que sempre têm assuntos interessantíssimos a serem desenvolvidos, enquanto esperam a vez deles para serem atendidos.
Normalmente, estes filósofos da fila da casa lotérica, acabam se conhecendo na fila de espera. E a partir daí, surgem com cada assunto, de provocar boas gargalhadas.
Um dia desses, fiquei acompanhando a conversa de dois destes filósofos, que estavam na minha frente; que de tão sério que conversavam, chegavam a ser hilários. Além de se utilizarem de uma frase, que expressava um sentimento de resignação, pelo que estavam comentando.
Exposição da conversa dos filósofos da fila da casa lotérica:
1° - Em relação ao futebol.
Enquanto um falava dos gastos absurdos dos estádios, para a Copa do Mundo, além do jeitinho que o Fluminense deu, sendo apadrinhado pelos cartolas, para não sair da primeira divisão; o outro dizia: "É meu amigo, são coisas da vida".
2° - Enquanto o mesmo portador das notícias, falava de política, afirmando que tudo vai continuar da mesma forma, os mesmos deputados, governadores e a Dilma, continuarão no poder, porque o povo gosta de ser iludido, e tudo neste país sempre acaba em pizza; o outro dizia: "É meu amigo, são coisas da vida".
3° - Agora, o mais engraçado, foi quando os dois começaram a falar do dinheiro que iriam ganhar na mega sena, fazendo projetos milionários, e já gastando por conta, pois tinham certeza de que iriam ganhar. Vivendo uma hipótese de riqueza, que ainda iam arriscar jogando, podendo ganhar ou não.
Parecia conversa de dois malucos, mas o que me deixou admirada, foi como eles estavam levando a sério o jogo, e dando como certa a vitória da mega sena.
As coisas da vida nossa de todos os dias, nos trazem fatos, acontecimentos, que sem ao menos percebermos, começamos, sem querer querendo, a entrar no mundo fantástico dos sonhos.
Sonhar é bom.
Sonhar faz bem.
Agora, o mais bonito da vida, é sonhar, acreditar muito nos sonhos, e lutar com muita ousadia, sem vestígio algum de desistência, para poder conquistar, com todos os méritos devidos e dignos, de quem não teve medo de sonhar, e teve a capacidade de realizar.
Deus é sonhador. E tem sonhos lindos e maravilhosos, para realizar em nossas vidas.
Porém, para que isso aconteça, basta acreditar e permitir que Ele realize os seus sonhos, da maneira que Ele quiser, em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
A busca pela busca.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Não dá pra ficar alheia, ou ignorar essa busca absurda das pessoas pelo que não tem sentido algum, dentro do que é tão lindo, e não é sequer mencionado, que é o Natal de Jesus Cristo.
O Papai Noel está fazendo mais sucesso no Natal, do que Jesus.
O chester, o peru, as amêndoas, as rabanadas, a coca-cola, o vinho e a abundância de cerveja, fazem mais sucesso no Natal, do que Jesus.
E o mais impressionante, é que tudo se tornou muito excessivo. E tudo em excesso faz mal.
A busca do homem por coisas que perecem, parece que fica muito mais acentuada, neste período de Natal.
É uma busca inexplicável para gastar e gastar. E se a pessoa não fizer parte do contexto, é marginalizada, antiquada ou alguém que está fora de moda. E estar na moda, é muito importante, para a sociedade moderna, dos dias atuais.
Nas Igrejas, as lindas cantatas de Natal e as inesquecíveis peças, estão mais glamourosas, com uma produção técnica admirável. Porém, houve nitidamente a perda da unção do Espírito Santo, para os aplausos da platéia ao homem.
O verdadeiro sentido do Natal, que foi a vinda de Cristo, o verbo que se fez carne, o Deus conosco, nascendo numa manjedoura, para trazer, com a sua simplicidade divina e muito amor, por ser o próprio amor, a salvação para toda a humanidade, perdeu completamente o sentido. E o homem está tentando, com outras coisas, encontrar o verdadeiro sentido do Natal de Jesus Cristo.
O que fazer, para tentar retomar a essência dessa busca?
Como fazer o homem acordar, para o verdadeiro Natal de Jesus Cristo?
Por que não começar por cada um de nós?
Se cada um fizer a sua parte, despertando as pessoas, para o verdadeiro sentido do Natal, proclamando a libertação deste mundo compulsivo, de um consumismo cada vez mais louco, sem freio, certamente a busca do homem terá um encontro feliz: O encontro com Jesus Cristo.
É válido refletir sobre isso.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Não dá pra ficar alheia, ou ignorar essa busca absurda das pessoas pelo que não tem sentido algum, dentro do que é tão lindo, e não é sequer mencionado, que é o Natal de Jesus Cristo.
O Papai Noel está fazendo mais sucesso no Natal, do que Jesus.
O chester, o peru, as amêndoas, as rabanadas, a coca-cola, o vinho e a abundância de cerveja, fazem mais sucesso no Natal, do que Jesus.
E o mais impressionante, é que tudo se tornou muito excessivo. E tudo em excesso faz mal.
A busca do homem por coisas que perecem, parece que fica muito mais acentuada, neste período de Natal.
É uma busca inexplicável para gastar e gastar. E se a pessoa não fizer parte do contexto, é marginalizada, antiquada ou alguém que está fora de moda. E estar na moda, é muito importante, para a sociedade moderna, dos dias atuais.
Nas Igrejas, as lindas cantatas de Natal e as inesquecíveis peças, estão mais glamourosas, com uma produção técnica admirável. Porém, houve nitidamente a perda da unção do Espírito Santo, para os aplausos da platéia ao homem.
O verdadeiro sentido do Natal, que foi a vinda de Cristo, o verbo que se fez carne, o Deus conosco, nascendo numa manjedoura, para trazer, com a sua simplicidade divina e muito amor, por ser o próprio amor, a salvação para toda a humanidade, perdeu completamente o sentido. E o homem está tentando, com outras coisas, encontrar o verdadeiro sentido do Natal de Jesus Cristo.
O que fazer, para tentar retomar a essência dessa busca?
Como fazer o homem acordar, para o verdadeiro Natal de Jesus Cristo?
Por que não começar por cada um de nós?
Se cada um fizer a sua parte, despertando as pessoas, para o verdadeiro sentido do Natal, proclamando a libertação deste mundo compulsivo, de um consumismo cada vez mais louco, sem freio, certamente a busca do homem terá um encontro feliz: O encontro com Jesus Cristo.
É válido refletir sobre isso.
Aquele Abraço Águia.
O que ainda pode ser feito.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
O que ainda pode ser feito.
Há poucos dias do final do ano, muitos estão a mercê de reflexões, numa retrospectiva do que foi feito e do que não foi feito.
É interessante observar que a corrida para que se consiga ainda alguma coisa, nestes dias finais do ano, é muito grande.
Parece que o homem deixa tudo pra última hora. E diante do fim, corre pra ver se salva alguma coisa.
Mas, salvar o quê?
Correr pra ver se chega em qual lugar?
Onde o homem pretende chegar?
Diante do contexto irônico que o homem se posiciona, quem conquistou, conquistou; e quem não conquistou, simplesmente não conquistou.
E nesta simplicidade escarnecedora de muitos, o homem vai se afastando de toda a irmandade necessária, para o melhor que a vida proporciona.
É afastamento, gerando isolamento, gerando solidão, gerando o nada versus nada, gerando o que não chega em lugar algum.
Talvez os exageros, os excessos, conduzam o homem a ser tão imediatista. E dentro de tanta contextualização, o homem torna-se tendencioso às relativizações, que ele mesmo propõe, sem ter ao menos a preocupação de ver se vai agradar ou não ao redor.
O importante é tentar, tentar e tentar.
Se estas tentativas fossem puramente ambiciosas, seria excelente. Porém, a tendência atual do homem, é tentar apressadamente, numa ganância desenfreada, procurando ficar sempre de pé, mesmo que para isso, tenha que pisar em alguém.
E o pior, é que em tudo o que é feito, o homem quer ser o primeiro, não admitindo jamais, ter de ceder, ou renunciar, em prol de seu semelhante, que precisa de sua ajuda.
Não é algo de uma ordem da vida, mas é totalmente a desordem da vida. Pois, a proposta da vida, é o homem viver, viver e viver, procurando respeitar o seu próximo, fazendo com que as suas ânsias e esperanças, sejam benéficas pra ele e para o seu próximo também.
O que ainda pode ser feito.
Diante do que o homem pretende realizar, o que ainda pode ser feito, faltando poucos dias para o final do ano?
O que vale a pena, o homem quer.
O que pode ser feito, o homem quer fazer, custe o que custar.
O desconhecido sempre estimula o homem, e ele quer descobrir.
O homem tem ânsia de descobrir e quer descobrir. Porém, acaba se perdendo nele mesmo, porque as suas descobertas são meramente superficiais, muito rasas.
Na verdade, todo o querer do homem, fica sem graça, porque enquanto ele não tiver a graça divina, que fornece o melhor, quando tudo parece ser pior, ele não terá como pensar num fim bom, com amparos de honra para a sua esperança.
O homem precisa ter um encontro verdadeiramente genuíno com o Senhor e Salvador Jesus Cristo, para que a sua vida passe a ter a calmaria necessária, num ritmo melódico imprescindível, para que ele realmente possa viver cada dia de uma vez, sendo feliz em todos os momentos.
Tenha uma vida de feitos bons.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
O que ainda pode ser feito.
Há poucos dias do final do ano, muitos estão a mercê de reflexões, numa retrospectiva do que foi feito e do que não foi feito.
É interessante observar que a corrida para que se consiga ainda alguma coisa, nestes dias finais do ano, é muito grande.
Parece que o homem deixa tudo pra última hora. E diante do fim, corre pra ver se salva alguma coisa.
Mas, salvar o quê?
Correr pra ver se chega em qual lugar?
Onde o homem pretende chegar?
Diante do contexto irônico que o homem se posiciona, quem conquistou, conquistou; e quem não conquistou, simplesmente não conquistou.
E nesta simplicidade escarnecedora de muitos, o homem vai se afastando de toda a irmandade necessária, para o melhor que a vida proporciona.
É afastamento, gerando isolamento, gerando solidão, gerando o nada versus nada, gerando o que não chega em lugar algum.
Talvez os exageros, os excessos, conduzam o homem a ser tão imediatista. E dentro de tanta contextualização, o homem torna-se tendencioso às relativizações, que ele mesmo propõe, sem ter ao menos a preocupação de ver se vai agradar ou não ao redor.
O importante é tentar, tentar e tentar.
Se estas tentativas fossem puramente ambiciosas, seria excelente. Porém, a tendência atual do homem, é tentar apressadamente, numa ganância desenfreada, procurando ficar sempre de pé, mesmo que para isso, tenha que pisar em alguém.
E o pior, é que em tudo o que é feito, o homem quer ser o primeiro, não admitindo jamais, ter de ceder, ou renunciar, em prol de seu semelhante, que precisa de sua ajuda.
Não é algo de uma ordem da vida, mas é totalmente a desordem da vida. Pois, a proposta da vida, é o homem viver, viver e viver, procurando respeitar o seu próximo, fazendo com que as suas ânsias e esperanças, sejam benéficas pra ele e para o seu próximo também.
O que ainda pode ser feito.
Diante do que o homem pretende realizar, o que ainda pode ser feito, faltando poucos dias para o final do ano?
O que vale a pena, o homem quer.
O que pode ser feito, o homem quer fazer, custe o que custar.
O desconhecido sempre estimula o homem, e ele quer descobrir.
O homem tem ânsia de descobrir e quer descobrir. Porém, acaba se perdendo nele mesmo, porque as suas descobertas são meramente superficiais, muito rasas.
Na verdade, todo o querer do homem, fica sem graça, porque enquanto ele não tiver a graça divina, que fornece o melhor, quando tudo parece ser pior, ele não terá como pensar num fim bom, com amparos de honra para a sua esperança.
O homem precisa ter um encontro verdadeiramente genuíno com o Senhor e Salvador Jesus Cristo, para que a sua vida passe a ter a calmaria necessária, num ritmo melódico imprescindível, para que ele realmente possa viver cada dia de uma vez, sendo feliz em todos os momentos.
Tenha uma vida de feitos bons.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo.
Aquele Abraço Águia.
Proposta bela da vida.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
A maior proposta da vida é viver, todos os dias, cada dia de uma vez, com todos os direitos divinos, para cada um de nós.
E nesta proposta tão bela de vida:
Diante dos problemas: Viver.
Diante dos desafios que surgem: Viver.
Diante das dificuldades: Viver.
Diante das impossibilidades: Viver.
Diante dos sonhos realizados e de outros a realizar: Viver.
Diante das decepções: Viver.
Diante das boas surpresas: Viver.
Diante das boas notícias: Viver.
Diante das notícias ruins: Viver.
Diante dos amigos antigos e dos novos: Viver.
Diante dos falsos amigos: Viver.
Diante de um dia tão belo e ensolarado: Viver.
Diante de um dia frio e chuvoso: Viver.
Diante das orquídeas, das rosas e dos girassóis: Viver.
Diante do lindo cenário da natureza: Viver.
Diante do nascer e do pôr do sol: Viver.
Diante do antes, durante e depois: Viver.
Diante das conquistas vitoriosas: Viver.
Diante das derrotas: Viver.
Diante do que é entendido: Viver.
Diante do que é inexplicável: Viver.
Diante do que é aceitável: Viver.
Diante do que é inaceitável: Viver.
Diante do que é bom e faz bem: Viver.
Diante do que não é bom e não faz bem: Viver.
Diante da poesia, com versos e rimas: Viver.
Diante do Verbo: Viver.
Diante de todas as circunstâncias de vida: Viver.
Diante da história de vida, que temos de viver: Viver.
Diante de tudo e de todos: Viver.
Diante do que tem de ser feito: Viver.
Diante do que já foi feito: Viver.
Diante do que ainda há de ser feito: Viver.
Diante do dever cumprido: Viver.
Portanto, se a proposta da vida é viver, vamos viver, com o coração cheio de esperança no Senhor, sabendo que Ele é fiel, para realizar sempre muito mais além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
A maior proposta da vida é viver, todos os dias, cada dia de uma vez, com todos os direitos divinos, para cada um de nós.
E nesta proposta tão bela de vida:
Diante dos problemas: Viver.
Diante dos desafios que surgem: Viver.
Diante das dificuldades: Viver.
Diante das impossibilidades: Viver.
Diante dos sonhos realizados e de outros a realizar: Viver.
Diante das decepções: Viver.
Diante das boas surpresas: Viver.
Diante das boas notícias: Viver.
Diante das notícias ruins: Viver.
Diante dos amigos antigos e dos novos: Viver.
Diante dos falsos amigos: Viver.
Diante de um dia tão belo e ensolarado: Viver.
Diante de um dia frio e chuvoso: Viver.
Diante das orquídeas, das rosas e dos girassóis: Viver.
Diante do lindo cenário da natureza: Viver.
Diante do nascer e do pôr do sol: Viver.
Diante do antes, durante e depois: Viver.
Diante das conquistas vitoriosas: Viver.
Diante das derrotas: Viver.
Diante do que é entendido: Viver.
Diante do que é inexplicável: Viver.
Diante do que é aceitável: Viver.
Diante do que é inaceitável: Viver.
Diante do que é bom e faz bem: Viver.
Diante do que não é bom e não faz bem: Viver.
Diante da poesia, com versos e rimas: Viver.
Diante do Verbo: Viver.
Diante de todas as circunstâncias de vida: Viver.
Diante da história de vida, que temos de viver: Viver.
Diante de tudo e de todos: Viver.
Diante do que tem de ser feito: Viver.
Diante do que já foi feito: Viver.
Diante do que ainda há de ser feito: Viver.
Diante do dever cumprido: Viver.
Portanto, se a proposta da vida é viver, vamos viver, com o coração cheio de esperança no Senhor, sabendo que Ele é fiel, para realizar sempre muito mais além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Aquele Abraço Águia.
A mais bela canção de Natal.
A mais bela canção de Natal, "Noite de Paz", apresenta uma história muito interessante de sua criação.
A história da canção é controversa. O que se sabe é que, na vila de Oberndorf, na Áustria, Joseph Mohr saiu atrás de seu amigo músico Franz Gruber, para que transformasse em melodia um poema que ele havia escrito, a fim de que fosse tocada no culto de Natal, que aconteceria horas depois.
Dizem que Mohr fez a letra dois anos antes, em 1816.
Na verdade, Mohr não estava atrás do músico, mas de um instrumento para ser tocado no culto de Natal, pois os ratos tinham roído os foles do órgão da Igreja.
Nesta história, pela falta de um instrumento, numa noite tão linda e estrelada, num sussurro profundo e emocionante, surgiu a mais bela canção de Natal, "Noite de Paz".
A canção foi composta para ser tocada originalmente no violão e flauta.
No ano de 1900, a mais bela canção de Natal, "Noite de Paz", já era mundialmente conhecida e famosa.
A beleza da canção "Noite de Paz", está focada exatamente em sua simplicidade melódica, que a destaca até aos nossos dias, trazendo sempre muita emoção quando é cantada, por narrar, de modo tão sublime e poético, o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.
Que neste Natal, a mais bela canção "Noite de Paz", embale os seus sonhos, num acalanto inigualável de esperança, de que tudo será realizado, pelo grande amor de Deus a todo o mundo, em ter concedido o seu único filho, Jesus Cristo, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo. 3:16).
Feliz Natal a todos!
A história da canção é controversa. O que se sabe é que, na vila de Oberndorf, na Áustria, Joseph Mohr saiu atrás de seu amigo músico Franz Gruber, para que transformasse em melodia um poema que ele havia escrito, a fim de que fosse tocada no culto de Natal, que aconteceria horas depois.
Dizem que Mohr fez a letra dois anos antes, em 1816.
Na verdade, Mohr não estava atrás do músico, mas de um instrumento para ser tocado no culto de Natal, pois os ratos tinham roído os foles do órgão da Igreja.
Nesta história, pela falta de um instrumento, numa noite tão linda e estrelada, num sussurro profundo e emocionante, surgiu a mais bela canção de Natal, "Noite de Paz".
A canção foi composta para ser tocada originalmente no violão e flauta.
No ano de 1900, a mais bela canção de Natal, "Noite de Paz", já era mundialmente conhecida e famosa.
A beleza da canção "Noite de Paz", está focada exatamente em sua simplicidade melódica, que a destaca até aos nossos dias, trazendo sempre muita emoção quando é cantada, por narrar, de modo tão sublime e poético, o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.
Que neste Natal, a mais bela canção "Noite de Paz", embale os seus sonhos, num acalanto inigualável de esperança, de que tudo será realizado, pelo grande amor de Deus a todo o mundo, em ter concedido o seu único filho, Jesus Cristo, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo. 3:16).
Feliz Natal a todos!
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Ninguém sabe onde, quando e como tem de parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Na gangorra da vida, algumas vezes estamos lá em cima, outras vezes estamos lá embaixo.
E o mais interessante, é que por mais que tentemos mudar isso, a gangorra tem um ritmo e se mantém. Por isso, por mais que tentemos mudar o ritmo estipulado da gangorra da vida, não conseguimos, porque nada foge ao que já foi estipulado e estabelecido por Deus; e que faz parte da história de cada um de nós.Nós sempre temos uma tendência muito imprópria de procedimento de vida, que muitas vezes, se torna até bastante inconveniente, que é nunca sabermos onde, quando e como temos de parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias.
E é no nosso desconhecimento absurdo e muito incoerente, que fica caracterizado claramente como um fator de descompromisso ou de irresponsabilidade total, dentro de cada circunstância vivida, que nos deparamos com uma dúvida cruel e acentuadíssima, esbarrando no que sempre lutamos contra isso, que é não sabermos onde, quando e como temos de parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias.
O maior problema está em nunca termos a real percepção de onde, quando e como temos de parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias.
A nossa inclinação desenfreada pelo ilimitável, custe o que custar, pra tentar alterar o ritmo da gangorra, ficando sempre na parte melhor, que é a parte de cima, torna-se uma luta constante; porém, nada pode ser mudado, diante do que já foi estabelecido pelo Senhor Deus para a vida de cada um de nós.
Na verdade, tudo na vida obedece a um ritmo de critérios, regras, condições, sugestões e também propostas, que nem sempre conseguimos acompanhar e muito menos mudar, porque muitas vezes ficamos desafinados, em relação aos nossos sonhos; saímos do compasso, em relação a querermos sempre, o que não foi preparado para as nossas vidas; criamos uma melodia, que não é a ideal, para determinadas situações em que estamos vivendo; damos a pausa musical, no momento em que precisamos continuar; e assim cantamos a canção, na hora que não é pra ser cantada.
Enfim, a falta de ritmo de vida, sem objetividade, não sabendo o que quer,contribui e muito, para que fiquemos extremamente distraídos, em relação às circunstâncias da vida, nos tornando completamente desvinculados da vontade de Deus, sem saber onde, quando e como parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias, que Deus quer, e que é sempre o melhor para as nossas vidas.
Como podemos mudar isso tudo, tão absurdamente confuso, que provoca uma tremenda bagunça no nosso cotidiano, conseguindo promover uma avalanche desenfreada em nossas vidas?
O segredo está diretamente ligado a simplesmente nos prostrarmos, diante do altar divino, reconhecendo que nada somos sem o Senhor Jesus Cristo. Entretanto, com Ele poderemos ir muito mais além dos limites, entendendo que precisamos experimentar a gangorra da vida, tendo a sabedoria consciente de em tudo, sabermos onde, quando e como parar, em relação a tudo que acontece, na vida nossa de todos os dias.
Aquele Abraço Águia.
sábado, 15 de dezembro de 2018
Antes e depois.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
A gente espera tanto das pessoas, investe em amigos, acha que o Fulano de Tal pode resolver um determinado problema, por ser um profissional reconhecidamente capaz para tal ato. E o mais absurdo, é que a gente costuma até criar uma história, dentro do que foi pensado, achando que Deus tem total obrigação de fazer tudo do jeito que a gente quer.
Eu me recordo, que quando Soraya era criança, gostava muito que eu lhe contasse historinhas da Bíblia, da Disney, etc.
E sempre quando a história chegava ao fim, ela me perguntava: "E depois?", pois não se contentava com o fim da história.
Outro fator difícil pra ela aceitar, era quando a história tinha um final triste. Pois normalmente, ela chorava muito e dizia que eu tinha de mudar a história.
Então, para que ela não ficasse chorando aos prantos, eu criava um outro final.
A história da Bíblia, que eu tive de mudar toda, foi a de Sansão, principalmente quando ele amarra uma tocha de fogo na cauda de duas raposas, numa série de trezentas raposas, duas a duas, e joga no campo dos filisteus (Jz.15:1-9).
Nós somos assim mesmo, meio confusos em tantos achismos. Um dia queremos, e no outro dia nada queremos. E quando queremos, queremos sempre que as nossas opiniões, as condições que impomos, os nossos critérios, dentro do que pensamos ser o mais conveniente e coerente, prevaleça de qualquer maneira; simplesmente porque antes achamos que estamos certos, e depois achamos que estamos mais certos ainda.
Mas, afinal de contas, quem está certo?
Quem está errado?
Quem é o dono da razão, ou o dono da verdade?
Quem está estruturado, para viver as perdas, derrotas e decepções?
Nós não somos, nem nunca seremos imbatíveis ou inabaláveis.
A verdade única e absoluta é Jesus Cristo e está em Jesus Cristo, que nos conduz, no seu caminho, a uma vida de triunfo, com muita vida nele.
E ainda que haja incidentes e circunstâncias adversas, o maior objetivo de cada um de nós, deve ser sempre Jesus Cristo.
A nossa razão é não ter razão. A nossa razão sempre é zerada, diante da única razão que permanece e prevalece, que é a razão divina.
E a nossa vontade?
Não adianta colocar, com os nossos argumentos próprios, tudo que achamos que é o certo, tentando ajustar até a Palavra de Deus, como respaldo para tudo aquilo que queremos e achamos com muita ênfase e convicção que deva, de qualquer modo prevalecer, numa imposição desnecessária.
A vontade de Deus, sempre, antes e depois, é boa, agradável e perfeita ( Rm. 12:2). E nada, nem ninguém pode mudar isso.
E quando passamos a viver, na plenitude, a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, tudo nos vai bem, porque assumimos viver uma vida de equilíbrio, onde na ênfase da identidade que temos: Justiça de Deus (II Co. 5:21), conseguimos entender e aceitar com simplicidade, e sem questionamento algum, a plena vontade de Deus.
Portanto, que possamos aprender com Jesus Cristo, a viver a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, por todo o tempo de nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
A gente espera tanto das pessoas, investe em amigos, acha que o Fulano de Tal pode resolver um determinado problema, por ser um profissional reconhecidamente capaz para tal ato. E o mais absurdo, é que a gente costuma até criar uma história, dentro do que foi pensado, achando que Deus tem total obrigação de fazer tudo do jeito que a gente quer.
Eu me recordo, que quando Soraya era criança, gostava muito que eu lhe contasse historinhas da Bíblia, da Disney, etc.
E sempre quando a história chegava ao fim, ela me perguntava: "E depois?", pois não se contentava com o fim da história.
Outro fator difícil pra ela aceitar, era quando a história tinha um final triste. Pois normalmente, ela chorava muito e dizia que eu tinha de mudar a história.
Então, para que ela não ficasse chorando aos prantos, eu criava um outro final.
A história da Bíblia, que eu tive de mudar toda, foi a de Sansão, principalmente quando ele amarra uma tocha de fogo na cauda de duas raposas, numa série de trezentas raposas, duas a duas, e joga no campo dos filisteus (Jz.15:1-9).
Nós somos assim mesmo, meio confusos em tantos achismos. Um dia queremos, e no outro dia nada queremos. E quando queremos, queremos sempre que as nossas opiniões, as condições que impomos, os nossos critérios, dentro do que pensamos ser o mais conveniente e coerente, prevaleça de qualquer maneira; simplesmente porque antes achamos que estamos certos, e depois achamos que estamos mais certos ainda.
Mas, afinal de contas, quem está certo?
Quem está errado?
Quem é o dono da razão, ou o dono da verdade?
Quem está estruturado, para viver as perdas, derrotas e decepções?
Nós não somos, nem nunca seremos imbatíveis ou inabaláveis.
A verdade única e absoluta é Jesus Cristo e está em Jesus Cristo, que nos conduz, no seu caminho, a uma vida de triunfo, com muita vida nele.
E ainda que haja incidentes e circunstâncias adversas, o maior objetivo de cada um de nós, deve ser sempre Jesus Cristo.
A nossa razão é não ter razão. A nossa razão sempre é zerada, diante da única razão que permanece e prevalece, que é a razão divina.
E a nossa vontade?
Não adianta colocar, com os nossos argumentos próprios, tudo que achamos que é o certo, tentando ajustar até a Palavra de Deus, como respaldo para tudo aquilo que queremos e achamos com muita ênfase e convicção que deva, de qualquer modo prevalecer, numa imposição desnecessária.
A vontade de Deus, sempre, antes e depois, é boa, agradável e perfeita ( Rm. 12:2). E nada, nem ninguém pode mudar isso.
E quando passamos a viver, na plenitude, a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, tudo nos vai bem, porque assumimos viver uma vida de equilíbrio, onde na ênfase da identidade que temos: Justiça de Deus (II Co. 5:21), conseguimos entender e aceitar com simplicidade, e sem questionamento algum, a plena vontade de Deus.
Portanto, que possamos aprender com Jesus Cristo, a viver a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, por todo o tempo de nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
E o que esperar para o ano novo.
"Eis que faço novas todas as coisas."
Ap. 21:5.
Hoje, para muitos, é o temido dia 13, onde não é bom para os místicos, passar embaixo de escada, é péssimo olhar para gato preto e quebrar espelho, porque para os supersticiosos, tudo prejudica.
É incrível como as pessoas dão asas à imaginação, com tanta inclinação à superstição.
Entretanto, a minha intenção de lembrar que hoje é dia 13 de dezembro, é porque está faltando dezoito dias para acabar o ano.
Além de uma tendência, que a sociedade nos impõe, que é a compra de comida para a ceia e o almoço de Natal, como também presentes para os parentes e amigos, Natal é sinônimo de união entre as pessoas. É a data da família, que se reúne para se confraternizar.
Bom seria, se isso fosse permanente no decorrer de todo o ano.
E o final de ano, com os sinais de chegada do ano novo, que normalmente, como é feito em todos os outros anos, será comemorado com a queima de muitos fogos. E em lugares, tidos como principais a nível de turismo, será feito um show pirotécnico, de muita beleza, saudando o ano novo.
E dentro destes dias, que antecedem o ano novo, a tendência de cada um de nós, é pensar em tudo que foi feito, e não foi feito; nos sonhos que foram realizados, e nas frustrações pelos sonhos que não foram realizados; nas perdas de pessoas amadas que se foram; no curso concluído, e no curso não concluído; no tempo que está tão corrido, e parece que falta tempo para realizar o que é necessário.
Enfim, fazer uma retrospectiva do ano que está findando, mesmo sem querer, é uma tendência de todos nós.
Entretanto, ao mesmo tempo que nos condicionamos a lembrar de tudo que vivemos no ano que passou, surge uma expectativa muito grande do ano que está chegando.
E o que esperar para o ano novo?
Planejamos muitas coisas para o próximo ano, e transferimos o que ainda não conseguimos realizar neste ano, que está se findando, para o próximo ano também.
E o que esperar para o ano novo?
A ordem das prioridades vem sempre na frente, para podermos tentar realizar logo.
Agora, acima de tudo, esperamos para o ano novo quase as mesmas coisas.
Algumas coisas que esperamos para o ano novo:
1° - Que haja saúde. E que tenhamos disciplina em nossa rotina de comida e bebida, para mantê-la.
2° - Que haja paz em nossos dias. E que lutemos muito pra isso.
3° - Que haja muito respeito entre as pessoas. E que comece conosco.
4° - Que haja paz entre as pessoas. E nós sejamos os portadores dela.
5° - Que haja a capacidade de realização de todos os sonhos, sem reclamar das dificuldades que surjam, mas usá-las como degraus para a conquista.
6° - Que haja a certeza cada vez maior, que com Jesus conosco no caminho, podemos ir sempre além dos limites.
7° - Que haja em cada um de nós a plena conscientização, que podemos ser, a cada dia, melhores para nós e para os outros.
8° - Que haja em nós a maturidade necessária, para lutarmos e fazermos a nossa parte, incumbência dada por Deus, que só nós podemos fazer.
9° - Que haja em nós a certeza sempre, de que precisamos uns dos outros.
10° - Que haja em nós a consciência plena, que precisamos ser gratos a Deus por tudo, e solidários, doadores e semeadores do amor.
Se conseguirmos sabiamente viver estas dez regras, certamente poderemos esperar um ano novo maravilhoso.
Aquele Abraço Águia.
Ap. 21:5.
Hoje, para muitos, é o temido dia 13, onde não é bom para os místicos, passar embaixo de escada, é péssimo olhar para gato preto e quebrar espelho, porque para os supersticiosos, tudo prejudica.
É incrível como as pessoas dão asas à imaginação, com tanta inclinação à superstição.
Entretanto, a minha intenção de lembrar que hoje é dia 13 de dezembro, é porque está faltando dezoito dias para acabar o ano.
Além de uma tendência, que a sociedade nos impõe, que é a compra de comida para a ceia e o almoço de Natal, como também presentes para os parentes e amigos, Natal é sinônimo de união entre as pessoas. É a data da família, que se reúne para se confraternizar.
Bom seria, se isso fosse permanente no decorrer de todo o ano.
E o final de ano, com os sinais de chegada do ano novo, que normalmente, como é feito em todos os outros anos, será comemorado com a queima de muitos fogos. E em lugares, tidos como principais a nível de turismo, será feito um show pirotécnico, de muita beleza, saudando o ano novo.
E dentro destes dias, que antecedem o ano novo, a tendência de cada um de nós, é pensar em tudo que foi feito, e não foi feito; nos sonhos que foram realizados, e nas frustrações pelos sonhos que não foram realizados; nas perdas de pessoas amadas que se foram; no curso concluído, e no curso não concluído; no tempo que está tão corrido, e parece que falta tempo para realizar o que é necessário.
Enfim, fazer uma retrospectiva do ano que está findando, mesmo sem querer, é uma tendência de todos nós.
Entretanto, ao mesmo tempo que nos condicionamos a lembrar de tudo que vivemos no ano que passou, surge uma expectativa muito grande do ano que está chegando.
E o que esperar para o ano novo?
Planejamos muitas coisas para o próximo ano, e transferimos o que ainda não conseguimos realizar neste ano, que está se findando, para o próximo ano também.
E o que esperar para o ano novo?
A ordem das prioridades vem sempre na frente, para podermos tentar realizar logo.
Agora, acima de tudo, esperamos para o ano novo quase as mesmas coisas.
Algumas coisas que esperamos para o ano novo:
1° - Que haja saúde. E que tenhamos disciplina em nossa rotina de comida e bebida, para mantê-la.
2° - Que haja paz em nossos dias. E que lutemos muito pra isso.
3° - Que haja muito respeito entre as pessoas. E que comece conosco.
4° - Que haja paz entre as pessoas. E nós sejamos os portadores dela.
5° - Que haja a capacidade de realização de todos os sonhos, sem reclamar das dificuldades que surjam, mas usá-las como degraus para a conquista.
6° - Que haja a certeza cada vez maior, que com Jesus conosco no caminho, podemos ir sempre além dos limites.
7° - Que haja em cada um de nós a plena conscientização, que podemos ser, a cada dia, melhores para nós e para os outros.
8° - Que haja em nós a maturidade necessária, para lutarmos e fazermos a nossa parte, incumbência dada por Deus, que só nós podemos fazer.
9° - Que haja em nós a certeza sempre, de que precisamos uns dos outros.
10° - Que haja em nós a consciência plena, que precisamos ser gratos a Deus por tudo, e solidários, doadores e semeadores do amor.
Se conseguirmos sabiamente viver estas dez regras, certamente poderemos esperar um ano novo maravilhoso.
Aquele Abraço Águia.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
A beleza da vida que passamos e muitas vezes não vemos.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Faltam poucos dias para o Natal. E em seguida, o fim de mais um ano.
Fazendo uma retrospectiva do ano que está findando, é visto que muitas coisas foram conquistadas; outras terão de ser engavetadas.
Aqueles sonhos mais desejados, que tinham tudo para se transformar em realidade, ficaram a mercê do quase e não aconteceram.
E o que fazer, com os sonhos e projetos engavetados?
Muitos deixaram pra lá, como se nunca tivessem sonhado; outros vão expandir os seus sonhos, acrescentando mais algumas coisas e transferindo-os para o próximo ano, que já anuncia que está chegando.
Vemos, sentimos, tocamos, ouvimos, comemos, bebemos, sorrimos, damos boas gargalhadas, cheiramos e vamos vivendo com tantas riquezas, como o lindo caminhar das formigas, o belo cenário da natureza, envolvendo o azul do céu com o contraste das nuvens, que às vezes estão brancas, indicando um tempo bom, outras vezes estão cinzentas, indicando que vai chover; as plantas, as árvores, as diversas flores, o verde do mato e da relva; o mar límpido, com seus peixes; os animais; o caminho a seguir; as pessoas ao redor; a chuva; o sol a brilhar; a lua e as estrelas enfeitando o céu à noite.
Enfim, a riqueza inestimável da vida que Deus nos concede a cada dia, muitas vezes não percebemos; e por não percebermos, acabamos não vendo o que é tão importante para nós.
Esaú, o irmão gêmeo de Jacó, era o primogênito. E por esta primogenitura, ele tinha uma bênção maior do que a bênção de Jacó.
Entretanto, por não ter dado valor à sua primogenitura, ele a vendeu para Jacó, por um prato de lentilhas, num determinado momento, diante de uma condição tão faminta que estava (Gn. 25:24-34).
A beleza da vida, que passamos, e muitas vezes não vemos, é porque não damos o devido valor ao que precisa ser valorizado.
E diante de tudo isso, nos desgastamos muito por coisas mínimas, porque a simplicidade da vida acaba sendo esquecida, nos deixando a mercê de contornos de situações que não nos conduz a lugar algum.
Precisamos simplesmente perceber a beleza da vida, em todas as suas nuanças, tendo a plena convicção de que tudo que Deus faz, para nos proporcionar o melhor, deve ser muito valorizado, pelo direito de filhos que temos.
Portanto, viva a vida!
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Faltam poucos dias para o Natal. E em seguida, o fim de mais um ano.
Fazendo uma retrospectiva do ano que está findando, é visto que muitas coisas foram conquistadas; outras terão de ser engavetadas.
Aqueles sonhos mais desejados, que tinham tudo para se transformar em realidade, ficaram a mercê do quase e não aconteceram.
E o que fazer, com os sonhos e projetos engavetados?
Muitos deixaram pra lá, como se nunca tivessem sonhado; outros vão expandir os seus sonhos, acrescentando mais algumas coisas e transferindo-os para o próximo ano, que já anuncia que está chegando.
Vemos, sentimos, tocamos, ouvimos, comemos, bebemos, sorrimos, damos boas gargalhadas, cheiramos e vamos vivendo com tantas riquezas, como o lindo caminhar das formigas, o belo cenário da natureza, envolvendo o azul do céu com o contraste das nuvens, que às vezes estão brancas, indicando um tempo bom, outras vezes estão cinzentas, indicando que vai chover; as plantas, as árvores, as diversas flores, o verde do mato e da relva; o mar límpido, com seus peixes; os animais; o caminho a seguir; as pessoas ao redor; a chuva; o sol a brilhar; a lua e as estrelas enfeitando o céu à noite.
Enfim, a riqueza inestimável da vida que Deus nos concede a cada dia, muitas vezes não percebemos; e por não percebermos, acabamos não vendo o que é tão importante para nós.
Esaú, o irmão gêmeo de Jacó, era o primogênito. E por esta primogenitura, ele tinha uma bênção maior do que a bênção de Jacó.
Entretanto, por não ter dado valor à sua primogenitura, ele a vendeu para Jacó, por um prato de lentilhas, num determinado momento, diante de uma condição tão faminta que estava (Gn. 25:24-34).
A beleza da vida, que passamos, e muitas vezes não vemos, é porque não damos o devido valor ao que precisa ser valorizado.
E diante de tudo isso, nos desgastamos muito por coisas mínimas, porque a simplicidade da vida acaba sendo esquecida, nos deixando a mercê de contornos de situações que não nos conduz a lugar algum.
Precisamos simplesmente perceber a beleza da vida, em todas as suas nuanças, tendo a plena convicção de que tudo que Deus faz, para nos proporcionar o melhor, deve ser muito valorizado, pelo direito de filhos que temos.
Portanto, viva a vida!
Aquele Abraço Águia.
Promessas em pauta.
"Fiel é o que prometeu."
Hb. 10:23.
Parece até irônico, mas aquela criança que acreditava em Papai Noel, ficava olhando para o céu, para tentar ver a cegonha trazendo o bebê para a mamãe, e se emocionava bastante com as historinhas que a mamãe contava, em noites frias e chuvosas quando sempre faltava luz, de vez em quando aparece em nosso hoje, um pouco fragmentada pelo tempo, mas sempre aparece.
E nestas aparições, guerreamos com o perfeito e o imperfeito, revelando o certo e o errado, que nos faz esbarrar com o que é verdadeiro e o que é ilusório.
É difícil, muitas vezes, entender, porque não queremos admitir e assumir isso, mas temos saudade do nosso tempo de infância, onde acreditávamos em tudo que os adultos nos diziam.
E em relação ao que sonhávamos, sempre ficávamos a mercê de promessas feitas. E dentro destas condições criteriosas, tão bem colocadas, criávamos muitas expectativas, porque tínhamos a convicção plena de que haveria o cumprimento de tais promessas, a qualquer momento.
E assim vivíamos, a mercê das promessas feitas por essa gente grande.
Diante disso tudo, vivido a cada dia, cada mês, cada ano e ao longo de anos a fio, vamos crescendo e perdendo um pouco ou um muito de nosso perfil de criança, que acredita em tudo que os adultos lhe prometem.
Quem promete alguma coisa a uma criança, é extremamente importante que cumpra, porque promessa é dívida, e não é bom dever algo a uma criança, pois a partir desta promessa, é feito um plantio, que em algum momento da vida, proporcionará a colheita.
Por mais que nos empenhemos com a realidade de cumprimento das promessas, sempre nos deparamos com muitas dificuldades; e na maioria das vezes, vivenciamos gigantescas impossibilidades, que nos impedem de cumprir o que prometemos a alguém.
Entretanto, o Senhor Deus, em todo o tempo, nos faz ver que precisamos reter firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu (Hb. 10:23).
Deus é fiel para cumprir tudo que nos prometeu. E o melhor; é que nos dá sempre muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera (Ef. 3:20).
Portanto, devemos ter uma consciência cristã, de uma fé inteligente, sabendo discernir que as promessas de Deus, independente do tempo que tiver de passar, sempre hão de se cumprir em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
Hb. 10:23.
Parece até irônico, mas aquela criança que acreditava em Papai Noel, ficava olhando para o céu, para tentar ver a cegonha trazendo o bebê para a mamãe, e se emocionava bastante com as historinhas que a mamãe contava, em noites frias e chuvosas quando sempre faltava luz, de vez em quando aparece em nosso hoje, um pouco fragmentada pelo tempo, mas sempre aparece.
E nestas aparições, guerreamos com o perfeito e o imperfeito, revelando o certo e o errado, que nos faz esbarrar com o que é verdadeiro e o que é ilusório.
É difícil, muitas vezes, entender, porque não queremos admitir e assumir isso, mas temos saudade do nosso tempo de infância, onde acreditávamos em tudo que os adultos nos diziam.
E em relação ao que sonhávamos, sempre ficávamos a mercê de promessas feitas. E dentro destas condições criteriosas, tão bem colocadas, criávamos muitas expectativas, porque tínhamos a convicção plena de que haveria o cumprimento de tais promessas, a qualquer momento.
E assim vivíamos, a mercê das promessas feitas por essa gente grande.
Diante disso tudo, vivido a cada dia, cada mês, cada ano e ao longo de anos a fio, vamos crescendo e perdendo um pouco ou um muito de nosso perfil de criança, que acredita em tudo que os adultos lhe prometem.
Quem promete alguma coisa a uma criança, é extremamente importante que cumpra, porque promessa é dívida, e não é bom dever algo a uma criança, pois a partir desta promessa, é feito um plantio, que em algum momento da vida, proporcionará a colheita.
Por mais que nos empenhemos com a realidade de cumprimento das promessas, sempre nos deparamos com muitas dificuldades; e na maioria das vezes, vivenciamos gigantescas impossibilidades, que nos impedem de cumprir o que prometemos a alguém.
Entretanto, o Senhor Deus, em todo o tempo, nos faz ver que precisamos reter firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu (Hb. 10:23).
Deus é fiel para cumprir tudo que nos prometeu. E o melhor; é que nos dá sempre muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera (Ef. 3:20).
Portanto, devemos ter uma consciência cristã, de uma fé inteligente, sabendo discernir que as promessas de Deus, independente do tempo que tiver de passar, sempre hão de se cumprir em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia.
Tempo de silêncio.
"Aquietai-vos."
Sl. 46:10.
Muitas vezes, ficamos inquietos, quando deveríamos nos aquietar.
Entramos em guerra, quando deveríamos estar em paz.
Curtimos uma grande dor na alma, quando deveríamos estar experimentando um bendito refrigério.
Devemos levantar nossos olhos e saber que Deus está no controle da situação, ainda que agora, neste momento, isso não seja percebido pelos nossos sentidos.
Não nos alarmemos com nossas angústias; consolemo-nos com as promessas de Deus.
Deus é fiel em tudo que promete (Hb.10:23).
Deus é amor (I Jo. 4:8). E pelo seu terno e eterno amor, ele faz o impossível se tornar possível, nos concedendo além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Deus nunca prepara a promessa para nós. Porém, nos prepara para a promessa.
Dentro da realidade de Deus ser o Pai Nosso, ele cuida de nossas vidas em todos os detalhes, numa exímia proteção, que nós nem ao menos imaginamos.
A prova disso é que a cada manhã, as suas misericórdias são novas (Lm. 3:23).
Não há bem maior do que viver Jesus em nós, por intermédio do Espírito Santo.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 46:10.
Muitas vezes, ficamos inquietos, quando deveríamos nos aquietar.
Entramos em guerra, quando deveríamos estar em paz.
Curtimos uma grande dor na alma, quando deveríamos estar experimentando um bendito refrigério.
Devemos levantar nossos olhos e saber que Deus está no controle da situação, ainda que agora, neste momento, isso não seja percebido pelos nossos sentidos.
Não nos alarmemos com nossas angústias; consolemo-nos com as promessas de Deus.
Deus é fiel em tudo que promete (Hb.10:23).
Deus é amor (I Jo. 4:8). E pelo seu terno e eterno amor, ele faz o impossível se tornar possível, nos concedendo além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Deus nunca prepara a promessa para nós. Porém, nos prepara para a promessa.
Dentro da realidade de Deus ser o Pai Nosso, ele cuida de nossas vidas em todos os detalhes, numa exímia proteção, que nós nem ao menos imaginamos.
A prova disso é que a cada manhã, as suas misericórdias são novas (Lm. 3:23).
Não há bem maior do que viver Jesus em nós, por intermédio do Espírito Santo.
Aquele Abraço Águia.
Descartável e descartável.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
A consequência prática que o progresso tecnológico trouxe para a sociedade moderna, foi procurar facilitar ao máximo o cotidiano da vida de cada um.
E diante desta praticidade consequente, foi registrado como algo normal e rotineiro, tornar tudo descartável.
Dentro do que se pode dizer do que é descartável, a intenção de facilidade da vida foi conquistada, porque o que antes era muito cansativo, na indústria, na empresa e na casa de cada um, pelo fator de utilização de um determinado material, que após o seu uso, a demora para a limpeza requeria tempo e automaticamente, o grau de excelência da qualidade do material, com o passar do tempo, ia sendo perdida, com a fabricação deste mesmo material, sendo descartável, houve um melhor resultado para o que é feito,sendo também muito satisfatório, em relação ao fator tempo, porque se faz mais com a mesma qualidade, num tempo muito menor.
E o fator econômico, relacionado ao tempo, que o material descartável trouxe, favoreceu acentuadamente a indústria, a empresa e o comércio, dentro do nível de resposta financeiro.
Assim sendo, houve uma melhoria na qualidade de vida do ser humano, quando tornou, dentro de seu cotidiano, tudo descartável, no que pode ser feito.
Entretanto, como sempre, o homem não se limitou apenas ao fator descartável para facilitar o seu cotidiano, a nível de material, a sua tendência natural, a partir daí, diante do fator exposto do descartável, entrou bruscamente na sua vida, dentro dos seus relacionamentos.
Assim sendo, o que antes era tão duradouro, pra durar a vida toda, como casamento, amizade e os bons relacionamentos de família, dos pais com seus filhos, da boa cumplicidade entre irmãos, do respeito bonito dos sobrinhos com seus tios e dos netos com seus avós; além do bom relacionamento dos vizinhos, que se tornavam como membros da família, por tamanha consideração, foi transformado em algo descartável.
E infelizmente, ao tornar descartável tudo que fazia a vida valer a pena, o homem iniciou um processo de queda de valores importantes para a vida e se perdeu de vez.
Apesar do fator descartável ser apresentado como algo tão moderno para a sociedade, a nível de material, o homem, a nível de vida, já faz tudo ficar descartável desde o início:
Adão, pra se livrar da culpa do pecado, descartou Deus de sua vida.
A tripulação, do navio em que viajava o profeta Jonas, pra se livrar da tormenta do mar, descartou Jonas, jogando-o no mar revolto.
E o pior descarte foi feito com Jesus. Pois o povo judeu, pra continuar subalterno do império romano, descartou o Senhor e Salvador Jesus Cristo, levando-o à morte de cruz.
Entretanto, o que parecia ser o fim, por ter sido descartado, ressurgiu ao terceiro dia, trazendo com a sua vida, vida em abundância para toda a humanidade, sem ser descartável.
Que possamos fugir dos descartes de pessoas tão importantes de nossas vidas, que têm sido tão comum nos dias de hoje. E principalmente, que jamais descartemos de nossas vidas o Autor e Consumador da nossa fé: Jesus Cristo.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
A consequência prática que o progresso tecnológico trouxe para a sociedade moderna, foi procurar facilitar ao máximo o cotidiano da vida de cada um.
E diante desta praticidade consequente, foi registrado como algo normal e rotineiro, tornar tudo descartável.
Dentro do que se pode dizer do que é descartável, a intenção de facilidade da vida foi conquistada, porque o que antes era muito cansativo, na indústria, na empresa e na casa de cada um, pelo fator de utilização de um determinado material, que após o seu uso, a demora para a limpeza requeria tempo e automaticamente, o grau de excelência da qualidade do material, com o passar do tempo, ia sendo perdida, com a fabricação deste mesmo material, sendo descartável, houve um melhor resultado para o que é feito,sendo também muito satisfatório, em relação ao fator tempo, porque se faz mais com a mesma qualidade, num tempo muito menor.
E o fator econômico, relacionado ao tempo, que o material descartável trouxe, favoreceu acentuadamente a indústria, a empresa e o comércio, dentro do nível de resposta financeiro.
Assim sendo, houve uma melhoria na qualidade de vida do ser humano, quando tornou, dentro de seu cotidiano, tudo descartável, no que pode ser feito.
Entretanto, como sempre, o homem não se limitou apenas ao fator descartável para facilitar o seu cotidiano, a nível de material, a sua tendência natural, a partir daí, diante do fator exposto do descartável, entrou bruscamente na sua vida, dentro dos seus relacionamentos.
Assim sendo, o que antes era tão duradouro, pra durar a vida toda, como casamento, amizade e os bons relacionamentos de família, dos pais com seus filhos, da boa cumplicidade entre irmãos, do respeito bonito dos sobrinhos com seus tios e dos netos com seus avós; além do bom relacionamento dos vizinhos, que se tornavam como membros da família, por tamanha consideração, foi transformado em algo descartável.
E infelizmente, ao tornar descartável tudo que fazia a vida valer a pena, o homem iniciou um processo de queda de valores importantes para a vida e se perdeu de vez.
Apesar do fator descartável ser apresentado como algo tão moderno para a sociedade, a nível de material, o homem, a nível de vida, já faz tudo ficar descartável desde o início:
Adão, pra se livrar da culpa do pecado, descartou Deus de sua vida.
A tripulação, do navio em que viajava o profeta Jonas, pra se livrar da tormenta do mar, descartou Jonas, jogando-o no mar revolto.
E o pior descarte foi feito com Jesus. Pois o povo judeu, pra continuar subalterno do império romano, descartou o Senhor e Salvador Jesus Cristo, levando-o à morte de cruz.
Entretanto, o que parecia ser o fim, por ter sido descartado, ressurgiu ao terceiro dia, trazendo com a sua vida, vida em abundância para toda a humanidade, sem ser descartável.
Que possamos fugir dos descartes de pessoas tão importantes de nossas vidas, que têm sido tão comum nos dias de hoje. E principalmente, que jamais descartemos de nossas vidas o Autor e Consumador da nossa fé: Jesus Cristo.
Aquele Abraço Águia.
sábado, 8 de dezembro de 2018
Tão perto e tão longe.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
A vida está aí para ser vivida.
Às vezes, nos programamos para realizar tantas coisas, e diante do que planejamos, somos surpreendidos, muitas vezes, com temporal, vento forte e muito caos.
E aí, nos deparamos na questão única e imediatista do que fazer, se não há o que fazer.
E aí ficamos tão perto e tão longe.
A história escrita, muitas vezes, não é muito agradável, aos nossos olhos, para ser vivida.
Queremos que tudo volte ao normal, mas não volta.
Queremos que haja a resolução de todos os problemas, mas não conseguimos obter.
Queremos tanto tantas coisas. Porém, quanto mais queremos, ficamos vivendo a mercê de tão perto e tão longe.
Parece até irônico, mas Deus trabalha muito na contramão do que achamos e estipulamos como regra absoluta, para alcançarmos o que queremos.
Tão perto de chegar em algum lugar, e tão longe de chegar em algum lugar.
Tão perto de conquistar vitórias e tão longe de conquistar vitórias.
Dentro de tantos conceitos preconceituosos, que apresentamos, sempre nos colocamos na posição de injustiçados, como se tivéssemos sempre com a razão, sempre certos, diante das lógicas expostas e argumentadas.
E aí, nos tornamos tão cheios de nós mesmos, que ficamos tão perto e tão longe da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm. 12:2).
O rumo certo a seguir, sempre é aquele que o Senhor Deus preparou para nós. Por isso, não devemos jamais querer fazer tudo do nosso jeito, daquilo que achamos que irá fornecer o rumo certo.
Nunca podemos viver do que achamos.
Os discípulos Pedro, Tiago e João, estavam com Jesus, num barco no Mar da Galiléia. E de repente, Jesus dormiu na proa do barco, um sono tranquilo, com a cabeça sobre uma almofada.
Diante de um repentino temporal, com ondas bravias e muito vento, os discípulos se desesperaram, e tentaram controlar o barco com os seus recursos de conhecimento do mar. Porém, nada conseguimos.
Os discípulos estavam tão perto de Jesus e ao mesmo tempo tão longe; a ponto de só acordá-lo, quando viram que o barco ia afundar.
Jesus despertou do sono, e ordenou que o vento e o mar se acalmassem. E tudo se fez bonança.
Nada nem ninguém pode alterar a natureza, principalmente quando se trata de temporal, vento, etc.
Entretanto, Deus tem o controle de tudo e faz o que quer sempre, em todo o tempo.
Que jamais fiquemos tão perto e ao mesmo tempo tão longe de Deus, mas que possamos viver sempre tão perto e tão perto do Senhor, em todo o tempo, para sempre.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
A vida está aí para ser vivida.
Às vezes, nos programamos para realizar tantas coisas, e diante do que planejamos, somos surpreendidos, muitas vezes, com temporal, vento forte e muito caos.
E aí, nos deparamos na questão única e imediatista do que fazer, se não há o que fazer.
E aí ficamos tão perto e tão longe.
A história escrita, muitas vezes, não é muito agradável, aos nossos olhos, para ser vivida.
Queremos que tudo volte ao normal, mas não volta.
Queremos que haja a resolução de todos os problemas, mas não conseguimos obter.
Queremos tanto tantas coisas. Porém, quanto mais queremos, ficamos vivendo a mercê de tão perto e tão longe.
Parece até irônico, mas Deus trabalha muito na contramão do que achamos e estipulamos como regra absoluta, para alcançarmos o que queremos.
Tão perto de chegar em algum lugar, e tão longe de chegar em algum lugar.
Tão perto de conquistar vitórias e tão longe de conquistar vitórias.
Dentro de tantos conceitos preconceituosos, que apresentamos, sempre nos colocamos na posição de injustiçados, como se tivéssemos sempre com a razão, sempre certos, diante das lógicas expostas e argumentadas.
E aí, nos tornamos tão cheios de nós mesmos, que ficamos tão perto e tão longe da boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm. 12:2).
O rumo certo a seguir, sempre é aquele que o Senhor Deus preparou para nós. Por isso, não devemos jamais querer fazer tudo do nosso jeito, daquilo que achamos que irá fornecer o rumo certo.
Nunca podemos viver do que achamos.
Os discípulos Pedro, Tiago e João, estavam com Jesus, num barco no Mar da Galiléia. E de repente, Jesus dormiu na proa do barco, um sono tranquilo, com a cabeça sobre uma almofada.
Diante de um repentino temporal, com ondas bravias e muito vento, os discípulos se desesperaram, e tentaram controlar o barco com os seus recursos de conhecimento do mar. Porém, nada conseguimos.
Os discípulos estavam tão perto de Jesus e ao mesmo tempo tão longe; a ponto de só acordá-lo, quando viram que o barco ia afundar.
Jesus despertou do sono, e ordenou que o vento e o mar se acalmassem. E tudo se fez bonança.
Nada nem ninguém pode alterar a natureza, principalmente quando se trata de temporal, vento, etc.
Entretanto, Deus tem o controle de tudo e faz o que quer sempre, em todo o tempo.
Que jamais fiquemos tão perto e ao mesmo tempo tão longe de Deus, mas que possamos viver sempre tão perto e tão perto do Senhor, em todo o tempo, para sempre.
Aquele Abraço Águia.
Por hoje ser hoje.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
Como desafio, temos o rio.
Como alívio, temos o descanso.
Como dever cumprido, temos o sono eterno.
Tudo na vida precisa de alicerce.
Sem esta base nada pode ser construído.
O que eu faço hoje, é um plantio, é o começo da história.
O que silencio hoje, é a germinação de tudo, que se propaga no meio da história.
O que brado hoje, é o crescimento e a certeza de tudo que já foi estabelecido, que define o fim da história.
E assim segue a vida, numa sequência muito maior que só Deus sabe.
A gente se frustra muito, quando quer voltar a um lugar e retomar momentos já vividos no passado; porém, quando tudo é visto no presente, o cenário é outro, as pessoas não são mais as mesmas, e também a gente mudou muito.
Assim sendo, não dá pra reviver o passado.
De tanto insistir pelos ideais, a gente acaba conquistando.
Quem vive o amor de Deus entranhado em sua vida, cada dia de uma vez, vive uma vida de poesia, com rimas e versos lindos.
Se vivemos na contramão da vida,
Se vivemos na contramão de um caminho,
Se vivemos na contramão do que já foi estabelecido,
Se vivemos na contramão da vontade de Deus,
Não vivemos.
Não podemos nos cansar de fazer o bem. Ainda que muitos não reconheçam isso.
Um procedimento normal, nem sempre pode ser tratado como normal, quando a lógica não é suficiente para resolver algo.
Veja que amanheceu.
É o segmento da vida.
É a vida pela vida.
E isso faz parte de todo o contexto.
Então, por tudo isso, aquilo e mais um pouco, é que vale a pena viver.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
Como desafio, temos o rio.
Como alívio, temos o descanso.
Como dever cumprido, temos o sono eterno.
Tudo na vida precisa de alicerce.
Sem esta base nada pode ser construído.
O que eu faço hoje, é um plantio, é o começo da história.
O que silencio hoje, é a germinação de tudo, que se propaga no meio da história.
O que brado hoje, é o crescimento e a certeza de tudo que já foi estabelecido, que define o fim da história.
E assim segue a vida, numa sequência muito maior que só Deus sabe.
A gente se frustra muito, quando quer voltar a um lugar e retomar momentos já vividos no passado; porém, quando tudo é visto no presente, o cenário é outro, as pessoas não são mais as mesmas, e também a gente mudou muito.
Assim sendo, não dá pra reviver o passado.
De tanto insistir pelos ideais, a gente acaba conquistando.
Quem vive o amor de Deus entranhado em sua vida, cada dia de uma vez, vive uma vida de poesia, com rimas e versos lindos.
Se vivemos na contramão da vida,
Se vivemos na contramão de um caminho,
Se vivemos na contramão do que já foi estabelecido,
Se vivemos na contramão da vontade de Deus,
Não vivemos.
Não podemos nos cansar de fazer o bem. Ainda que muitos não reconheçam isso.
Um procedimento normal, nem sempre pode ser tratado como normal, quando a lógica não é suficiente para resolver algo.
Veja que amanheceu.
É o segmento da vida.
É a vida pela vida.
E isso faz parte de todo o contexto.
Então, por tudo isso, aquilo e mais um pouco, é que vale a pena viver.
Aquele Abraço Águia.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Somos um e somos muitos.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
É muito bom caminhar bem cedo.
E caminhando no mesmo fluxo das pessoas, que estão correndo pra pegar o trem, o ônibus, ou de repente, num momento surpreendente, conseguindo uma carona do amigo, vou observando cada passo, cada rosto e tentando imaginar cada história.
Na pressa, ninguém presta atenção no café da manhã, na roupa que está faltando um botão, ou tem uma parte descosturada.
Na pressa de quem é um só e não quer se unir aos demais, tudo se torna mais complexo para uma plena resolução.
Definitivamente, ninguém foi criado por Deus, pra viver isolado.
A vida tem mais cor e é mais bela, quando somos um e somos muitos, ou seja, agrupados, inseridos uns com os outros num propósito completo de união.
Aprendemos muito com a natureza, e dentro deste aprendizado, as formigas nos levam a vê-las como espelho, o que é o resultado consequente da união.
As formigas, que sempre pluralizamos ao falarmos delas, já indicando a classificação da união de cada uma, são praticamente cegas, pequeníssimas, caracterizadas como insetos, frágeis por demais; porém, unidas, formam um exército, constituindo uma história construída para o bem de todas do formigueiro. Preparando no verão a reserva de alimentos para o inverno.
Assim sendo, vemos com as formigas, que se constituem num exército, que a união nos faz ter reserva, para superarmos e vencermos qualquer inverno de problemas, dores ou sofrimentos.
Aprendemos com um pequenino grão de areia, que é totalmente insignificante em sua constituição. Porém, unido um grão ao outro grão, formam uma muralha na praia, onde as ondas, por mais altas e bravias que sejam, terão que desaguar.
Assim sendo, vemos com os grãos de areia, bons formadores de muralhas, que a união nos torna imbatíveis, diante de qualquer onda de adversidade, que quer impedir a nossa alegria.
Aprendemos com os paturis (gansos selvagens), que voam em bando, na forma de "V", para que o vôo seja 70% mais rápido. E quando o líder está cansado, ele sai do vértice do "V", fica numa das pontas, e um paturi que estava atrás dele, toma o seu lugar, até que ele descanse e se recupere, tomando outra vez o seu lugar.
Assim sendo, vemos com a história de união dos paturis, que podemos ser mais fortes unidos; e quando nos ajudamos mutuamente, conseguimos ir além dos limites.
Às vezes, precisamos nos apressar, como os paturis; outras vezes, precisamos ser mais ponderados, dando passos mais lentos, como as formigas. Entretanto, em todas as circunstâncias, tudo é muito mais simples e significativamente mais fácil, quando vivemos em união, realizamos coisas com união e trabalhamos em prol da união uns com os outros.
Em tudo, Jesus nos ensina a vivermos em união.
Sozinho, ninguém chega em lugar algum. Porém, com união, construímos uma linda história e vamos além dos limites.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
É muito bom caminhar bem cedo.
E caminhando no mesmo fluxo das pessoas, que estão correndo pra pegar o trem, o ônibus, ou de repente, num momento surpreendente, conseguindo uma carona do amigo, vou observando cada passo, cada rosto e tentando imaginar cada história.
Na pressa, ninguém presta atenção no café da manhã, na roupa que está faltando um botão, ou tem uma parte descosturada.
Na pressa de quem é um só e não quer se unir aos demais, tudo se torna mais complexo para uma plena resolução.
Definitivamente, ninguém foi criado por Deus, pra viver isolado.
A vida tem mais cor e é mais bela, quando somos um e somos muitos, ou seja, agrupados, inseridos uns com os outros num propósito completo de união.
Aprendemos muito com a natureza, e dentro deste aprendizado, as formigas nos levam a vê-las como espelho, o que é o resultado consequente da união.
As formigas, que sempre pluralizamos ao falarmos delas, já indicando a classificação da união de cada uma, são praticamente cegas, pequeníssimas, caracterizadas como insetos, frágeis por demais; porém, unidas, formam um exército, constituindo uma história construída para o bem de todas do formigueiro. Preparando no verão a reserva de alimentos para o inverno.
Assim sendo, vemos com as formigas, que se constituem num exército, que a união nos faz ter reserva, para superarmos e vencermos qualquer inverno de problemas, dores ou sofrimentos.
Aprendemos com um pequenino grão de areia, que é totalmente insignificante em sua constituição. Porém, unido um grão ao outro grão, formam uma muralha na praia, onde as ondas, por mais altas e bravias que sejam, terão que desaguar.
Assim sendo, vemos com os grãos de areia, bons formadores de muralhas, que a união nos torna imbatíveis, diante de qualquer onda de adversidade, que quer impedir a nossa alegria.
Aprendemos com os paturis (gansos selvagens), que voam em bando, na forma de "V", para que o vôo seja 70% mais rápido. E quando o líder está cansado, ele sai do vértice do "V", fica numa das pontas, e um paturi que estava atrás dele, toma o seu lugar, até que ele descanse e se recupere, tomando outra vez o seu lugar.
Assim sendo, vemos com a história de união dos paturis, que podemos ser mais fortes unidos; e quando nos ajudamos mutuamente, conseguimos ir além dos limites.
Às vezes, precisamos nos apressar, como os paturis; outras vezes, precisamos ser mais ponderados, dando passos mais lentos, como as formigas. Entretanto, em todas as circunstâncias, tudo é muito mais simples e significativamente mais fácil, quando vivemos em união, realizamos coisas com união e trabalhamos em prol da união uns com os outros.
Em tudo, Jesus nos ensina a vivermos em união.
Sozinho, ninguém chega em lugar algum. Porém, com união, construímos uma linda história e vamos além dos limites.
Aquele Abraço Águia.
Deus nos escolheu.
"Eu vos escolhi."
Jo. 15:16.
É maravilhoso saber que o Senhor nos escolheu.
Sendo esta escolha algo definitivo de Deus, não há meio-termo.
Fomos chamados para viver o sobrenatural mesmo. Por isso, vivemos crendo em esperança contra a esperança (Rm. 4:18).
Existe um provérbio popular, que diz que a esperança é a última que morre. Porém, na verdade, a esperança nunca morre, quando está respaldada no Senhor.
Não andamos pelo que vemos, mas pelo que cremos (II Co. 5:7).
Não fomos chamados ao acaso. Mas, fomos planejados por um Deus exagerado.
Por isso ele nos concede além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Não vivemos segundo uma realidade meramente humana. Porém, vivemos na base da boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Por isso, somos surpreendidos a cada dia com o seu melhor para nós.
Não somos apenas mais um na multidão. Pois, o amor ímpar de Deus nos trata de modo específico e nos conduz ao triunfo sempre (II Co. 2:14), nos tornando mais do que vencedores (Rm. 8:37), pela viva esperança ( I Pe. 1:3), que é Jesus Cristo em nós, esperança da glória (Cl. 1:27).
Nos fomos gerados em amor. E este amor faz com que seja sedimentado, em nossos corações, uma certeza de que nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus (Rm. 8:39). Pois, ele nos amou primeiro (I Jo. 4:19).
Enfim, fomos escolhidos por Deus. Somos seus filhos; e temos um lar celestial.
A nossa esperança está em breve estarmos para sempre com o Senhor. E assim, onde ele estiver, estaremos nos também (Jo. 14:3).
Aquele Abraço Águia.
Jo. 15:16.
É maravilhoso saber que o Senhor nos escolheu.
Sendo esta escolha algo definitivo de Deus, não há meio-termo.
Fomos chamados para viver o sobrenatural mesmo. Por isso, vivemos crendo em esperança contra a esperança (Rm. 4:18).
Existe um provérbio popular, que diz que a esperança é a última que morre. Porém, na verdade, a esperança nunca morre, quando está respaldada no Senhor.
Não andamos pelo que vemos, mas pelo que cremos (II Co. 5:7).
Não fomos chamados ao acaso. Mas, fomos planejados por um Deus exagerado.
Por isso ele nos concede além do que pedimos ou pensamos (Ef. 3:20).
Não vivemos segundo uma realidade meramente humana. Porém, vivemos na base da boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Por isso, somos surpreendidos a cada dia com o seu melhor para nós.
Não somos apenas mais um na multidão. Pois, o amor ímpar de Deus nos trata de modo específico e nos conduz ao triunfo sempre (II Co. 2:14), nos tornando mais do que vencedores (Rm. 8:37), pela viva esperança ( I Pe. 1:3), que é Jesus Cristo em nós, esperança da glória (Cl. 1:27).
Nos fomos gerados em amor. E este amor faz com que seja sedimentado, em nossos corações, uma certeza de que nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus (Rm. 8:39). Pois, ele nos amou primeiro (I Jo. 4:19).
Enfim, fomos escolhidos por Deus. Somos seus filhos; e temos um lar celestial.
A nossa esperança está em breve estarmos para sempre com o Senhor. E assim, onde ele estiver, estaremos nos também (Jo. 14:3).
Aquele Abraço Águia.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
A espera pela espera.
"Mas os que esperam no Senhor."
Is. 40:31.
Em nós há sempre uma busca muito apressada, em tudo que a vida nos proporciona. E quando nos deparamos com a espera, esbarramos numa postura que temos de assumir e na verdade rejeitamos bruscamente.
Tudo porque na arte de esperar, passamos a guerrear contra a própria espera.
Não queremos esperar.
Não aceitamos esperar.
Nunca entendemos a razão de termos de esperar.
É na espera que enfrentamos as nossas ansiedades, as diversas emoções que surgem, os altos e baixos que estamos sujeitos a ter na vida nossa de todos os dias e tudo mais ainda.
Há um provérbio popular que diz: "Quem espera sempre alcança".
Entretanto, o que acontece conosco, diante de qualquer situação que requeira de nós a espera, é um cansaço repentino e insistente, querendo nos fazer desistir.
Parece que em alguns momentos da espera por algo, ficamos a mercê do nada, como se não valesse mais a pena.
Somos muito discordantes e temos discordâncias diversas conosco mesmo, por causa da espera.
E assim precisamos esperar, temos de esperar, mas não queremos nem aceitamos esperar.
O que fazer, diante de tantos conflitos que geramos, por causa da espera?
Em quaisquer questões, em relação à espera, jamais obteremos respostas, porque a espera é inquestionável.
Simplesmente na espera, temos de esperar e pronto, porque a espera é um fator definitivo, dentro da história de cada um de nós.
A espera torna-se muito difícil, mas vivemos sempre a mercê da espera.
A dificuldade na espera é árdua, porque esbarramos com o nosso "eu", por não admitirmos e não assumirmos que precisamos esperar.
A espera esbarra com a ansiedade em todo o tempo.
A espera revela o ápice de nossa fé; e a ansiedade revela a nossa falta de fé em Deus. Por isso, ora cremos, ora não cremos, devido a essa guerra absurda em nós entre a espera e a ansiedade.
E assim, cremos em esperança contra a esperança (Rm. 4:18).
Quando anulamos o nosso "eu", e passamos a viver uma viva esperança no Senhor, do nada surge o tudo de Deus. E assim, somos renovados nas nossas forças (Is. 40:31), fortalecidos na força do poder divino (Ef. 6:10), nos tornando alegres em todo o tempo (Ne. 8:10), pela certeza de sermos muito mais do que vencedores sempre e sempre (Rm. 8:37).
Aquele Abraço Águia.
Is. 40:31.
Em nós há sempre uma busca muito apressada, em tudo que a vida nos proporciona. E quando nos deparamos com a espera, esbarramos numa postura que temos de assumir e na verdade rejeitamos bruscamente.
Tudo porque na arte de esperar, passamos a guerrear contra a própria espera.
Não queremos esperar.
Não aceitamos esperar.
Nunca entendemos a razão de termos de esperar.
É na espera que enfrentamos as nossas ansiedades, as diversas emoções que surgem, os altos e baixos que estamos sujeitos a ter na vida nossa de todos os dias e tudo mais ainda.
Há um provérbio popular que diz: "Quem espera sempre alcança".
Entretanto, o que acontece conosco, diante de qualquer situação que requeira de nós a espera, é um cansaço repentino e insistente, querendo nos fazer desistir.
Parece que em alguns momentos da espera por algo, ficamos a mercê do nada, como se não valesse mais a pena.
Somos muito discordantes e temos discordâncias diversas conosco mesmo, por causa da espera.
E assim precisamos esperar, temos de esperar, mas não queremos nem aceitamos esperar.
O que fazer, diante de tantos conflitos que geramos, por causa da espera?
Em quaisquer questões, em relação à espera, jamais obteremos respostas, porque a espera é inquestionável.
Simplesmente na espera, temos de esperar e pronto, porque a espera é um fator definitivo, dentro da história de cada um de nós.
A espera torna-se muito difícil, mas vivemos sempre a mercê da espera.
A dificuldade na espera é árdua, porque esbarramos com o nosso "eu", por não admitirmos e não assumirmos que precisamos esperar.
A espera esbarra com a ansiedade em todo o tempo.
A espera revela o ápice de nossa fé; e a ansiedade revela a nossa falta de fé em Deus. Por isso, ora cremos, ora não cremos, devido a essa guerra absurda em nós entre a espera e a ansiedade.
E assim, cremos em esperança contra a esperança (Rm. 4:18).
Quando anulamos o nosso "eu", e passamos a viver uma viva esperança no Senhor, do nada surge o tudo de Deus. E assim, somos renovados nas nossas forças (Is. 40:31), fortalecidos na força do poder divino (Ef. 6:10), nos tornando alegres em todo o tempo (Ne. 8:10), pela certeza de sermos muito mais do que vencedores sempre e sempre (Rm. 8:37).
Aquele Abraço Águia.
domingo, 2 de dezembro de 2018
Atrasado e atrasado.
"O seu nome é Já."
Sl. 68:4.
Quando se tem um horário a cumprir, o mais coerente é chegar na hora certa.
Os atrasos não são bons.
Quando alguém recebe a marca de uma identidade de ser "atrasado" em tudo que faz, em qualquer encontro, acaba não sendo levado a sério, porque ninguém lhe dá crédito.
O "atrasado" tem um estigma de irresponsável.
A palavra "atrasado" tem um significado de ser um adjetivo, que como substantivo, é atributo dado a quem ficou atrás, alguém classificado como lento, que chega sempre depois da hora, retardatário.
Na ação de se "atrasar", o "atrasado" é um distraído, porque sempre está a mercê de não perceber que o tempo passa, porque na verdade o "atrasado" não está nem aí com os fatos da vida, tratando tudo e todos com muito descaso.
E nesta distração, o "atrasado" vai se frustrando acentuadamente, pelo que não consegue conquistar, por causa de sempre estar fora da hora em todas as circunstâncias da vida.
Quando alguém se isola dos amigos, dos parentes, do mundo, da vida; e se coloca distante de tudo e de todos, na verdade, está se sentindo "atrasado" em relação ao que está vivendo. E a solução mais prática encontrada é de se isolar, porque se mantendo num isolamento irreversível, a sua tendência será ajustar-se à sua vida "atrasada", não tendo de se desgastar para tentar mudanças.
Outra característica do "atrasado" é colocar-se numa posição de auto-defesa, porque estar "atrasado", é estar completamente fora de um contexto especificamente preferencial da história vivida. Por isso, o "atrasado" se utiliza de argumentos de justificativas, para que o seu "atraso" encontre respaldo de que ele foi vítima das circunstâncias. Por isso ocorreu o atraso.
Há um provérbio popular, que diz: "Deus tarda, mas não falha".
A colocação deste provérbio popular, é como se Deus chegasse atrasado nas situações para resolvê-las a nosso favor, mas "não falha", porque por uma questão de oportunidade, ou fator sorte e por ser Deus, Ele acaba resolvendo.
Também a colocação do provérbio popular de que "Deus tarda", é pra justificar o "atrasado", porque se até Deus se atrasa, não há problema algum ser um "atrasado" na vida.
Quando Jesus Cristo, estando presente num casamento, em Caná da Galiléia, ouviu de sua mãe Maria: "Não tem vinho" (Jo. 2:3), Ele respondeu: "Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora" (Jo.2:4).
E assim, Jesus realizou o seu primeiro milagre, em seu ministério nesta terra, transformando a água em vinho.
Em todo o seu trajeto ministerial, Ele disse que não era chegada a sua hora. Até que no momento em que Ele estava para ser preso, e em seguida ser crucificado, quando orava no Jardim do Getsêmani, Ele disse aos seus discípulos que era chegada a hora (Mt. 26:45).
O que pode ser entendido com esta frase de Jesus, é que em todo o seu ministério, havia um cronômetro divino, marcando todos os seus feitos, falas e milagres. E quando chegou o tempo determinado, para que Ele desse a sua vida (Jo.10:17), diante do seu sacrifício na cruz do calvário, não houve atraso, porque tudo estava seguindo a um tempo plenamente estipulado por Deus.
E na sua ressurreição ao terceiro dia.
E no seu retorno ao céu, após ter ficado por quarenta dias, orientando os seus discípulos.
Assim sendo, é visto que há um tempo determinado para acontecer todas as coisas (Ec. 3:1-8). E nada foge a este tempo.
Portanto, não se atrase jamais, diante de tudo que Deus determinou para a sua vida, no devido tempo.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 68:4.
Quando se tem um horário a cumprir, o mais coerente é chegar na hora certa.
Os atrasos não são bons.
Quando alguém recebe a marca de uma identidade de ser "atrasado" em tudo que faz, em qualquer encontro, acaba não sendo levado a sério, porque ninguém lhe dá crédito.
O "atrasado" tem um estigma de irresponsável.
A palavra "atrasado" tem um significado de ser um adjetivo, que como substantivo, é atributo dado a quem ficou atrás, alguém classificado como lento, que chega sempre depois da hora, retardatário.
Na ação de se "atrasar", o "atrasado" é um distraído, porque sempre está a mercê de não perceber que o tempo passa, porque na verdade o "atrasado" não está nem aí com os fatos da vida, tratando tudo e todos com muito descaso.
E nesta distração, o "atrasado" vai se frustrando acentuadamente, pelo que não consegue conquistar, por causa de sempre estar fora da hora em todas as circunstâncias da vida.
Quando alguém se isola dos amigos, dos parentes, do mundo, da vida; e se coloca distante de tudo e de todos, na verdade, está se sentindo "atrasado" em relação ao que está vivendo. E a solução mais prática encontrada é de se isolar, porque se mantendo num isolamento irreversível, a sua tendência será ajustar-se à sua vida "atrasada", não tendo de se desgastar para tentar mudanças.
Outra característica do "atrasado" é colocar-se numa posição de auto-defesa, porque estar "atrasado", é estar completamente fora de um contexto especificamente preferencial da história vivida. Por isso, o "atrasado" se utiliza de argumentos de justificativas, para que o seu "atraso" encontre respaldo de que ele foi vítima das circunstâncias. Por isso ocorreu o atraso.
Há um provérbio popular, que diz: "Deus tarda, mas não falha".
A colocação deste provérbio popular, é como se Deus chegasse atrasado nas situações para resolvê-las a nosso favor, mas "não falha", porque por uma questão de oportunidade, ou fator sorte e por ser Deus, Ele acaba resolvendo.
Também a colocação do provérbio popular de que "Deus tarda", é pra justificar o "atrasado", porque se até Deus se atrasa, não há problema algum ser um "atrasado" na vida.
Quando Jesus Cristo, estando presente num casamento, em Caná da Galiléia, ouviu de sua mãe Maria: "Não tem vinho" (Jo. 2:3), Ele respondeu: "Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora" (Jo.2:4).
E assim, Jesus realizou o seu primeiro milagre, em seu ministério nesta terra, transformando a água em vinho.
Em todo o seu trajeto ministerial, Ele disse que não era chegada a sua hora. Até que no momento em que Ele estava para ser preso, e em seguida ser crucificado, quando orava no Jardim do Getsêmani, Ele disse aos seus discípulos que era chegada a hora (Mt. 26:45).
O que pode ser entendido com esta frase de Jesus, é que em todo o seu ministério, havia um cronômetro divino, marcando todos os seus feitos, falas e milagres. E quando chegou o tempo determinado, para que Ele desse a sua vida (Jo.10:17), diante do seu sacrifício na cruz do calvário, não houve atraso, porque tudo estava seguindo a um tempo plenamente estipulado por Deus.
E na sua ressurreição ao terceiro dia.
E no seu retorno ao céu, após ter ficado por quarenta dias, orientando os seus discípulos.
Assim sendo, é visto que há um tempo determinado para acontecer todas as coisas (Ec. 3:1-8). E nada foge a este tempo.
Portanto, não se atrase jamais, diante de tudo que Deus determinou para a sua vida, no devido tempo.
Aquele Abraço Águia.
sábado, 1 de dezembro de 2018
Para ser e mais nada além disso.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Dentro da história, somos a história que Deus escreveu.
Nós não precisamos viver de aparência, mas de transparência.
Há um contexto perfeito, que determina o perfil de cada um de nós: A Palavra de Deus.
E é na bela arte inexplicável da vida, que vamos ficando fortes, quando tudo parece conspirar para nos tornar frágeis.
Precisamos fugir de nossa tendência de viver o ontem e o amanhã.
Viver o dia de hoje é o que interessa.
A indiferença é a pior arma que alguém pode usar contra o seu próximo.
E o pior é que a indiferença é um plantio, que traz uma péssima colheita.
Às vezes é preciso jogar muita coisa fora, e só ter a boa lembrança do passado, que de vez em quando invade os nossos pensamentos.
Se vivemos longe da história,
Se vivemos longe de todos,
Se vivemos longe de tudo,
Se vivemos longe de nós mesmos,
Não vivemos.
Deus se utiliza de meios, para chegar ao fim que Ele quer, para as nossas vidas.
Quando alguém convive com você, e em toda a sua convivência, sempre lhe prejudica de alguma forma, direta ou indiretamente, a melhor decisão é se afastar; porque quem é amigo e ama o seu próximo, jamais irá fazer algo para prejudicá-lo.
O tamanho da muralha não importa. Ela sempre será derrubada, se eu apenas acreditar.
A cada dia, Deus costuma fazer nova todas as coisas, estabelecendo o que é bom, com novidade de vida.
O amor revela a beleza da santidade de Deus a cada dia.
Temos um sonho com poesia, que nos acalanta a cada momento, que é vivermos pra sempre num lugar de muita paz, onde a felicidade seja uma constante em nós e ao redor.
Este lugar é o céu.
Simplesmente simples assim.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Dentro da história, somos a história que Deus escreveu.
Nós não precisamos viver de aparência, mas de transparência.
Há um contexto perfeito, que determina o perfil de cada um de nós: A Palavra de Deus.
E é na bela arte inexplicável da vida, que vamos ficando fortes, quando tudo parece conspirar para nos tornar frágeis.
Precisamos fugir de nossa tendência de viver o ontem e o amanhã.
Viver o dia de hoje é o que interessa.
A indiferença é a pior arma que alguém pode usar contra o seu próximo.
E o pior é que a indiferença é um plantio, que traz uma péssima colheita.
Às vezes é preciso jogar muita coisa fora, e só ter a boa lembrança do passado, que de vez em quando invade os nossos pensamentos.
Se vivemos longe da história,
Se vivemos longe de todos,
Se vivemos longe de tudo,
Se vivemos longe de nós mesmos,
Não vivemos.
Deus se utiliza de meios, para chegar ao fim que Ele quer, para as nossas vidas.
Quando alguém convive com você, e em toda a sua convivência, sempre lhe prejudica de alguma forma, direta ou indiretamente, a melhor decisão é se afastar; porque quem é amigo e ama o seu próximo, jamais irá fazer algo para prejudicá-lo.
O tamanho da muralha não importa. Ela sempre será derrubada, se eu apenas acreditar.
A cada dia, Deus costuma fazer nova todas as coisas, estabelecendo o que é bom, com novidade de vida.
O amor revela a beleza da santidade de Deus a cada dia.
Temos um sonho com poesia, que nos acalanta a cada momento, que é vivermos pra sempre num lugar de muita paz, onde a felicidade seja uma constante em nós e ao redor.
Este lugar é o céu.
Simplesmente simples assim.
Aquele Abraço Águia.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Equilíbrio mais que necessário.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Como é importante haver equilíbrio, em tudo que realizamos na vida!
Quando alguma coisa ou situação sai do equilíbrio da paz, amor, harmonia, alegria, e passa a entrar no campo minado dos excessos, somos afetados bruscamente. E diante disso tudo, o reflexo é diretamente determinado por uma insatisfação sem fim, porque dentro dos excessos, predomina um cansaço imenso, que é o resultado de tudo que fugiu do equilíbrio.
Nós somos o efeito do que bebemos, comemos, falamos e agimos. E nada foge ao grau de referência, que nos faz chegar a um resultado assim.
Portanto, se as causas não forem equilibradas, os efeitos serão totalmente desordenados, pelos motivos que caracterizaram os excessos.
A vida é um contexto direto, amplo e irrestrito de causas e efeitos. É a grandeza de dar ou a mesquinhez de não dar. É a beleza de alegria, paz, amor, harmonia entre as pessoas, que ao mesmo tempo se contrapõe com uma classe ordinária de pessoas, que estão voltadas apenas para o seu próprio umbigo, num individualismo medíocre e a uma história territorial egoísta, que lhes cabem desencontros acentuados, antecipando-lhes um fim sem a programação do fim.
É difícil buscar explicação para quem não quer e não tem explicação, na sua forma ordinária, medíocre, egoísta e tão individualista de vida.
Não podemos ir além dos limites com pessoa alguma. Só podemos viver a mercê do que é ilimitável com Deus, que se despojou de toda a sua glória divina, por intermédio de Jesus Cristo, que de verbo se tornou humano e habitou entre nós, para que nós pudéssemos retornar, com o seu ensino de Mestre, à essência que Ele nos criou, nos dotando de equilíbrio sobre todas as coisas.
Não podemos fugir do equilíbrio.
Não podemos viver de excessos, porque os excessos não nos fazem bem.
Não podemos ter uma vida de alienação.
Não podemos ter uma vida alheia à boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Não podemos ser pessoas com características absolutistas, porque precisamos de Deus em todo o tempo, mesmo que não haja a admissão de sua existência para muitos.
Deus, em Jesus Cristo, é a necessidade maior, que precisa ser satisfeita na vida do homem.
Todos os ateus, raças, credos, nações precisam de Deus excessivamente, para que haja equilíbrio em tudo.
Só assim, com esta carência suprida, haverá o equilíbrio necessário na vida do homem.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Como é importante haver equilíbrio, em tudo que realizamos na vida!
Quando alguma coisa ou situação sai do equilíbrio da paz, amor, harmonia, alegria, e passa a entrar no campo minado dos excessos, somos afetados bruscamente. E diante disso tudo, o reflexo é diretamente determinado por uma insatisfação sem fim, porque dentro dos excessos, predomina um cansaço imenso, que é o resultado de tudo que fugiu do equilíbrio.
Nós somos o efeito do que bebemos, comemos, falamos e agimos. E nada foge ao grau de referência, que nos faz chegar a um resultado assim.
Portanto, se as causas não forem equilibradas, os efeitos serão totalmente desordenados, pelos motivos que caracterizaram os excessos.
A vida é um contexto direto, amplo e irrestrito de causas e efeitos. É a grandeza de dar ou a mesquinhez de não dar. É a beleza de alegria, paz, amor, harmonia entre as pessoas, que ao mesmo tempo se contrapõe com uma classe ordinária de pessoas, que estão voltadas apenas para o seu próprio umbigo, num individualismo medíocre e a uma história territorial egoísta, que lhes cabem desencontros acentuados, antecipando-lhes um fim sem a programação do fim.
É difícil buscar explicação para quem não quer e não tem explicação, na sua forma ordinária, medíocre, egoísta e tão individualista de vida.
Não podemos ir além dos limites com pessoa alguma. Só podemos viver a mercê do que é ilimitável com Deus, que se despojou de toda a sua glória divina, por intermédio de Jesus Cristo, que de verbo se tornou humano e habitou entre nós, para que nós pudéssemos retornar, com o seu ensino de Mestre, à essência que Ele nos criou, nos dotando de equilíbrio sobre todas as coisas.
Não podemos fugir do equilíbrio.
Não podemos viver de excessos, porque os excessos não nos fazem bem.
Não podemos ter uma vida de alienação.
Não podemos ter uma vida alheia à boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Não podemos ser pessoas com características absolutistas, porque precisamos de Deus em todo o tempo, mesmo que não haja a admissão de sua existência para muitos.
Deus, em Jesus Cristo, é a necessidade maior, que precisa ser satisfeita na vida do homem.
Todos os ateus, raças, credos, nações precisam de Deus excessivamente, para que haja equilíbrio em tudo.
Só assim, com esta carência suprida, haverá o equilíbrio necessário na vida do homem.
Aquele Abraço Águia.
Ficar pra enfrentar ou fugir para não sofrer.
"Operando eu, quem impedirá?"
Is. 43:13.
O que é muito admirável na vida, é o modo como as situações vão acontecendo, no dia a dia nosso, numa sintonia melódica, num ritmo e numa afinação linda inigualável.
Tudo na vida tem uma regência musical divina, que vai nos acompanhando discretamente, sem que ao menos percebamos. Porém, a perfeição deste acompanhamento, nos conduz a uma segurança e estabilidade de pensamentos, que automaticamente, numa dinâmica plena, nos levará a muitas conquistas, dentro da razão de Deus, que é o que realmente importa.
Entretanto, e sempre tem um entretanto, nós costumamos criar questões, em argumentos, muitas vezes infundados, que vão modificando esta melodia, promovendo muitas desafinações, que por sinal, nem nós mesmos suportamos.
De todas as pontuações gráficas, a interrogação é a que nos obriga a mudar o tom da voz. E é incrível, como esta mudança de entonação, cria, dentro do que vivemos, mudanças plenas nas consequências resultantes vividas.
Nós temos uma história a ser vivida, com emocionantes episódios a cada momento, que formam um capítulo a cada dia.
Dentro de todo o contexto a que somos submetidos, muitas vezes, nos deparamos numa encruzilhada, onde precisamos decidir, se agimos, segundo uma seguinte ordem: Ficar para enfrentar ou fugir para não sofrer.
E aí, é que mora o perigo, porque qualquer uma das decisões, irá promover uma resposta consequente, independente de nós tentarmos interferir ou não.
Diante do que acontece; aliás, a vida acontece todos os dias, a vida não para, porque o tempo não para, tudo se torna muito cheio de incógnitas, e quanto mais questionamos tudo e todos, mais ficamos a mercê de não saber qual é a pretensão de Deus, em determinada circunstância, principalmente quando tudo fica muito obscuro.
Ficar para enfrentar ou fugir para não sofrer.
É o que nos resta.
A decisão de ficar para enfrentar, pode implicar em nós, uma série de sintomas, medos, dúvidas, além de termos de ouvir críticas diversas e muitos conselhos, que podem ser favoráveis ou não.
Enfim, ficar para enfrentar, envolve muita ousadia também.
Assim sendo, corajosamente, vamos enfrentando, porque a vida precisa valer a pena, todos os dias.
E nós somos o reflexo de nossa decisão de ficar para enfrentar.
A ideia de fugir para não sofrer, na verdade, envolve resumidamente, todos os processos de decepção, mágoa, frustração, derrota e outros sentimentos ruins e amargos, que experimentamos, na vida nossa de todos os dias.
Assim sendo, o melhor a fazer, como recurso imediatista, é fugir para não sofrer.
E assim, vamos fugindo, com toda a intensidade possível, fugindo para não sofrer.
Só que, por causa da fuga, perdemos a chance de tentar mudar as situações.
E a fuga revela a nossa covardia, diante dos fatos, das pessoas, de tudo que é vivido.
Fugir para não sofrer, é a mais ordinária hipocrisia, que podemos viver.
Não podemos fugir da realidade, como se nada estivesse acontecendo.
A vida só pode ser vivida, se for encarada, dentro da realidade que ela é. Não há como mudar isso.
Agora, ficar para enfrentar, só tem validade, quando estamos com o Senhor dos Exércitos no comando de toda a nossa história.
É o Senhor que peleja as nossas pelejas, e sempre vence por nós. Aliás, não existe batalha que Ele não vença por nós.
Nós precisamos entregar tudo ao Senhor, confiar nele, porque tudo Ele fará (Sl. 37:5).
E a vida continua, a cada momento, todos os dias, sempre, para sempre.
Cabe a cada um de nós, sempre manter a posição de ficar para enfrentar.
Enfrentar a realidade, é sempre a melhor decisão a ser tomada.
E viver a realidade, contando com o Senhor Jesus, em tudo, é a melhor opção de vida de qualquer pessoa.
Aquele Abraço Águia.
Is. 43:13.
O que é muito admirável na vida, é o modo como as situações vão acontecendo, no dia a dia nosso, numa sintonia melódica, num ritmo e numa afinação linda inigualável.
Tudo na vida tem uma regência musical divina, que vai nos acompanhando discretamente, sem que ao menos percebamos. Porém, a perfeição deste acompanhamento, nos conduz a uma segurança e estabilidade de pensamentos, que automaticamente, numa dinâmica plena, nos levará a muitas conquistas, dentro da razão de Deus, que é o que realmente importa.
Entretanto, e sempre tem um entretanto, nós costumamos criar questões, em argumentos, muitas vezes infundados, que vão modificando esta melodia, promovendo muitas desafinações, que por sinal, nem nós mesmos suportamos.
De todas as pontuações gráficas, a interrogação é a que nos obriga a mudar o tom da voz. E é incrível, como esta mudança de entonação, cria, dentro do que vivemos, mudanças plenas nas consequências resultantes vividas.
Nós temos uma história a ser vivida, com emocionantes episódios a cada momento, que formam um capítulo a cada dia.
Dentro de todo o contexto a que somos submetidos, muitas vezes, nos deparamos numa encruzilhada, onde precisamos decidir, se agimos, segundo uma seguinte ordem: Ficar para enfrentar ou fugir para não sofrer.
E aí, é que mora o perigo, porque qualquer uma das decisões, irá promover uma resposta consequente, independente de nós tentarmos interferir ou não.
Diante do que acontece; aliás, a vida acontece todos os dias, a vida não para, porque o tempo não para, tudo se torna muito cheio de incógnitas, e quanto mais questionamos tudo e todos, mais ficamos a mercê de não saber qual é a pretensão de Deus, em determinada circunstância, principalmente quando tudo fica muito obscuro.
Ficar para enfrentar ou fugir para não sofrer.
É o que nos resta.
A decisão de ficar para enfrentar, pode implicar em nós, uma série de sintomas, medos, dúvidas, além de termos de ouvir críticas diversas e muitos conselhos, que podem ser favoráveis ou não.
Enfim, ficar para enfrentar, envolve muita ousadia também.
Assim sendo, corajosamente, vamos enfrentando, porque a vida precisa valer a pena, todos os dias.
E nós somos o reflexo de nossa decisão de ficar para enfrentar.
A ideia de fugir para não sofrer, na verdade, envolve resumidamente, todos os processos de decepção, mágoa, frustração, derrota e outros sentimentos ruins e amargos, que experimentamos, na vida nossa de todos os dias.
Assim sendo, o melhor a fazer, como recurso imediatista, é fugir para não sofrer.
E assim, vamos fugindo, com toda a intensidade possível, fugindo para não sofrer.
Só que, por causa da fuga, perdemos a chance de tentar mudar as situações.
E a fuga revela a nossa covardia, diante dos fatos, das pessoas, de tudo que é vivido.
Fugir para não sofrer, é a mais ordinária hipocrisia, que podemos viver.
Não podemos fugir da realidade, como se nada estivesse acontecendo.
A vida só pode ser vivida, se for encarada, dentro da realidade que ela é. Não há como mudar isso.
Agora, ficar para enfrentar, só tem validade, quando estamos com o Senhor dos Exércitos no comando de toda a nossa história.
É o Senhor que peleja as nossas pelejas, e sempre vence por nós. Aliás, não existe batalha que Ele não vença por nós.
Nós precisamos entregar tudo ao Senhor, confiar nele, porque tudo Ele fará (Sl. 37:5).
E a vida continua, a cada momento, todos os dias, sempre, para sempre.
Cabe a cada um de nós, sempre manter a posição de ficar para enfrentar.
Enfrentar a realidade, é sempre a melhor decisão a ser tomada.
E viver a realidade, contando com o Senhor Jesus, em tudo, é a melhor opção de vida de qualquer pessoa.
Aquele Abraço Águia.
Somos assim.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Somos egoístas, porque sempre queremos tanto das pessoas, e quase sempre damos nada em troca. Numa demonstração autêntica, de que o mundo gira em torno de nós mesmos.
Somos hipócritas, porque sempre falamos: "Pode contar comigo". E na primeira oportunidade, que alguém precisa de nossa mão amiga, quase sempre falhamos, não correspondendo ao que está sendo esperado.
Somos medíocres, porque queremos que as pessoas nos valorizem pelo que somos, mas agimos num tratamento com o próximo, de acordo com o que ele tem.
Somos preconceituosos, porque muitas vezes choramos, sendo solidários, em fala,com o próximo. E diante da necessidade de atitude que alguém precise de nós, fugimos mesmo, não querendo nos envolver.
Somos muito frágeis, porque achamos que podemos superar sozinhos as circunstâncias adversas, usando os nossos próprios recursos. E logo esbarramos nas impossibilidades, tendo de nos sujeitar à espera de um tempo determinado por Deus, que pode trazer uma resolução completamente diferente ao que achamos ser a melhor.
Somos de ontem, porque ficamos querendo justificar o presente, que não está sendo do jeito que desejamos, com argumentos especulativos do passado, tentando mostrar que se tivéssemos feito de outra forma, tudo poderia ter sido diferente, numa maneira de disfarçarmos o que aparentemente aos nossos olhos não deu certo em nossas vidas, usando hipóteses.
Somos muito limitados, porque vivemos sempre a mercê de sermos ajudados, desde o nosso nascimento, e de um modo, até certo ponto soberbo, achamos que podemos nos superar, alcançando sozinhos o que aspiramos. Porém, acabamos sendo surpreendidos com as voltas que a vida dá, chegando ao começo de tudo, ao ponto zero, que exige de nós mudanças bruscas, mas sozinhos não conseguimos coisa alguma.
Somos assim, mas precisamos em todo o tempo de Deus. E para que tudo surta com efeito de bênçãos para as nossas vidas, precisamos nos esvaziar de nós mesmos, de nossos conceitos e preconceitos e viver com vida em Jesus Cristo, tendo o registro de sua identidade em nós.
Assim sendo, certamente será anulada de nós estas características tão ruins, e seremos, como filhos de Deus, tal qual Ele é.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Somos egoístas, porque sempre queremos tanto das pessoas, e quase sempre damos nada em troca. Numa demonstração autêntica, de que o mundo gira em torno de nós mesmos.
Somos hipócritas, porque sempre falamos: "Pode contar comigo". E na primeira oportunidade, que alguém precisa de nossa mão amiga, quase sempre falhamos, não correspondendo ao que está sendo esperado.
Somos medíocres, porque queremos que as pessoas nos valorizem pelo que somos, mas agimos num tratamento com o próximo, de acordo com o que ele tem.
Somos preconceituosos, porque muitas vezes choramos, sendo solidários, em fala,com o próximo. E diante da necessidade de atitude que alguém precise de nós, fugimos mesmo, não querendo nos envolver.
Somos muito frágeis, porque achamos que podemos superar sozinhos as circunstâncias adversas, usando os nossos próprios recursos. E logo esbarramos nas impossibilidades, tendo de nos sujeitar à espera de um tempo determinado por Deus, que pode trazer uma resolução completamente diferente ao que achamos ser a melhor.
Somos de ontem, porque ficamos querendo justificar o presente, que não está sendo do jeito que desejamos, com argumentos especulativos do passado, tentando mostrar que se tivéssemos feito de outra forma, tudo poderia ter sido diferente, numa maneira de disfarçarmos o que aparentemente aos nossos olhos não deu certo em nossas vidas, usando hipóteses.
Somos muito limitados, porque vivemos sempre a mercê de sermos ajudados, desde o nosso nascimento, e de um modo, até certo ponto soberbo, achamos que podemos nos superar, alcançando sozinhos o que aspiramos. Porém, acabamos sendo surpreendidos com as voltas que a vida dá, chegando ao começo de tudo, ao ponto zero, que exige de nós mudanças bruscas, mas sozinhos não conseguimos coisa alguma.
Somos assim, mas precisamos em todo o tempo de Deus. E para que tudo surta com efeito de bênçãos para as nossas vidas, precisamos nos esvaziar de nós mesmos, de nossos conceitos e preconceitos e viver com vida em Jesus Cristo, tendo o registro de sua identidade em nós.
Assim sendo, certamente será anulada de nós estas características tão ruins, e seremos, como filhos de Deus, tal qual Ele é.
Aquele Abraço Águia.
Um dia que nunca deveria ter existido.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
Sabe, a gente vive, sem saber o que vai acontecer daqui a pouco.
E é uma surpresa e tanto, quando nos deparamos com um dia daqueles, em que os bons momentos nos envolvem, fazendo com que fique estampado em nosso rosto, um sorriso largo, acompanhado com uma gargalhada de tirar o fôlego, por tanta felicidade.
Entretanto, a gente precisa saber que não há garantias para a manutenção destes momentos.
Ainda que na caminhada da vida, tenhamos a certeza de que sempre poderemos chegar a um fim bom, dentro daquilo que planejamos conquistar, tendo o respaldo divino, não temos e jamais teremos o controle daquilo que desejamos ter ou conquistar na vida.
As mudanças bruscas ocorrem, invadem os nossos momentos; e sem ao menos percebermos, o tempo passou e tudo parece que deu em nada.
Na verdade, sempre estamos à procura de algo que nos garanta vitórias plenas.
Nesta busca por algo, vale a pena salientar que, o homem sempre está a mercê da busca da luz. Por isso, qualquer fato ou acontecimento brusco, que fira ou interfira a sua busca, o deixa perdido, sem saber para onde ir e sem saber o que fazer.
Pisar no chão da realidade e das certezas próprias, que o homem faz e estipula, permite que, ele tenha muita convicção plena daquilo, que ele considera ser o melhor para si mesmo.
Somos tão propensos a fazer hipóteses e conjeturas sobre o tempo que vivemos, que nos esquecemos que o tempo não nos obedece.
O tempo só presta obediência a Deus. Por isso, o tempo só habita na eternidade de Deus.
Mesmo assim, o homem quer porque quer ficar na contramão deste fato, que já foi estipulado para todos nós.
Agora, também é interessante observar que, apesar do homem ter a consciência de que ele não consegue dominar o tempo, ele tenta criar recursos próprios, para tentar fazer com que o tempo seja do jeito que ele quer.
No entanto, nada feito.
Este tipo de pensamento, traz muita revolta e tristeza, quando insensatamente, ele diz: Este dia poderia nunca ter existido.
Com essa falta de acordo entre o tempo e o homem, diante das lógicas relativizadas, certezas sempre contraditas, explicações não suficientes, mostrando uma insuficiência extrema diante da vida, e devido a tudo isso, vem a falta de estabilidade, em relação ao que ele realmente quer ter.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Quem nunca pensou num ou mais dias que nunca deveriam ter existido, por causa dos fatos tristes que ocorreram?
Aquele dia em que você se depara com uma derrota, que não tinha razão de acontecer.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que começou a segunda guerra mundial, onde muitos morreram.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia 11 de Setembro de 2001, onde houve o ataque terrorista, que destruiu as Torres Gêmeas, em Nova York; e fruto disso, muitas vidas foram destruídas.
Enfim, as pessoas já sofreram, sofrem e sempre sofrerão, por terem no conjunto de catástrofes que aconteceram, acontecem e ainda acontecerão pelo mundo a fora, o medo misturado com uma revolta; chegando ao ponto de rejeitarem o dia, que é um dia que nunca deveria ter existido.
E assim vai o homem, seguindo a sua vida, passo a passo.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde um grande amigo, o seu melhor amigo, num acidente ou vítima de alguma doença.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o pai amigo, de todos os momentos. Aquele paizão, que lutou para lhe formar na faculdade, levar você ao altar para se casar. Aquele pai, que fazia de tudo, para você vencer e conquistar o melhor, em todas as áreas da vida.
Um dia que nunca deveria existido.
Aquele dia em que você perde a sua mãe que lhe gerou, cuidou de você e lhe deu muito amor. E à medida em que você foi crescendo, foi lhe orientando a saber viver, sem ter medo ou sem ter a vergonha de ser feliz.
E como afirmou o poeta Carlos Drummond de Andrade, dizendo que mãe é algo tão bom, que deveria ser eterna.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o seu irmão, seu amigo, que aprendeu a admirar, e tiveram muitos momentos divertidos na infância, crescendo, brincando e indo para a escola juntos.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o que jamais imaginou perder. E a derrota é registro neste dia.
Apesar destes dias serem tão marcantes na tristeza, porque envolvem situações de perdas de pessoas que amamos, pessoas que jamais gostaríamos de perder; por isso, gostaríamos que fosse um dia que nunca deveria ter existido, estes dias existem e sempre existirão.
Sinceramente, ninguém quer viver estes dias. E, na verdade, um dia que nunca deveria ter existido, aos nossos olhos, parece registrar uma ilógica, uma falta de razão de ser, por existir.
E o que dizer, se o Senhor Deus diz que este é o dia que Ele fez, e a ordem é para nós nos regozijarmos, e nos alegrarmos nele?
Nem sempre nós conseguimos entender, certas coisas que acontecem em nossas vidas. E, normalmente, ficamos a interrogar ao Senhor. Porém, em tudo que acontece e passamos, Deus tem um propósito; mesmo quando não compreendemos o motivo real de tudo estar acontecendo, até mesmo, as situações tão adversas, que gostaríamos que fosse um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
Sabe, a gente vive, sem saber o que vai acontecer daqui a pouco.
E é uma surpresa e tanto, quando nos deparamos com um dia daqueles, em que os bons momentos nos envolvem, fazendo com que fique estampado em nosso rosto, um sorriso largo, acompanhado com uma gargalhada de tirar o fôlego, por tanta felicidade.
Entretanto, a gente precisa saber que não há garantias para a manutenção destes momentos.
Ainda que na caminhada da vida, tenhamos a certeza de que sempre poderemos chegar a um fim bom, dentro daquilo que planejamos conquistar, tendo o respaldo divino, não temos e jamais teremos o controle daquilo que desejamos ter ou conquistar na vida.
As mudanças bruscas ocorrem, invadem os nossos momentos; e sem ao menos percebermos, o tempo passou e tudo parece que deu em nada.
Na verdade, sempre estamos à procura de algo que nos garanta vitórias plenas.
Nesta busca por algo, vale a pena salientar que, o homem sempre está a mercê da busca da luz. Por isso, qualquer fato ou acontecimento brusco, que fira ou interfira a sua busca, o deixa perdido, sem saber para onde ir e sem saber o que fazer.
Pisar no chão da realidade e das certezas próprias, que o homem faz e estipula, permite que, ele tenha muita convicção plena daquilo, que ele considera ser o melhor para si mesmo.
Somos tão propensos a fazer hipóteses e conjeturas sobre o tempo que vivemos, que nos esquecemos que o tempo não nos obedece.
O tempo só presta obediência a Deus. Por isso, o tempo só habita na eternidade de Deus.
Mesmo assim, o homem quer porque quer ficar na contramão deste fato, que já foi estipulado para todos nós.
Agora, também é interessante observar que, apesar do homem ter a consciência de que ele não consegue dominar o tempo, ele tenta criar recursos próprios, para tentar fazer com que o tempo seja do jeito que ele quer.
No entanto, nada feito.
Este tipo de pensamento, traz muita revolta e tristeza, quando insensatamente, ele diz: Este dia poderia nunca ter existido.
Com essa falta de acordo entre o tempo e o homem, diante das lógicas relativizadas, certezas sempre contraditas, explicações não suficientes, mostrando uma insuficiência extrema diante da vida, e devido a tudo isso, vem a falta de estabilidade, em relação ao que ele realmente quer ter.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Quem nunca pensou num ou mais dias que nunca deveriam ter existido, por causa dos fatos tristes que ocorreram?
Aquele dia em que você se depara com uma derrota, que não tinha razão de acontecer.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que começou a segunda guerra mundial, onde muitos morreram.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia 11 de Setembro de 2001, onde houve o ataque terrorista, que destruiu as Torres Gêmeas, em Nova York; e fruto disso, muitas vidas foram destruídas.
Enfim, as pessoas já sofreram, sofrem e sempre sofrerão, por terem no conjunto de catástrofes que aconteceram, acontecem e ainda acontecerão pelo mundo a fora, o medo misturado com uma revolta; chegando ao ponto de rejeitarem o dia, que é um dia que nunca deveria ter existido.
E assim vai o homem, seguindo a sua vida, passo a passo.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde um grande amigo, o seu melhor amigo, num acidente ou vítima de alguma doença.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o pai amigo, de todos os momentos. Aquele paizão, que lutou para lhe formar na faculdade, levar você ao altar para se casar. Aquele pai, que fazia de tudo, para você vencer e conquistar o melhor, em todas as áreas da vida.
Um dia que nunca deveria existido.
Aquele dia em que você perde a sua mãe que lhe gerou, cuidou de você e lhe deu muito amor. E à medida em que você foi crescendo, foi lhe orientando a saber viver, sem ter medo ou sem ter a vergonha de ser feliz.
E como afirmou o poeta Carlos Drummond de Andrade, dizendo que mãe é algo tão bom, que deveria ser eterna.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o seu irmão, seu amigo, que aprendeu a admirar, e tiveram muitos momentos divertidos na infância, crescendo, brincando e indo para a escola juntos.
Um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele dia em que você perde o que jamais imaginou perder. E a derrota é registro neste dia.
Apesar destes dias serem tão marcantes na tristeza, porque envolvem situações de perdas de pessoas que amamos, pessoas que jamais gostaríamos de perder; por isso, gostaríamos que fosse um dia que nunca deveria ter existido, estes dias existem e sempre existirão.
Sinceramente, ninguém quer viver estes dias. E, na verdade, um dia que nunca deveria ter existido, aos nossos olhos, parece registrar uma ilógica, uma falta de razão de ser, por existir.
E o que dizer, se o Senhor Deus diz que este é o dia que Ele fez, e a ordem é para nós nos regozijarmos, e nos alegrarmos nele?
Nem sempre nós conseguimos entender, certas coisas que acontecem em nossas vidas. E, normalmente, ficamos a interrogar ao Senhor. Porém, em tudo que acontece e passamos, Deus tem um propósito; mesmo quando não compreendemos o motivo real de tudo estar acontecendo, até mesmo, as situações tão adversas, que gostaríamos que fosse um dia que nunca deveria ter existido.
Aquele Abraço Águia.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Virando a página.
"Este é o dia."
Sl. 118:24.
A vida é um livro que contém a história das nossas vidas.
Temos tantas páginas, que gostaríamos de tirar de nossa história de vida! Porém, neste livro, não há como fazer isso.
A cada dia, cada página é vivida, dentro do que está escrito. E não há como mudar a escrita, nem apagar com a borracha do arrependimento, ou com o corretivo do retorno ao passado.
Não há lágrimas que possam sugestionar alguma coisa, que alavanque outra escrita do livro de nossas vidas.
O que está escrito, tem toda a soberania autêntica do escritor divino, que em sua autoria, mostra a cada página a sua plena vontade, característica exclusiva, patenteada pelo seu imenso amor.
Como podemos entender a história do livro de nossas vidas?
Existem certos tópicos, capítulos, que vamos vivendo, sem entender coisa alguma.
A escrita é muito difícil de compreensão, porque ora o escritor divino usa poesia, outras vezes Ele se utiliza de metáforas, com pausas que não definem o que é necessário, apesar de muitas vezes a escrita aparentemente mostrar que está definida, para aquela etapa, ou aquele capítulo.
Na verdade, quando acontece isso, na página do livro, é porque o escritor divino deixa reticências, para que nós tomemos a decisão de virar a página, diante da necessidade opcional que a nossa escolha trará para as nossas vidas.
É claro que se não decidirmos virar a página, ou se fizermos isso antes de vivermos algum episódio necessário, o escritor divino irá fazer a devida correção, porque a supremacia do livro é dele; e nada fugirá ao que Ele quer. A sua vontade para o que está escrito, na história das nossas vidas, prevalece sempre, porque foi estabelecida, dentro de critérios sublimes, desconhecidos até mesmo a nós, que vivemos a história.
E o mais belo, do livro que compõe a história das nossas vidas, é que o fim não é um fim, porque este é o único livro que quando o capítulo mais importante tem o seu término aqui nesta terra, o escritor divino não coloca ponto final, mas vai definitivamente, virando a página; e dando a continuidade da história no reino celestial, para todo o sempre, pelos séculos dos séculos, por toda a eternidade.
E assim, a história do livro da história das nossas vidas continua.
Portanto, vamos viver!
Aquele Abraço Águia.
Sl. 118:24.
A vida é um livro que contém a história das nossas vidas.
Temos tantas páginas, que gostaríamos de tirar de nossa história de vida! Porém, neste livro, não há como fazer isso.
A cada dia, cada página é vivida, dentro do que está escrito. E não há como mudar a escrita, nem apagar com a borracha do arrependimento, ou com o corretivo do retorno ao passado.
Não há lágrimas que possam sugestionar alguma coisa, que alavanque outra escrita do livro de nossas vidas.
O que está escrito, tem toda a soberania autêntica do escritor divino, que em sua autoria, mostra a cada página a sua plena vontade, característica exclusiva, patenteada pelo seu imenso amor.
Como podemos entender a história do livro de nossas vidas?
Existem certos tópicos, capítulos, que vamos vivendo, sem entender coisa alguma.
A escrita é muito difícil de compreensão, porque ora o escritor divino usa poesia, outras vezes Ele se utiliza de metáforas, com pausas que não definem o que é necessário, apesar de muitas vezes a escrita aparentemente mostrar que está definida, para aquela etapa, ou aquele capítulo.
Na verdade, quando acontece isso, na página do livro, é porque o escritor divino deixa reticências, para que nós tomemos a decisão de virar a página, diante da necessidade opcional que a nossa escolha trará para as nossas vidas.
É claro que se não decidirmos virar a página, ou se fizermos isso antes de vivermos algum episódio necessário, o escritor divino irá fazer a devida correção, porque a supremacia do livro é dele; e nada fugirá ao que Ele quer. A sua vontade para o que está escrito, na história das nossas vidas, prevalece sempre, porque foi estabelecida, dentro de critérios sublimes, desconhecidos até mesmo a nós, que vivemos a história.
E o mais belo, do livro que compõe a história das nossas vidas, é que o fim não é um fim, porque este é o único livro que quando o capítulo mais importante tem o seu término aqui nesta terra, o escritor divino não coloca ponto final, mas vai definitivamente, virando a página; e dando a continuidade da história no reino celestial, para todo o sempre, pelos séculos dos séculos, por toda a eternidade.
E assim, a história do livro da história das nossas vidas continua.
Portanto, vamos viver!
Aquele Abraço Águia.
E a vida vai tomando rumo.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Deus sempre promove o que é melhor para cada um de nós.
Entender isso é saber viver.
Muitas vezes, o preconceituoso precisa sofrer preconceito, pra ver se aprende a não ser preconceituoso.
Sentir saudade é a prova de um grande legado de amor, que quem nos faz sentir deixou.
Respeito é bom e todos gostam. Mas é o que está faltando entre as pessoas.
O segredo é não parar,
Para conseguir chegar,
Para conquistar,
Para vencer,
O segredo é não parar,
Não dá pra parar.
Nada pode mudar o meu rumo.
E a vida continua,
Em prol de mim e de nós,
Em prol do bem que traz a paz.
Tudo de Deus é perfeito.
Tudo em Deus é bom.
Todos os feitos de Deus são maravilhosos,
Ainda que não entendamos,
Mas é sempre o melhor pra nós,
Simplesmente por ser Deus um Deus maior, vivo e verdadeiro.
Seja você mesmo.
Sabendo que haverá sempre um preço a pagar por isso.
Porém, é a melhor realidade a ser vivida por você.
Se vivemos sem rumo,
Se vivemos sem ânimo,
Se vivemos sem saber o que queremos,
Se vivemos sem sonhos,
Não vivemos.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Deus sempre promove o que é melhor para cada um de nós.
Entender isso é saber viver.
Muitas vezes, o preconceituoso precisa sofrer preconceito, pra ver se aprende a não ser preconceituoso.
Sentir saudade é a prova de um grande legado de amor, que quem nos faz sentir deixou.
Respeito é bom e todos gostam. Mas é o que está faltando entre as pessoas.
O segredo é não parar,
Para conseguir chegar,
Para conquistar,
Para vencer,
O segredo é não parar,
Não dá pra parar.
Nada pode mudar o meu rumo.
E a vida continua,
Em prol de mim e de nós,
Em prol do bem que traz a paz.
Tudo de Deus é perfeito.
Tudo em Deus é bom.
Todos os feitos de Deus são maravilhosos,
Ainda que não entendamos,
Mas é sempre o melhor pra nós,
Simplesmente por ser Deus um Deus maior, vivo e verdadeiro.
Seja você mesmo.
Sabendo que haverá sempre um preço a pagar por isso.
Porém, é a melhor realidade a ser vivida por você.
Se vivemos sem rumo,
Se vivemos sem ânimo,
Se vivemos sem saber o que queremos,
Se vivemos sem sonhos,
Não vivemos.
Aquele Abraço Águia.
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Cantarolando a vida.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Nós somos musicais, porque a vida é uma linda canção.
Quando estamos sendo gerados, ficamos envolvidos num líquido aminiótico, e por qualquer movimento que fazemos no ventre de nossa mãe, o líquido borbulha, surgindo a canção.
Ao nascermos, um choro estridente, com muito "vibrato", mostra no rufar dos tambores, que estamos chegando ao mundo.
E assim, à medida que vamos crescendo, desenvolvemos muitas melodias.
Quando falamos a primeira palavra: Mamãe, começamos a murmurar o "m" alongadamente, até que toda a palavra seja solta, numa mistura linda de tons da escala musical.
Quando vamos dando os primeiros passos, para aprendermos a andar, levamos muitos tombos. E ao cairmos, vamos fazendo o som da queda, que é como um tambor, no ritmo da vontade de viver.
E assim vamos crescendo, fazendo o som da melodia da vida. Ora contentes, fazendo do prato um címbalo sonoro, batendo com a colher, indicando o som da fome. Ora tristes, por não termos conseguido montar um brinquedo. E como solução, derrubamos tudo, fazendo o som de muitas vozes, na canção do barulho da queda.
E assim vamos crescendo, avisando pra mamãe que chegamos da escola, querendo comida, depois de um bom banho, ao som de muitas águas, que se encontram, no bom banho de chuveiro.
E assim vamos vivendo a vida, ao som de uma linda canção, nos graves e agudos necessários; nos tons menores e nos tons maiores de cada dia; nos ritmos mais rápidos e nos ritmos mais lentos, de acordo com o que for preciso, para que as conquistas aconteçam; na pausa musical, que exige mudança de compasso e de um tom mais alto. Enfim, é a vida nossa de todos os dias, ao som da esperança, do amor e do respeito ao próximo, que cria a melodia da compreensão dos sonhos que temos de viver em paz.
E assim vamos vivendo, sendo acompanhados, em tudo que fazemos e falamos, por uma trilha sonora, sempre com uma linda canção, que tem o ritmo e o tom do momento.
E assim vamos vivendo, vendo a chuva que cai, antecedida pelo estrondar dos trovões, ao som perfeito, que lembra as teclas de um piano, molhando a terra.
E assim vamos vivendo, cheios de vida, ao som da canção poética, que as cordas do violão produzem, anunciando que vale a pena viver, porque a vida é uma linda canção.
Aquele Abraço Águia.
Gl. 2:20.
Nós somos musicais, porque a vida é uma linda canção.
Quando estamos sendo gerados, ficamos envolvidos num líquido aminiótico, e por qualquer movimento que fazemos no ventre de nossa mãe, o líquido borbulha, surgindo a canção.
Ao nascermos, um choro estridente, com muito "vibrato", mostra no rufar dos tambores, que estamos chegando ao mundo.
E assim, à medida que vamos crescendo, desenvolvemos muitas melodias.
Quando falamos a primeira palavra: Mamãe, começamos a murmurar o "m" alongadamente, até que toda a palavra seja solta, numa mistura linda de tons da escala musical.
Quando vamos dando os primeiros passos, para aprendermos a andar, levamos muitos tombos. E ao cairmos, vamos fazendo o som da queda, que é como um tambor, no ritmo da vontade de viver.
E assim vamos crescendo, fazendo o som da melodia da vida. Ora contentes, fazendo do prato um címbalo sonoro, batendo com a colher, indicando o som da fome. Ora tristes, por não termos conseguido montar um brinquedo. E como solução, derrubamos tudo, fazendo o som de muitas vozes, na canção do barulho da queda.
E assim vamos crescendo, avisando pra mamãe que chegamos da escola, querendo comida, depois de um bom banho, ao som de muitas águas, que se encontram, no bom banho de chuveiro.
E assim vamos vivendo a vida, ao som de uma linda canção, nos graves e agudos necessários; nos tons menores e nos tons maiores de cada dia; nos ritmos mais rápidos e nos ritmos mais lentos, de acordo com o que for preciso, para que as conquistas aconteçam; na pausa musical, que exige mudança de compasso e de um tom mais alto. Enfim, é a vida nossa de todos os dias, ao som da esperança, do amor e do respeito ao próximo, que cria a melodia da compreensão dos sonhos que temos de viver em paz.
E assim vamos vivendo, sendo acompanhados, em tudo que fazemos e falamos, por uma trilha sonora, sempre com uma linda canção, que tem o ritmo e o tom do momento.
E assim vamos vivendo, vendo a chuva que cai, antecedida pelo estrondar dos trovões, ao som perfeito, que lembra as teclas de um piano, molhando a terra.
E assim vamos vivendo, cheios de vida, ao som da canção poética, que as cordas do violão produzem, anunciando que vale a pena viver, porque a vida é uma linda canção.
Aquele Abraço Águia.
O que a presença de Deus faz.
"O Senhor está ali."
Ez. 48:35.
É interessante o quanto a presença de alguém pode mudar completamente um ambiente.
Diante dos fatos, de repente a pessoa com a sua presença pode dinamizar um processo de mudança na economia, na sociedade, numa família, numa geração e por aí vai. Pois, o conhecimento em determinada área, pode propiciar a resolução de problemas difíceis, que muitas vezes se arrastam há anos.
Enfim, a presença de alguém, necessário para um determinado momento, traz mudanças diante de quaisquer desafios ou circunstâncias difíceis.
Deus, em sua infinita sabedoria e maravilhosa glória, sempre se manifesta com a sua presença, trazendo mudanças tremendas e consideráveis.
A presença do Senhor Deus tem tudo a ver com a sua graça.
Por intermédio do sacrifício expiatório de Cristo Jesus, alcançamos a plenitude da graça divina. E ao assumirmos que tudo que vivemos é pela graça divina, passamos a ter, de modo constante, a sublime e completa presença do Pai Nosso, mediante a habitação em nós do Espírito Santo de Deus, que vai nos conduzindo em triunfo sempre.
Assim sendo, o que não tem jeito, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ter jeito.
O que não é pra ser, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ser.
O que parece impossível, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ser totalmente possível.
O que estava definitivamente errado, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a dar certo pra sempre.
A presença divina faz acontecer milagre em tudo que vivemos.
A presença divina é a comprovação plena do terno e eterno amor de Deus por nós.
Não há nada melhor do que ter, em todo o tempo, a manifestação gloriosa da presença divina em nossas vidas.
Viva isso sempre e seja simplesmente feliz.
Aquele Abraço Águia.
Ez. 48:35.
É interessante o quanto a presença de alguém pode mudar completamente um ambiente.
Diante dos fatos, de repente a pessoa com a sua presença pode dinamizar um processo de mudança na economia, na sociedade, numa família, numa geração e por aí vai. Pois, o conhecimento em determinada área, pode propiciar a resolução de problemas difíceis, que muitas vezes se arrastam há anos.
Enfim, a presença de alguém, necessário para um determinado momento, traz mudanças diante de quaisquer desafios ou circunstâncias difíceis.
Deus, em sua infinita sabedoria e maravilhosa glória, sempre se manifesta com a sua presença, trazendo mudanças tremendas e consideráveis.
A presença do Senhor Deus tem tudo a ver com a sua graça.
Por intermédio do sacrifício expiatório de Cristo Jesus, alcançamos a plenitude da graça divina. E ao assumirmos que tudo que vivemos é pela graça divina, passamos a ter, de modo constante, a sublime e completa presença do Pai Nosso, mediante a habitação em nós do Espírito Santo de Deus, que vai nos conduzindo em triunfo sempre.
Assim sendo, o que não tem jeito, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ter jeito.
O que não é pra ser, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ser.
O que parece impossível, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a ser totalmente possível.
O que estava definitivamente errado, com a manifestação gloriosa da presença divina, passa a dar certo pra sempre.
A presença divina faz acontecer milagre em tudo que vivemos.
A presença divina é a comprovação plena do terno e eterno amor de Deus por nós.
Não há nada melhor do que ter, em todo o tempo, a manifestação gloriosa da presença divina em nossas vidas.
Viva isso sempre e seja simplesmente feliz.
Aquele Abraço Águia.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
A Neusa que está por aí.
"Cristo vive em mim."
Neste sábado, recebi a visita, em nossa casa, de uma amiga que esteve aqui com o seu esposo, após uma viagem de férias que fizeram a Londres.
Eles me presentearam com uma camiseta de lá, que gostei, apesar de não ser da cor preta.
Aliás, este tipo de presente, de sempre ganhar uma camiseta, é a marca registrada de todas as viagens que ela faz.
Esta amiga foi um desafio pra se converter, porque os seus preceitos eram inclinados ao ateísmo e à ufologia. Além de ter a convicção de que o cristianismo era coisa de gente indouta.
Então, levá-la a conhecer a verdade do evangelho de Cristo foi um milagre, que por incrível que pareça, pensava que seria difícil, mas não foi.
Assim, houve o entendimento do plano salvador de Jesus, e ela se converteu.
O que eu achei interessante na narrativa da viagem a Londres que eles fizeram, foi a respeito de uma determinada personagem chamada Neusa, que Rosângela conheceu, no grupo de viagem, que eles participaram.
A Neusa é o tipo da pessoa que chega por último para viajar, leva coisas desnecessárias na bagagem, e também compra coisas desnecessárias para presentear, o que acaba provocando um atraso no check-in e em outras saídas do grupo.
Além de ser inconveniente, participando de conversas e dando opinião sem ser ao menos solicitada.
Neusa foi tão inconveniente no grupo de turistas, que ninguém queria ficar perto dela, apesar de suas vantagens financeiras, porque era uma mulher de muitas posses; porém alguém não bem-vinda.
Disse Rosângela, que enquanto ela não se afastou de Neusa a sua viagem não foi proveitosa.
Então, assim que ela detectou que o problema era a Neusa, e procurou se afastar dela, tudo passou a dar certo em seu passeio.
A Neusa, que está por aí em cada história vivida por cada um de nós, é um desafio que ninguém quer.
Neusa tipifica uma pessoa que sedimenta coisas erradas em sua vida e quer viver ao lado de quem ela acredita que pode ajudá-la. Só que ninguém aceita ter em sua caminhada uma Neusa na vida, que faz de tudo inconvenientemente, dando opiniões e interferindo sem ser convocada.
Jesus tinha, no meio de seus discípulos, uma Neusa, chamado Pedro, que era inconveniente, incoerente, falava o que não devia, na hora que não podia, numa demonstração completa de desajuste diante do que deveria ser o seu perfil de discípulos.
Jesus poderia ter descartado Pedro, mas o manteve como discípulo, numa mostra de tolerância infinita.
Pedro negou a Jesus três vezes, mas a tolerância de Cristo foi mais uma vez revelada, com o perdão, quando o anjo que anunciou a sua ressurreição, mandou que dissessem a Pedro (Mc. 16:7).
Precisamos ser tolerantes com as Neusas que aparecem em nossas vidas, porque de repente, com a nossa mão de ajuda, tudo pode mudar, assim como Pedro mudou.
Aquele Abraço Águia.
Neste sábado, recebi a visita, em nossa casa, de uma amiga que esteve aqui com o seu esposo, após uma viagem de férias que fizeram a Londres.
Eles me presentearam com uma camiseta de lá, que gostei, apesar de não ser da cor preta.
Aliás, este tipo de presente, de sempre ganhar uma camiseta, é a marca registrada de todas as viagens que ela faz.
Esta amiga foi um desafio pra se converter, porque os seus preceitos eram inclinados ao ateísmo e à ufologia. Além de ter a convicção de que o cristianismo era coisa de gente indouta.
Então, levá-la a conhecer a verdade do evangelho de Cristo foi um milagre, que por incrível que pareça, pensava que seria difícil, mas não foi.
Assim, houve o entendimento do plano salvador de Jesus, e ela se converteu.
O que eu achei interessante na narrativa da viagem a Londres que eles fizeram, foi a respeito de uma determinada personagem chamada Neusa, que Rosângela conheceu, no grupo de viagem, que eles participaram.
A Neusa é o tipo da pessoa que chega por último para viajar, leva coisas desnecessárias na bagagem, e também compra coisas desnecessárias para presentear, o que acaba provocando um atraso no check-in e em outras saídas do grupo.
Além de ser inconveniente, participando de conversas e dando opinião sem ser ao menos solicitada.
Neusa foi tão inconveniente no grupo de turistas, que ninguém queria ficar perto dela, apesar de suas vantagens financeiras, porque era uma mulher de muitas posses; porém alguém não bem-vinda.
Disse Rosângela, que enquanto ela não se afastou de Neusa a sua viagem não foi proveitosa.
Então, assim que ela detectou que o problema era a Neusa, e procurou se afastar dela, tudo passou a dar certo em seu passeio.
A Neusa, que está por aí em cada história vivida por cada um de nós, é um desafio que ninguém quer.
Neusa tipifica uma pessoa que sedimenta coisas erradas em sua vida e quer viver ao lado de quem ela acredita que pode ajudá-la. Só que ninguém aceita ter em sua caminhada uma Neusa na vida, que faz de tudo inconvenientemente, dando opiniões e interferindo sem ser convocada.
Jesus tinha, no meio de seus discípulos, uma Neusa, chamado Pedro, que era inconveniente, incoerente, falava o que não devia, na hora que não podia, numa demonstração completa de desajuste diante do que deveria ser o seu perfil de discípulos.
Jesus poderia ter descartado Pedro, mas o manteve como discípulo, numa mostra de tolerância infinita.
Pedro negou a Jesus três vezes, mas a tolerância de Cristo foi mais uma vez revelada, com o perdão, quando o anjo que anunciou a sua ressurreição, mandou que dissessem a Pedro (Mc. 16:7).
Precisamos ser tolerantes com as Neusas que aparecem em nossas vidas, porque de repente, com a nossa mão de ajuda, tudo pode mudar, assim como Pedro mudou.
Aquele Abraço Águia.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Um mundo melhor.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
E as pessoas já estão em clima de Natal.
As lojas lotadas, os supermercados com ofertas e promoções, envolvendo as amêndoas e outras comidas típicas de Natal, anunciam que é hora de comprar.
Algumas pessoas, no afã de comprarem compulsivamente, vão além dos limites de seus orçamentos, ficando bastante endividados já por conta do Natal.
Mesmo assim, não estão nem aí, porque o que importa é gastar e gastar, comprar presentes pra todos, roupa nova, renovar alguns objetos de móveis ou eletrodomésticos pra casa, e muita comida natalina, pra fazer valer a pena todo o festejo e todo o clima de Natal.
Mas, e o verdadeiro sentido do Natal?
Será que a lembrança do nascimento de Jesus, faz parte de todo o festejo de Natal?
É neste tempo de Natal, que muitos têm atitudes solidárias com o próximo. Porém, é válido ter atitudes solidárias com o próximo apenas neste período de Natal?
As pessoas buscam e têm muita esperança num mundo melhor. Porém, tudo no mundo passará a melhorar, e assim teremos um mundo melhor, se houver em cada um de nós a disposição de mudanças, dentro do que é necessário, para que realmente tenhamos um mundo melhor.
E o que pode ser feito para se ter um mundo melhor?
Para que haja um mundo melhor, é preciso:
1 - Que as pessoas se respeitem umas as outras, até mesmo diante de seus defeitos e erros.
2 - Que as pessoas se ajudem umas as outras, dentro do que pode ser feito.
3 - Que as pessoas se compreendam umas as outras, dentro até de opiniões contraditórias.
4 - Que as pessoas não tenham vergonha de recomeçar, e retomar valores simples e importantes na vida.
5 - Que as pessoas se unam, dentro de um bem comum.
6 - Que as pessoas sejam gratas em tudo a Deus e aos que lhe ajudam.
7 - Que as pessoas reconheçam que as pequenas coisas da vida, como respirar, ver, andar, falar, ouvir, acenar, comer, beber, pensar, sorrir, sentir o bom cheiro das rosas e tudo o mais, são detalhes importantíssimos, que causam um grande efeito na vida.
8 - Que as pessoas sejam sempre muito humanas, e não escondam o que são, e não tenham vergonha de chorar, nem de mostrar fragilidade.
9 - Que as pessoas nunca se esqueçam de viver e de dar muito valor à vida.
10 - Que as pessoas dêem valor à sua fé, e procurem viver, refletindo Jesus Cristo em tudo que agirem e falarem, enfatizando sempre muita paz.
Assim sendo, poderemos ter um mundo melhor.
Aquele Abraço Águia!
Gl. 2:20.
E as pessoas já estão em clima de Natal.
As lojas lotadas, os supermercados com ofertas e promoções, envolvendo as amêndoas e outras comidas típicas de Natal, anunciam que é hora de comprar.
Algumas pessoas, no afã de comprarem compulsivamente, vão além dos limites de seus orçamentos, ficando bastante endividados já por conta do Natal.
Mesmo assim, não estão nem aí, porque o que importa é gastar e gastar, comprar presentes pra todos, roupa nova, renovar alguns objetos de móveis ou eletrodomésticos pra casa, e muita comida natalina, pra fazer valer a pena todo o festejo e todo o clima de Natal.
Mas, e o verdadeiro sentido do Natal?
Será que a lembrança do nascimento de Jesus, faz parte de todo o festejo de Natal?
É neste tempo de Natal, que muitos têm atitudes solidárias com o próximo. Porém, é válido ter atitudes solidárias com o próximo apenas neste período de Natal?
As pessoas buscam e têm muita esperança num mundo melhor. Porém, tudo no mundo passará a melhorar, e assim teremos um mundo melhor, se houver em cada um de nós a disposição de mudanças, dentro do que é necessário, para que realmente tenhamos um mundo melhor.
E o que pode ser feito para se ter um mundo melhor?
Para que haja um mundo melhor, é preciso:
1 - Que as pessoas se respeitem umas as outras, até mesmo diante de seus defeitos e erros.
2 - Que as pessoas se ajudem umas as outras, dentro do que pode ser feito.
3 - Que as pessoas se compreendam umas as outras, dentro até de opiniões contraditórias.
4 - Que as pessoas não tenham vergonha de recomeçar, e retomar valores simples e importantes na vida.
5 - Que as pessoas se unam, dentro de um bem comum.
6 - Que as pessoas sejam gratas em tudo a Deus e aos que lhe ajudam.
7 - Que as pessoas reconheçam que as pequenas coisas da vida, como respirar, ver, andar, falar, ouvir, acenar, comer, beber, pensar, sorrir, sentir o bom cheiro das rosas e tudo o mais, são detalhes importantíssimos, que causam um grande efeito na vida.
8 - Que as pessoas sejam sempre muito humanas, e não escondam o que são, e não tenham vergonha de chorar, nem de mostrar fragilidade.
9 - Que as pessoas nunca se esqueçam de viver e de dar muito valor à vida.
10 - Que as pessoas dêem valor à sua fé, e procurem viver, refletindo Jesus Cristo em tudo que agirem e falarem, enfatizando sempre muita paz.
Assim sendo, poderemos ter um mundo melhor.
Aquele Abraço Águia!
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
De repente.
"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
É, somos breves, muito breves mesmo.
Sem que ao menos percebamos, o tempo passa, e de repente, vai o dia, vai a semana, vai o mês, vai o ano, anos e mais anos.
E aí, tudo que sonhamos, engavetamos e continua na gaveta, pegando a poeira do tempo passado.
E de repente, não mais que de repente, vamos criando uma couraça protetora, dentro daquilo que não conseguimos conquistar, transferindo para as circunstâncias e até para as pessoas, uma culpa que, na verdade nem pertence a nós, muito menos às circunstâncias ou às pessoas. Mas, tudo segue um desígnio estipulado por Deus, dentro do que Ele propôs fazer em nossas vidas.
As coisas não aconteceram, os sonhos não se realizaram, diante de um foco que nós colocamos. Porém, dentro de uma história poética e linda de amor, escrita por Deus, as coisas sempre acontecem e os sonhos sempre são realizados. Nós é que não conseguimos alcançar o entendimento pleno, de qual é a pretensão de Deus em tudo que vivemos.
De repente, assim como tudo parece tão obscuro, muitas vezes, aos nossos olhos, até a natureza, que é santa e obedece a Deus, faz com que, de alguma forma, passemos a ver como Deus quer que vejamos.
Precisamos saber que é no momento mais escuro da madrugada, que de repente começa a amanhecer.
E assim, de repente tudo muda de modo maravilhoso, sem que consigamos explicar. E passamos a usar a palavra "milagre", porque somente o Senhor Deus fez por nós o que ninguém poderia fazer.
Estes detalhes de não compreendermos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, se resume simplesmente de Deus ter uma realidade para realizar em nossas vidas, e nós termos outra.
Quando conseguimos entender e aceitar que a realidade de Deus é melhor do que a nossa, de repente tudo acontece muito mais abundantemente além do que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera (Ef. 3:20).
Então, para que nada fique engavetado, é melhor viver a realidade de Deus em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia!
Gl. 2:20.
É, somos breves, muito breves mesmo.
Sem que ao menos percebamos, o tempo passa, e de repente, vai o dia, vai a semana, vai o mês, vai o ano, anos e mais anos.
E aí, tudo que sonhamos, engavetamos e continua na gaveta, pegando a poeira do tempo passado.
E de repente, não mais que de repente, vamos criando uma couraça protetora, dentro daquilo que não conseguimos conquistar, transferindo para as circunstâncias e até para as pessoas, uma culpa que, na verdade nem pertence a nós, muito menos às circunstâncias ou às pessoas. Mas, tudo segue um desígnio estipulado por Deus, dentro do que Ele propôs fazer em nossas vidas.
As coisas não aconteceram, os sonhos não se realizaram, diante de um foco que nós colocamos. Porém, dentro de uma história poética e linda de amor, escrita por Deus, as coisas sempre acontecem e os sonhos sempre são realizados. Nós é que não conseguimos alcançar o entendimento pleno, de qual é a pretensão de Deus em tudo que vivemos.
De repente, assim como tudo parece tão obscuro, muitas vezes, aos nossos olhos, até a natureza, que é santa e obedece a Deus, faz com que, de alguma forma, passemos a ver como Deus quer que vejamos.
Precisamos saber que é no momento mais escuro da madrugada, que de repente começa a amanhecer.
E assim, de repente tudo muda de modo maravilhoso, sem que consigamos explicar. E passamos a usar a palavra "milagre", porque somente o Senhor Deus fez por nós o que ninguém poderia fazer.
Estes detalhes de não compreendermos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus, se resume simplesmente de Deus ter uma realidade para realizar em nossas vidas, e nós termos outra.
Quando conseguimos entender e aceitar que a realidade de Deus é melhor do que a nossa, de repente tudo acontece muito mais abundantemente além do que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera (Ef. 3:20).
Então, para que nada fique engavetado, é melhor viver a realidade de Deus em nossas vidas.
Aquele Abraço Águia!
Quem é este.
"Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?"
Mt. 8:27.
O Mar da Galileia, apesar de ser chamado de mar, é um lago da Palestina, atravessado pelo Rio Jordão, a 210 metros abaixo do nível do mar.
É um extenso lago de água doce, localizado no Distrito Norte de Israel.
Recebeu seu nome da terra ocidental, a província da Galileia.
O Mar da Galileia tem 21 quilômetros de comprimento, profundidade máxima de 50 metros e largura de 13 quilômetros.
O Mar da Galileia tem outros nomes, registrados na palavra de Deus:
•Mar de Quinerete (Nm. 34:11).
•Lago de Genesaré (Lc. 5:1).
•Mar de Tiberíades (Jo. 21:1).
•O Mar (Lc. 5:2).
•O Lago (Jo. 6:16-25).
O Mar da Galileia é cercado por doze cidades, onde o ministério público de Jesus foi enfático. Inclusive, dos trinta e cinco milagres realizados por Jesus, vinte e três foram nestas cidades circunvizinhas do Mar da Galileia. A ponto de Jesus ser chamado de Galileu (Mt. 26:69).
O Mar da Galileia revela características muito interessantes. Dentre as quais, exibe no lado oriental montanhas que chegam a uma altura acima de seiscentos metros.
Devido a diferença de temperatura da superfície do lago e dessas montanhas, costumam ocorrer periodicamente grandes tormentas, com tempestades e ondas bravias.
E foi exatamente isso que aconteceu quando Jesus estava dormindo numa almofada, na proa do barco em que Pedro, Tiago e João, exímios pescadores estavam.
Seus discípulos, com um amplo conhecimento do Mar da Galileia, tentaram controlar o barco, mas tudo foi inútil.
E assim, desesperados, acordaram a Jesus.
Parece absurdo, Jesus estar dormindo profundamente, diante de uma situação de tempestade e ondas bravias, onde entrava água de modo agressivo. Porém, Jesus estava dormindo.
Ao ser despertado pelos três discípulos, Jesus os exortou, colocando em pauta a timidez deles, como também a pequena fé.
Jesus levantou-se e repreendeu os ventos e a fúria da água, fazendo com que tudo se tornasse em bonança.
Muitas vezes, ficamos como os discípulos, utilizando os nossos próprios recursos e conhecimentos para termos o controle das tempestades, ondas bravias e dos ventos fortes que aparecem repentinamente em nossas vidas.
Muitas vezes, achamos também que Jesus está dormindo diante dos fatos que acontecem.
Entretanto, tudo tem um propósito.
Deus permite certas ondas, tempestades e até ventos fortes, para que fiquemos plenamente dependentes de sua ação poderosa de milagre.
Precisamos aprender a viver sob os critérios da paternidade divina.
Assim, como filhos de Deus, ainda que haja repentinas situações adversas, onde não conseguimos entender, muito menos resolver, teremos do Senhor, a voz de comando, ordenando que tudo se aquiete, se tornando em bonança e acontecendo o milagre.
Deus é Deus que faz maravilhas.
Aquele Abraço Águia!
Mt. 8:27.
O Mar da Galileia, apesar de ser chamado de mar, é um lago da Palestina, atravessado pelo Rio Jordão, a 210 metros abaixo do nível do mar.
É um extenso lago de água doce, localizado no Distrito Norte de Israel.
Recebeu seu nome da terra ocidental, a província da Galileia.
O Mar da Galileia tem 21 quilômetros de comprimento, profundidade máxima de 50 metros e largura de 13 quilômetros.
O Mar da Galileia tem outros nomes, registrados na palavra de Deus:
•Mar de Quinerete (Nm. 34:11).
•Lago de Genesaré (Lc. 5:1).
•Mar de Tiberíades (Jo. 21:1).
•O Mar (Lc. 5:2).
•O Lago (Jo. 6:16-25).
O Mar da Galileia é cercado por doze cidades, onde o ministério público de Jesus foi enfático. Inclusive, dos trinta e cinco milagres realizados por Jesus, vinte e três foram nestas cidades circunvizinhas do Mar da Galileia. A ponto de Jesus ser chamado de Galileu (Mt. 26:69).
O Mar da Galileia revela características muito interessantes. Dentre as quais, exibe no lado oriental montanhas que chegam a uma altura acima de seiscentos metros.
Devido a diferença de temperatura da superfície do lago e dessas montanhas, costumam ocorrer periodicamente grandes tormentas, com tempestades e ondas bravias.
E foi exatamente isso que aconteceu quando Jesus estava dormindo numa almofada, na proa do barco em que Pedro, Tiago e João, exímios pescadores estavam.
Seus discípulos, com um amplo conhecimento do Mar da Galileia, tentaram controlar o barco, mas tudo foi inútil.
E assim, desesperados, acordaram a Jesus.
Parece absurdo, Jesus estar dormindo profundamente, diante de uma situação de tempestade e ondas bravias, onde entrava água de modo agressivo. Porém, Jesus estava dormindo.
Ao ser despertado pelos três discípulos, Jesus os exortou, colocando em pauta a timidez deles, como também a pequena fé.
Jesus levantou-se e repreendeu os ventos e a fúria da água, fazendo com que tudo se tornasse em bonança.
Muitas vezes, ficamos como os discípulos, utilizando os nossos próprios recursos e conhecimentos para termos o controle das tempestades, ondas bravias e dos ventos fortes que aparecem repentinamente em nossas vidas.
Muitas vezes, achamos também que Jesus está dormindo diante dos fatos que acontecem.
Entretanto, tudo tem um propósito.
Deus permite certas ondas, tempestades e até ventos fortes, para que fiquemos plenamente dependentes de sua ação poderosa de milagre.
Precisamos aprender a viver sob os critérios da paternidade divina.
Assim, como filhos de Deus, ainda que haja repentinas situações adversas, onde não conseguimos entender, muito menos resolver, teremos do Senhor, a voz de comando, ordenando que tudo se aquiete, se tornando em bonança e acontecendo o milagre.
Deus é Deus que faz maravilhas.
Aquele Abraço Águia!
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