sexta-feira, 31 de julho de 2015

O dito pelo não dito.


O que está escrito na lei?
Lc. 10:26.



As pessoas têm o hábito de viver uma vida, dentro do que é estipulado. E muitas vezes, acabam também criando as suas frases, que se tornam doutrinas; os seus jargões, que se tornam leis; as suas mentiras, que se tornam verdades; e os seus erros, que são sempre justificáveis, se tornando o registro das desculpas.
E a partir daí, sempre surgem situações inusitadas, onde as propostas são reveladas, no contexto do que pode ser resolvido bem rápido, porque a realidade humana, é de uma vida rápida, porque o mundo está na pauta da geração fast food.
Diante desta realidade, que mais parece um mundo envernizado, as pessoas vão indo e vindo, sem saberem ao certo o que fazer, ou como fazer.

Dizem por aí, que o homem é que define o que quer viver e como viver. Enfim, é o homem que define a sua vida, com as suas escolhas; e consequentemente, as consequências que viverá, por causa de suas escolhas.
Se o homem tivesse a capacidade de definir a sua vida, certamente poderia ser eliminado de vez de sua vida, de modo bem incisivo, a presença de Deus; e não caberia em momento algum, a direção de fatos e resoluções pelo Senhor Deus, pois a sua autossuficiência comandaria e resolveria tudo.

Dizem por aí, que nos dias de hoje, o homem precisa se antecipar e fazer acontecer, como se ele, num piscar de olhos, pudesse criar algo mágico, para que a sua vida passasse a ficar bela e maravilhosa.
Existem circunstâncias na vida nossa de todos os dias, que não podemos modificar mesmo. E se nós nos anteciparmos, achando que temos a total capacidade de fazer acontecer, poderemos nos atropelar em nossas convicções e em nossos critérios. E aí, o que poderia ser maravilhoso, sem o respaldo da boa, agradável e perfeita vontade de Deus, passa a ser caótico.

Dizem por aí, que o melhor caminho, é aquele que o homem caminha sem receio algum de chegar onde tem de chegar.
E a partir daí, o homem foge do caminho estreito, que é o caminho das dificuldades, das impossibilidades, do choro e da tristeza; procurando sempre o caminho largo, das facilidades e da praticidade, onde o que importa é conquistar o que ele quer conquistar.
Na verdade, o melhor caminho se chama Jesus Cristo (Jo. 14:6). É o caminho que conduz à vida eterna, onde por intermédio do que o Senhor Jesus é e faz com o homem, exercendo nele um processo de mudança e transformação inexplicável, para que o seu nome seja glorificado na vida do homem, em tudo que ele viver, a vida dele passe a ser um testemunho vivo do poder divino.

Dizem por aí, que existem coisas que podem ser vividas do jeito que o homem quer, porque a Bíblia foi escrita para uma época que já passou. e hoje não tem nada a ver fazer o que quer. Depois, é só pedir perdão, que Deus perdoa, porque Deus é amor.
A ideia absurda de que a Bíblia foi escrita para uma época, que já foi ultrapassada, é a maior prova de falta de temor ao Senhor e à sua palavra, que contém a sua voz.
A palavra de Deus é a voz de Deus. E é nova a cada manhã, fazendo valer o que Deus é: Eterno.
Por isso, a palavra de Deus, é mais atual e plena, do que qualquer outro livro.
E dentro da realidade de Deus para o homem, não há como ele achar que os seus pecados vividos nos dias de hoje, não são mais pecados, porque não tem mais nada a ver.
Esta frase de não tem nada a ver, é uma frase do diabo, que sutilmente exerce com muita inteligência, o ludíbrio na vida do homem, tentando levá-lo ao caos definitivo, sem chance de retorno.

Assim sendo, se o homem não quiser viver, dentro dos moldes que trazem total liberdade para a sua vida, que é Jesus Cristo, vivendo dissolutamente, segundo os seus critérios e as suas convicções, certamente ele se transformará numa pessoa sem vida, um vivo morto, longe e totalmente perdido no caminho; e o que é pior, sem chance alguma de conquistar vitoriosamente o reino celestial.



Tenha uma vida de viver o que está escrito.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Pegando o bonde andando


Eu sei em quem tenho crido.
II Tm. 1:12.



É muito difícil ter de entender certas circunstâncias vividas, quando na verdade, a gente rejeita completamente tais circunstâncias.
Ninguém quer, nunca quer, jamais quer, passar por situações adversas.
Todos querem viver a lei das facilidades.
E com essa rejeição, em torno das adversidades e o anseio de conquistar sem esforço, o que queremos é pegar o bonde andando, onde a gente quer fazer parte da conversa, dar conselho, opinião, entrar no controle de todas as coisas, sem ao menos entender ou saber o que foi tratado anteriormente.
E esta não é apenas uma característica de alguns, mas de muitos.
E aí, a gente fica a mercê de muitas expectativas, onde são geradas as hipóteses, conjeturando em torno disso ou daquilo, como se a gente pudesse alterar, interferir, interromper ou definir alguma outra coisa, que fizesse mudanças. E assim, de modo surpreendente, passamos a viver de acordo com o que desenhamos em nossa mente.
Entretanto, a vida tem uma excelência de feituras, onde em suas propostas, existem desafios, muitas vezes quase impossíveis de superação. Pois, o que queremos é que tudo aconteça logo, num passe de mágica, num piscar de olhos, porque não gostamos de esperar.
Nós sempre somos inclinados às facilidades. É a lei do menor esforço, que é o nosso lema. Porém, muitas e muitas vezes, vamos pegando o bonde andando.
Na essência da frase, quando vamos pegando o bonde andando, vamos chegando no meio de uma situação, e queremos que tudo seja definido, resolvido, sem ao menos sabermos o início de tudo. Pois, o início de tudo, a origem de tudo, quem realmente conhece e sabe é o Senhor Deus.
Por isso, somente cabe ao Senhor Deus a definição de todas as coisas.
Entretanto, parece que isso passa longe de nossas mentes, quando estamos a mercê de ficar pegando o bonde andando.

Pegando o bonde andando.
Não há como fugir destas tentativas de querer saber, querer conhecer, querer que tudo seja bem fácil, querer correr com o amanhã, enquanto o amanhã ainda nem existe.
Enfim, nós somos assim. Temos a mania de pegar o bonde andando.
Nunca sabemos até que ponto podemos ir, mas queremos ir.
Nunca imaginamos que logo logo a morte chega, e leva alguém tão amado do nosso convívio, mas isso sempre acontece.
Nunca sabemos se alguém tão amigo é essencialmente amigo, ou está apenas envernizado de amigo.
Nunca sabemos, em que ponto podemos parar, para que o Senhor Deus comece e defina todas as coisas.
Nunca pensamos que iremos perder; pois só conseguimos ver vitória. Porém, as perdas fazem parte de todo um trajeto de conquistas vitoriosas. As perdas, na verdade, preludiam a vitória.
Nunca queremos mostrar quem somos, mas o que temos.
Nunca imaginamos ser hipócritas; mas diversas vezes, nos deparamos com a hipocrisia estampada em nosso rosto, por causa das investidas convenientes, que somos, muitas vezes, obrigados a viver, a nos submeter.
Nunca queremos admitir que estamos errados em alguma situação vivida, ou que somos os culpados por determinada fala ou atitude, que surtiu um efeito tão ruim. Porém, várias vezes, somos surpreendidos conosco mesmo, errando, sendo injustos, cometendo coisas reprováveis; como se fôssemos os juízes das pessoas. Jogando pedra no telhado do próximo, sendo que o nosso telhado é de vidro.
Nunca queremos pegar o bonde andando, mas sempre estamos a mercê de pegar o bonde andando.
Nunca devemos dizer nunca, porque o nunca acaba estando presente e acontecendo em nossas vidas.

Pegando o bonde andando.
Muitas vezes, queremos chegar logo.
Não queremos esperar, porque esperar envolve o tempo, que é sempre muito demorado aos nossos olhos; e tempo é algo muito precioso, que nunca queremos perder.
Muitas vezes, queremos chegar logo. Porém, todo o processo que passamos no percurso, é muito importante.
Mesmo que o processo seja sofrido e cause muita dor, é importante, é necessário.
E assim sendo, devemos passar, entender e valorizar a nossa chegada, onde temos de chegar.
Não queremos obedecer, na verdade. Porém, obedecer envolve sempre fazermos aquilo que não queremos.
E por não fazermos o que queremos, por uma questão de obediência, vamos ganhando espaço, adquirindo regalias diante de Deus.
Então, o que vale mais, dentro da realidade da obediência, é de fazer o que não quer, para que não sejamos reduzidos à posição de ficar pegando o bonde andando.
Deus quer que vivamos, numa postura firme de sabermos em quem temos crido (II Tm. 1:12).
Deus quer que estejamos aptos a entender e a aceitar a sua boa, agradável e perfeita vontade (Rm. 12:2).
Deus quer que nós tenhamos uma fé consciente e inteligente, sabendo que todas as coisas que nos acontecem, contribuem juntamente para o nosso bem, sempre (Rm. 8:28).
Deus quer que nós o sigamos, dentro da realidade dos atributos de seu caráter, que estão inseridos nas virtudes, que constituem o fruto do Espírito (Gl. 5:22).
Deus quer que nós o imitemos, perseverando na fé até o fim (Mt. 24:13).
Deus quer que nós andemos como Ele é, em amor (Ef. 5:2).
Deus quer que aprendamos com ele a ser mansos e humildes de coração, para encontrarmos descanso para as nossas almas (Mt. 11:29).
Deus quer que nós tenhamos uma vida viva, com novidade de vida (Rm. 6:4).
Deus quer nos levar para o céu, para que nós estejamos para sempre com Ele (Jo. 14:3).
Assim sendo, o que Deus quer, Ele decide, define, coordena e conclui. E ninguém pode sequer imaginar de impedir a sua vontade, porque Ele é soberano. E operando o Senhor Deus, quem impedirá? (Is. 43:13).
Portanto, não adianta pegar o bonde andando, e querer fazer e acontecer, querer mudar as coisas, decidindo e definindo, segundo os achismos medíocres que surgem.
Deus é Deus sempre. E Ele nunca deixará de ser Deus.
E de tudo que envolve a vontade de Deus, em nossas vidas, existe apenas uma coisa que precisamos entender, que é que Ele sempre sabe o que faz.



Tenha uma vida de não pegar o bonde andando.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

terça-feira, 14 de julho de 2015

E a gente pergunta.


Todas as coisas contribuem para o bem.
Rm. 8:28.



E a gente pergunta.
E as perguntas surgem muitas vezes.
E as perguntas surgem poucas vezes.
E as perguntas são intensas e constantes.
Muitas e muitas vezes sem querer, mas sempre surgem.
Porque a gente pergunta, por saber que perguntar é algo inerente a cada um.
E a gente pergunta, porque o homem vive para perguntar.
Perguntar faz parte de todo o contexto da vida.
E assim a vida segue o seu rumo, na pauta de uma pergunta condicionada ou criteriosa. Porém, é uma pergunta que não quer se calar jamais.
E a gente pergunta sempre. E a pergunta vem, porque a gente quase sempre não entende coisa alguma, de tudo que acontece, na rotina do dia a dia.
E a gente pergunta, porque a gente sabe que não é fácil. Porém, o que não é fácil, pode ficar mais difícil; e até chegar na classificação do impossível.
Por isso, e por muito mais do que isso, a gente pergunta, cada dia de uma vez, cada dia mais e mais.

E a gente pergunta.
E a fantasia que a gente coloca no cenário vivido, ajuda um pouco a enganar o momento, que é muito adverso e difícil de suportar.
E a gente pergunta.
Para não perder o fio da meada.
E a gente pergunta.
Para não ficar monótono.
E a gente pergunta.
Para ter algo a questionar sempre e demasiadamente.
E a gente pergunta.
Para não deixar que haja surpresas.
E a gente pergunta.
Para que todos entendam que a gente não está dormindo.
E a gente pergunta.
Para que tudo possa ser concluído, do jeito que a gente pensa que deve ser.
E a gente pergunta.
Diante de todas as oposições aparentes.
E a gente pergunta.
Diante de todos que estão a favor.
E a gente pergunta.
Mesmo com todo o amor e carino.
E a gente pergunta.
Mesmo com todo o rancor e sentimento de vingança.

E a gente pergunta.
Sabendo que muitas vezes não haverá resposta.
Porque, quando a gente pergunta, normalmente, a gente foge de qualquer culpa ou condenação própria.
E a gente pergunta, porque a gente quer sempre ser justificado, inocentado, absolvido.
E a gente pergunta, para ver quem é quem ao redor, ou distante.
Não importa o que haverá de resposta. Pois, a gente sempre fica a mercê de colocar nas reticências, uma pergunta ou mais, dependendo dos fatos que estejam acontecendo no momento.
E a gente pergunta, porque a gente nunca sabe de tudo.
E a gente pergunta, porque a gente nunca sabe até onde pode ir o próximo, com suas falas envernizadas e hipócritas, fingindo que é bom, mas destilando veneno pela boca, tentando engolir a gente de uma vez.
E a gente pergunta, porque está escrito, no contexto da história da vida de cada um, o tempo determinado, para tudo começar e tudo acabar, inclusive a vida da gente.
E a gente pergunta, porque perguntar faz parte de uma curiosidade nitidamente existente, na vida de cada um. E não há como fugir do que é comum na vida da gente.
E a gente pergunta, porque nem sempre a história vivida, quer revelar um pouco o que pode surgir no depois. E a gente quer sempre saber do depois.
E a gente pergunta, mesmo com toda a possibilidade de não haver resposta.

E a gente pergunta.
Talvez nunca haverá a resposta que a gente quer ouvir.
Talvez surjam todas as respostas, mesmo aquelas que a gente não perguntou.
E a gente pergunta.
Mesmo que tudo aparentemente possa revelar que não vale a pena, a gente continua perguntando. Porque perguntar, traz a possibilidade de uma continuidade. E a gente precisa continuar.
É necessário continuar, com todas as possibilidades e impossibilidades, com todos os medos e com todas as ousadias, com muita estrutura ou sem estrutura alguma, com todos os começos e fins.
E a gente pergunta, dentro de todo o contexto, da maior realidade vergonhosa apresentada a toda a humanidade, que foi o sacrifício de Jesus Cristo, na cruz do calvário.
E a gente pergunta, porque quando parecia que estava tudo perdido, e não havia mais sonho para sonhar, Jesus Cristo simplesmente ressuscitou.
E a gente pergunta, mesmo sabendo que nem sempre Deus responde. Quase sempre Ele fica em total silêncio, para que a gente aprenda também, que é muito importante a gente ficar quieto. A gente precisa ficar silencioso.
Portanto, ainda que muitas coisas ou tudo, mostre que chegou o fim, e a gente fique e continue perguntando, é Deus quem dá a última palavra.
E a gente pergunta.
E a gente pergunta.
E a gente pergunta.



Tenha uma vida diferenciada.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

sábado, 11 de julho de 2015

É vida que segue.


Já não vivo eu.
Gl. 2:20.



É vida que segue.
Simplesmente viver é o lema, na simplicidade mais do que simples, na vida nossa de cada dia.
E no verbo de uma poesia, com rimas e versos, algo começa a acontecer.
E é sempre numa história escrita, sempre de maneira muito bela, porque a escrita é feita pela mão de Deus.
Às vezes, a história é entendida e aceita por nós, porque combina com o que desejamos.
Às vezes, ou muitas vezes, sem entendimento algum, porque tudo parece fugir a uma lógica e parece que os acontecimentos estão na contramão da nossa vontade.
Mas, mesmo assim, com toda a resistência, apesar de tudo e apesar de nós, é vida que segue.

É vida que segue.
E dentro da vida nossa de todos os dias, muitos chegam e muitos se vão.
Uns chegam pra ficar, outros se vão para nunca mais terem de voltar.
E como entender as perdas?
E como entender, que diante das perdas, na verdade, tudo fica muito propenso a um aprendizado e a uma nova história, envolvendo a conquista de vitória, que está tão intrínseca, em tudo que está sendo vivido?
Como saber e como entender?
À medida que vamos crescendo nas circunstâncias vividas, por causa dos aprendizados, vamos vendo e vivendo o que é preciso viver, não o que queremos viver.
E assim, é vida que segue, na proposta de viver cada dia de uma vez.

É vida que segue.
A grandeza do que é necessário realizar, para que haja as mudanças devidas, no que é mais do que pode ser, vamos acreditando em torno de tudo que vai sendo construído ou reconstruído.
Por isso, é importante entender que para que a reconstrução aconteça, é necessário desconstruir muitas coisas em nós.
E essas desconstruções trazem, quase sempre, muita dor.
E para que isso, seja um registro sedimentado, vamos sendo moldados, dentro dos critérios divinos, onde são consolidados os seus recursos em nossas vidas. E normalmente, os recursos do Senhor Deus, são riquezas inestimáveis, que se alinham, de modo harmonioso, à sua boa, agradável e perfeita vontade (Rrm. 12:2).

É vida que segue.
Nada pode ficar a mercê do nada versus nada.
Nada pode ficar a mercê do que não pode ser.
Nada pode ser tão complicado, como muitas vezes, aparentemente é revelado.
Nada pode ser tão pequeno, diante da grandeza do poder de Deus.
Nada pode ir mais do que pode ir, pois há um limite, um basta estipulado e estabelecido por Deus.
Nada pode dar mais esperança, do que a própria certeza que temos, de que tudo sempre dá certo, quando o Senhor Deus está no controle de todas as coisas em nossas vidas.
Nada pode ser mais simples, do que a própria simplicidade que a vida propõe para cada um de nós viver.

É vida que segue.
A harmonia linda de uma melodia divina, bem afinada a todo o contexto de sua voz, que é poderosa e ecoa a vitória, mesmo que seja no deserto e estejamos desérticos.
É vida que segue para cada um de nós.
É vida que segue, com uma canção que gostamos de ouvir.
É vida que segue a cada momento, no impacto dos segredos de Deus, que vão sendo desvendados no dia após dia.
É vida que segue, com todo o ímpeto que lhe é peculiar.
É vida que segue, com um sentido maior e melhor, que nos ensina que viver é preciso, acima das circunstâncias, num sentimento de superação.
Viver é preciso, acreditando que tudo pode dar certo, quando acreditamos, simplesmente acreditamos.
Viver é preciso, porque a vida é breve, é uma só.
Viver é preciso, porque o milagre da vida não se repete.
Viver é preciso, dando um valor extremo a cada momento, que é único e se eterniza.
Viver é preciso, porque a eternidade nos espera, para continuarmos.
Viver é preciso, porque é vida que segue.



Tenha uma vida que segue.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!