sábado, 24 de setembro de 2016

E vão bora!

Eu sou o caminho.
Jo. 14:6.

E vão bora acordar para a vida!
Porque a vida não espera.
O tempo não espera.
O tempo não para.
A vida não para.
E é na continuidade que a vida continua.
A conta não espera.
Ninguém espera, pois a arte de esperar entrou no ápice da intolerância de muitos.

E vão bora mudar o cenário!
Do jeito que precisa ser mudado.
E assim sendo, tudo irá ficar aprazível.
Nada demais.
Nada de menos.
Simplesmente simples.
Porque a vida é simples.

E vão bora acreditar!
Pra tudo ficar melhor.
E diante da realidade, tudo ficar maior, no enriquecimento da vida.
E num piscar de olhos, tudo que era ruim, passar a ficar bom.
Ainda que eu e os outros não percebam.

E vão bora insistir!
Porque vale a pena.
Não custa insistir.
Tudo é importante.
Tudo é válido.
Ainda podemos tentar.

E vão bora correr!
Na pressa equilibrada de conquistar.
E vão bora fazer o que tem de ser feito.
Não há tempo a perder.
Não podemos parar.
Não devemos parar.
É proibido recuar.

E vão bora ajudar!
Consertar o que está errado.
Porque não custa.
E no mínimo sempre vem o máximo.
Parece até irônico, mas não é.
Por isso, é importante ajudar, semear.
Neste plantio, a colheita é sempre maravilhosa.

E vão bora levantar a cabeça!
De cabeça erguida, o confronto é mais fácil.
De cabeça erguida, a visão é além dos limites.
De cabeça erguida, tudo é muito amplo e nítido.
De cabeça erguida, a vitória é plena.

E vão bora ser feliz!
E vão bora viver hoje!
E vão bora viver, a vida que Deus nos deu para vivermos!
E vão bora sentir, viver é realizar o amor!
E vão bora ser feliz!

E vão bora!
E vão bora!
E vão bora!
E vão bora!

Tenha uma vida de objetivo!
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

Não canseis de fazer o bem.
II Ts. 3:13.

Existe uma frase, no livro "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry, que diz assim:

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

Cativar é conquistar.
Muitas vezes, nos acomodamos, ao conquistarmos algo ou alguém. E assim, acabamos relaxando, dentro da realidade de uma sequência crescente do sentimento que une as pessoas, numa bela e sólida amizade, que é o amor, tornando, pelo comodismo, comum, o que é tão importante e especial.
As distrações nos levam a afrouxar com toda a beleza da vida, que nos fornece a dádiva de vivermos num elo fraterno maravilhoso.
Não podemos nos distrair.
Temos necessidade de viver em comunhão uns com os outros.
Entretanto, a pressa que o mundo está levando as pessoas a terem e viverem, tem tirado o brilho desta necessidade.
Ninguém consegue viver sozinho. E o homem só é feliz, fazendo o seu próximo feliz. Mas, parece que o homem se esqueceu disso.
Tudo o que é realizado por cada um de nós, deixa uma marca. E esta marca torna-se um fator de responsabilidade, que é ampliado e ramificado, de modo muito ímpar, num direcionamento que vai, na vida que segue; porém, volta no efeito do que foi praticado, realizado.
É a realidade do boomerang, onde:
A ação traz a reação.
O plantio traz a colheita do que foi plantado.
A resposta, o resultado existe, como consequência de toda a escolha feita.
Enfim, se existe a prática do bem, como semeadura, o resultado, que é a colheita, será de muitas bênçãos. E assim por diante.
O bem que eu pratico para o meu próximo, na verdade, é um bem resultante, pluralizado para mim.
Por isso, somos totalmente os maiores responsáveis, por tudo aquilo que cativamos.
Somos os protagonistas das nossas ações.
É necessário e imprescindível, termos o conhecimento pleno e maduro, das nossas atitudes em relação ao próximo.

O Sl. 133, é muito claro, diante da realidade da união entre os irmãos.

No versículo 1, é enfatizada, de maneira prazerosa, a união:
"Oh, quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!"

No versículo 2, é enfatizada, de maneira contundente, como efeito sequente da união, a unção:
"É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla dos seus vestidos."

No versículo 3, é enfatizada, de maneira sábia, como sequência definitiva da unção, a bênção:
"Como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre."

Assim sendo, somente através da união, teremos a unção e consequentemente, através da unção, teremos a bênção.

Pense nisso: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Tenha uma vida de boas semeaduras.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

sábado, 17 de setembro de 2016

Não tenho tempo

Tempo de paz.
Ec. 3:8.

Diante da velocidade, imposta, na vida nossa de todos os dias, pela necessidade de correr pra lá e pra cá, parece que as pessoas estão minguadas de tempo.
Na compulsividade da falta de tempo, o homem está se esquecendo, ou deixando pra trás, coisas essenciais de sua vida.
E aí surge a frase mais falada por todos nós: Não tenho tempo!
O tempo está cada vez mais aprisionando o homem. E nesta prisão que o homem está, o tempo passou a ser o seu senhor.
E assim sendo, o tempo possui o homem, num contexto totalmente exacerbado de posse, sem que o homem perceba.
E o homem, sendo totalmente escravo do tempo, passa a não se lembrar de coisas importantes, pessoas que ama.
E nesta linha, que se tornou uma rotina, de não ter tempo, o homem acaba se distanciando, sem perceber, das pessoas.
E o filho diz para a sua mãe: Não tenho tempo, para ir lhe visitar, mamãe!
E assim fica a mãe, resignada com a falta de tempo do filho, sozinha.
E o filho diz para o seu pai: Não tenho tempo, para ir lhe visitar, papai!
Diante desta realidade, de falta de tempo do filho, o pai fica resignado, sozinho.
Dentro da falta de tempo, que se tornou algo costumeiro, escravo do tempo, o homem não tem tempo para conversar com o amigo de infância, com o primo ou prima; o homem não tem tempo para visitar os tios, brincar com o filho. E o pior, o homem ficou sem tempo pra Deus.
E Deus, diante da falta de tempo do homem, fica resignado, sozinho?
Deus continua sendo Deus, acima das circunstâncias e independente da falta de tempo que o homem insiste em viver.
A falta de tempo, se tornou uma desculpa, para o homem não se envolver com o próximo. Pois, assim, ele pode continuar a viver a sua vida de umbigo, egoísta.
A falta de tempo, se tornou uma fuga escancarada, mas aos olhos do homem, é apenas uma posição bem discreta, que o deixa na plateia, em relação a todos. Até mesmo a Deus.
Na verdade, a falta de tempo, é o modo mais sutil do homem dizer que não quer saber de ninguém. O que importa mesmo é a sua vida e mais nada.
A falta de tempo, faz o homem ficar descolorido diante de sua própria vida.
A falta de tempo, faz o homem ficar sem graça, diante da graça divina, que o presenteia, a cada dia, com a vida.
A falta de tempo, torna o homem um desconhecido, diante de seus familiares, parentes, amigos e até pra ele mesmo.
Na compulsividade hipócrita e ridícula, do homem só querer viver pra si mesmo, a falta de tempo, o direciona a permanecer numa zona de conforto, estabelecida por ele.
Está mais do que na hora, do homem fazer uma reavaliação do que não está sendo feito, por sua falta de tempo, porque na pressa desenfreada em que ele está, tudo que não era pra ser secundário, acabou se tornando.
Assim sendo, as perdas passaram a ser inevitáveis.
Que o homem possa retomar os seus valores; e passe a dar o devido tempo à família, aos parentes, aos amigos, ao vizinho. E principalmente, que o homem acorde, antes que seja tarde demais, para Deus, priorizando-o, acima de quaisquer coisas ou pessoas.
Que o homem possa ter, em sua vida, a cada momento, um tempo de paz, dando o devido tempo a quem ama. Pois, a vida passa rapidamente e nós voamos (Sl. 90:10).

Tenha uma vida de valor, dando tempo a tudo e a todos.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

domingo, 4 de setembro de 2016

O grande triunfo do perdão


Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos perdoará a vós.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
Mt. 6:14-15.

Sem o perdão, a continuidade não é possível.
Sem o perdão, a vida fica pausada.
Sem o perdão, a vida fica grampeada.
Somente depois do perdão, é que reassumimos a plenitude daquilo que nos permite prosseguir.
Porque quando nós perdoamos nós nos libertamos. Nós saímos de prisões, que são características naturais e entramos, de modo maravilhoso, em algo lindo, chamado a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Perdoar não é necessariamente reintegrar o outro em nossas vidas, mas fazer com que haja uma faxina, uma limpeza emocional, em situações danosas que o outro nos fez passar; situações que não pedimos pra viver, mas foram trazidas por alguém.
E é interessante que quando nós perdoamos, na realidade nós também nos perdoamos. Pois, na verdade plena da vida, ninguém é perfeito. E quando nós perdoamos, nós falamos: Eu também não sou perfeito.
Assim sendo, quando nós perdoamos, assumimos a nossa imperfeição, os nossos limites, a nossa pequenez e mediocridade humana.
Dentro da realidade do perdão, vivemos momentos agradáveis a Deus.
Portanto, é bom deixar pra trás todas as mágoas, vivendo o registro maior, que nos faz agradar a Deus, que é perdoar, perdoar e perdoar.

Tenha uma vida bela, perdoando.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

O trem da vida

A vida passa.
Sl. 90:10.

As nossas vidas são composições de uma constante viagem.
Vivemos uma viagem de trem.
As nossas vidas compõem um trem.
E a viagem começa quando nascemos.
O trem vai parando em cada estação.
Alguns passageiros saem.
Outros passageiros entram.
Pessoas entram em nossas vidas. Algumas ficam no percurso de toda a viagem, indo conosco até o final. E outras saem de nossas vidas, numa determinada estação; e nunca mais conseguem pegar o trem outra vez, porque passaram...
E a viagem de trem continua.
O trem não pode parar.
Os vagões do trem, são as diversas atividades e situações que vivemos.
Há necessidade de todos os vagões continuarem nesta composição do trem.
Tudo que vivemos, não dá para tirar ou esconder.
Tudo que vivemos, faz parte, de maneira protagonista, das nossas histórias de vida de todos os dias.
Tudo é muito importante.
Alguns momentos são marcantes e inesquecíveis.
Outros momentos não gostaríamos de ter vivido. Porém,  todas as coisas que acontecem contribuem juntamente para o bem (Rm. 8:28). Ainda que tudo pareça ser adverso, absurdo, inaceitável, mas todas as circunstâncias são, efetivamente, contribuintes para as grandes conquistas vitoriosas acontecerem.
E o trem continua a viagem.
O trem continua, parando em cada estação por alguns instantes. É necessário.
Entretanto, logo reinicia a viagem.
Há um ritmo na viagem que não pode ser perdido, para que o tempo de viagem não sofra, de repente, fatores de interferências externas, de uma parada longa, e se atrase na chegada da estação final.
O tempo de viagem não pode ser desperdiçado.
E o trem segue adiante.
A paisagem muda.
As pessoas ao redor mudam.
As necessidades simplesmente são transformadas.
O trem só para onde deve parar.
A vida é o trem.
A vida continua.
A vida é simplesmente vida.
A vida vale a pena.
A vida vale a cena.
Muitas situações ocorrem, mas a própria vida, requer vida; e é a vida nossa de todos os dias.
A busca pelo que é novo, muitas vezes, espanta, amedronta. Porém, o que é novo também nos atrai e nos leva a ampliar em nós o desejo, cada vez maior, de vivermos, como novas criaturas (II Co. 5:17), novidade de vida (Rm. 6:4).
A beleza da viagem de trem precisa ser vista.
Pois, a vida tem beleza. E é a partir desta beleza, que nós vamos chegando à estação final, para que o que foi estabelecido, fique para sempre.
E é o trem da vida chegando firme na estação.
Apitando, avisando que está chegando.
Iremos chegar, louvando ao Senhor, um cântico lindo, à Jerusalém Celestial, a estação final, por toda a eternidade.

Tenha uma vida de boa viagem de trem.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!

As Manhãs de Setembro


Ensina-nos a contar os nossos dias.
Sl. 90:12.

As manhãs de Setembro continuam frias.
Entretanto, eu preciso acreditar que logo logo o sol irá nascer, dissipando a escuridão e aquecendo a minha vida.
As manhãs de Setembro estão revelando timidez para o dia.
Entretanto, eu prefiro me permitir a viver com ousadia, sem medo algum.
As manhãs de Setembro estão silenciosas.
Entretanto, eu comecei a tocar a buzina, incomodando a todos; e fazendo valer a pena a vida nossa de todos os dias.
As manhãs de Setembro estão se revelando lentamente.
Entretanto, eu estou numa dinâmica de velocidade absurda!
Não posso parar.
Não devo parar.
Preciso continuar.
E nesta continuidade, vou aprendendo, vou conquistando, vou me organizando e me tornando muito mais do que vencedora.
As manhãs de Setembro são desconhecidas.
Entretanto, eu sigo adiante, descobrindo, desvendando mistérios e sabendo que tudo que eu vivo, contribui juntamente para o bem, em todos os aspectos.
Pois eu sei que a vida vale a pena!
A vida vale a cena!
A vida é única!
A vida é simplesmente maravilhosa!
A vida é linda!
A vida é simplesmente simples!
As manhãs de Setembro estão se arrumando, para que haja a primavera.
Entretanto, eu vejo o quanto tudo foi ficando vinculado a florescer.
As manhãs de Setembro estão secretas em alguns aspectos.
Entretanto, eu estou com muita certeza de que o que está porvir é mais do que real. E na minha realidade, com resiliência, irei viver o que já está pronto.
As manhãs de Setembro estão me surpreendendo, cada vez mais.
Entretanto, nada poderá me abalar.
Eu tenho uma carreira para correr.
Eu tenho muitas vitórias para alcançar.
Eu tenho de continuar. Apenas continuar.
Eu tenho esta vida para viver.
A maior proposta da vida para mim, é que eu viva cada dia de uma vez.
E nos desafios que surgem, cada vez maiores, eu preciso vencer. Ainda que o cansaço queira se apossar de mim.
As manhãs de Setembro são lindas!
As manhãs de Setembro são maravilhosas!
As manhãs de Setembro são surpreendentes!
As manhãs de Setembro são um sonho real!
As manhãs de Setembro são poéticas!
As manhãs de Setembro são marcantes!
As manhãs de Setembro são inesquecíveis!
As manhãs de Setembro...
As manhãs de Setembro...
As manhãs de Setembro...

Tenha um mês de Setembro Maravilhoso!
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!