sábado, 20 de fevereiro de 2016
Para chegar a um fim.
Há um fim bom.
Pv. 23:18.
E é a busca pela busca.
E nesta busca, alguém, alguns ou muitos, vão tomando as suas iniciativas.
Para chegar a um fim, é preciso viver o começo e o meio.
Para chegar a uma verdadeira história, é necessário haver um acordo com a história, contendo começo, meio e fim.
Para que haja a alimentação saudável dos sonhos, é necessário que o sonhador sonhe simplesmente.
Tudo faz parte de uma cumplicidade natural, que, de repente, abre as portas para o sobrenatural.
Muitas vezes, nesta cumplicidade, que mais parece uma conspiração a favor, porque os ventos sopram a favor, a gente espera e a gente vence, porque a gente sonha e a gente realiza os sonhos, segundo os sonhos de Deus, de acordo com uma forma direta de sua boa, agradável e perfeita vontade (Rm. 12:2).
Não existem pesadelos, diante de uma certeza muito maior dos sonhos e do que queremos realizar, tornando, de modo muito simples, os sonhos em realidade.
Nós precisamos melhorar. Às vezes, com vírgulas e pontos. E outras vezes, sem vírgulas e sem pontos.
Nas idas e vindas.
Se eu tenho eu posso.
Se eu tenho, eu sou.
Se eu tenho, eu preciso.
Nós precisamos melhorar.
Sendo referência e exemplo.
E a gente procura.
E a gente sonha.
E a gente consegue ir além dos limites.
E a gente vai levando.
Mesmo ciente de que está mais do que na hora, de muitas coisas acontecerem, pra virar a página de vez e viver as mudanças necessárias para uma nova vida.
E a gente crê.
E a gente aprende apanhando.
E a gente cresce.
E a gente vai quebrando a cara.
E a gente perde.
E a gente vai caindo e levando tombos.
E a gente vai caindo e levantando. E levantando e se mantendo de pé.
E a gente se molha com a chuva forte.
E a gente caminha.
E a gente corre na contramão da própria vontade.
E a gente para e não quer mais nada.
E a gente não quer mais tentar.
E a gente não quer mais sonhar.
Porque tudo isso faz parte e completa grandes decepções.
Será que as decisões tomadas são as ideais?
Como saber se as escolhas que a gente tomou, tornaram-se coerentes para o bem, a paz, a alegria e a harmonia que cada um de nós quer sempre.
Quem pode garantir que a decisão ou a escolha tomada, vai poder certamente levar a um fim bom?
A minha verdade é conquistada pelas experiências vividas por mim, a cada dia, a cada momento.
Preciso ter coragem para encarar a minha e a sua verdade, para que possamos caminhar numa verdade absoluta.
Procuro me permitir, sem ter vida de umbigo.
Marca registrada de algo chamado vida.
O movimento existe.
Não pode parar.
Não posso parar.
Não devo parar.
Repelindo mentiras ou verdades infundadas, sem argumentos.
Como café da manhã, pão de queijo e suco de laranja, fugindo da regra estipulada e padronizada do pão seco com café preto.
Pão francês quentinho, saindo do forno.
Pão de trigo integral.
Por aqui e por aí.
Vendo as pessoas por aqui e por aí, com suas manias.
Acima da média, como disse o cantor; ou abaixo da média, como disse o Apóstolo Paulo, classificando-se como um abortivo (I Co. 15:8), dos pecadores, o principal (I Tm. 1:15) e toda a sua cultura foi considerada por ele esmo, um esterco (Fpp. 3:8).
E a gente espera.
E a gente vence.
E a natureza se espanta. E responde a tanta afronta que a gente se coloca no caminho curto, longo ou nos atalhos.
E tem dia que a gente caminha; e tem dia que a gente engatinha.
E em meio a tantas cinzas, nascem as rosas.
E a gente, com a verdade, se posiciona simplesmente, na postura pra simplificar.
E a gente sopra o vento da necessidade das mudanças.
E a gente cresce.
E a gente crê.
E a gente aprende, quebrando a cara.
Entretanto, a verdade é o que simplifica, no estigma de um paradigma maior e melhor da própria verdade, a verdade absoluta, a verdade única, que é Jesus Cristo (Jo. 14:6).
E agente caminha, na contramão da nossa própria vontade e na boa mão da vontade do Senhor Deus.
Um caminho ainda mais excelente existe a seguir; e não adianta querer fugir ou se desviar do caminho, se o Senhor Deus não tem este desígnio para a trajetória que Ele tem para cada um de nós.
Deus quer usar cada um de nós; e não abusar, porque Deus não admite abuso.
É necessário, assim, ser ousado, nunca abusado.
Se eu tenho, eu posso.
Se eu tenho, eu preciso.
Se eu tenho, eu sou.
E a gente procura.
E a gente sonha. E continua sonhando.
E a gente chega chegando, pra surpreender e não ter a chance de ouvir não.
E as pessoas nos decepcionam.
E a gente sente muito.
E a gente sente remorso.
E aí, não dá pra retornar e recomeçar.
E a gente sente arrependimento.
E aí, dá pra mudar, chegar ao ponto de origem do erro e mudar tudo radicalmente. Pra fazer a pena, tudo que já foi vivido.
E a gente tem o caminho. Porém, a gente quer atalhos, pra chegar mais rápido.
E a gente precisa ver.
E a gente precisa chegar a um fim.
E para que a gente chegue a um fim bom, com toda a esperança sendo honrada, a gente precisa, acima de tudo, acreditar, principalmente em áreas em que as impossibilidades são plenas.
Para o Senhor Deus, nada será impossível (Lc. 1:37).
Existem situações que até parece que tudo não tem mais jeito.
Parece que a gente vai ficar sem fôlego.
Entretanto, para chegar a um fim, a gente precisa continuar, andar, correr, até conquistar.
E a gente vai levando, continuando, andando, correndo, até conquistar.
A ordem para que a gente chegue a um fim, é manter o ritmo, de cabeça erguida, confiando plenamente no Deus Todo-poderoso, porque, acima de tudo, o Deus que faz o impossível se tornar possível.
Tenha uma vida de vitórias.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!
Aquele Abraço!
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