"Cristo vive em mim."
Gl. 2:20.
Quando a gente é criança, são tantos ensinos da mamãe, tipo:
Tome banho, mas não se esqueça de lavar bem as orelhas.
Trate de escovar bem os dentes.
Lave bem esses cabelos.
Penteie bem os seus cabelos.
Não esqueça de levar seu lanchinho (e é a maior merendeira lotada).
Não sente perto de colegas seus que estão com piolho, pois eu estou cansada de comprar shampoos contra piolhos. Tem sido um gasto imenso!
Atravesse no sinal.
Não atenda ao chamado de quem você não conhece.
E tenha um boa aula.
Eram tantas recomendações, que ficávamos irritados, mas valeu muito a pena.
E assim, crescemos como cidadãos, tendo vários cuidados em relação à vida, por causa dos alertas, conselhos e das recomendações dos nossos pais.
Tudo isso parecia rigor, mas era apenas zelo, carinho e muito amor.
E assim é o amor de Deus, que está em todo o tempo nos alertando, aconselhando e nos trazendo recomendações, que muitas vezes aos nossos olhos, parecem tão desnecessárias, em relação às nossas vidas, como: Não siga por este caminho; se afaste desta pessoa, que vai lhe levar ao caos; não assine este contrato, que aparentemente vai levá-lo a uma ascensão financeira, mas na verdade vai levá-lo à falência irreversível; não insista neste negócio, que não vai dar certo; não se distraia com nada nem com ninguém; ânimo e esforço para conquistar, e outros demais conselhos.
Parece que isso não é amor, por causa de tanto rigor, como a mamãe mandando a gente não esquecer de lavar as orelhas. Porém, o amor de Deus envolve tudo que diz respeito ao nosso cotidiano.
Ele nos ama tanto, que num amor doador, Ele nos concedeu Jesus Cristo, que deu a sua vida, verteu o seu sangue puro e santo, na cruz do calvário, para adquirirmos vida com abundância nele (Jo. 10:10).
Dentro desta realidade do grande amor de Deus, só conseguimos entender um pouco por causa da mensagem da cruz. A maior declaração do amor de Deus, apesar de nós sermos quem somos.
Aquele Abraço Águia.
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