terça-feira, 17 de março de 2015

Em pauta, Babilônia.


Caiu, caiu, a grande Babilônia!
Ap. 18:2.



Neste domingo passado, dia 15 de Março de 2015, houve um manifesto popular em todo o Brasil, onde o povo brasileiro começou a gritar por mudanças.
É importante protestar, manifestando pacificamente o desagrado pelo que está ruim, e reivindicar o que quer, porque um povo mudo não muda.
A rigor de tudo isso, o que pode ser visto nitidamente, é um país, que não tem sido, em momento algum, mãe gentil com seus filhos, e uma pátria que não tem sido tão amada assim, pelos políticos, que se tornaram sinônimo de corruptos.
E a vida vai seguindo para cada um de nós.
É a vida que continua e que vai revelando que estamos vivendo na Babilônia.
De modo combinado, a emissora de televisão, que tem sido uma condutora maléfica para a família brasileira, está vindo com força total, com a novela Babilônia.
Esta novela vai tratar, de modo bem direto, da total desmoralização de um pastor evangélico e de sua família.

Em pauta, Babilônia.
A realidade babilônica, jamais pode ser tão atual como nos dias de hoje.
O império babilônico, comandado por Nabucodonozor, levou cativo por setenta anos, a tribo de Judá e Benjamim para Babilônia.
Assim sendo, foi cumprida a fala do profeta Jeremias, que disse que o povo judeu se tornaria cativo da Babilônia por este tempo.
Na cidade da Babilônia, havia uma permissividade do que era profano, do que era imoral. E abertamente as pessoas viviam na prostituição, com uma rotina abominável de idolatria, onde tudo podia ser feito, numa dissolução absurda.
O que pode ser visto nos dias atuais, é que estamos vivendo um tempo apocalíptico, onde em tudo, a realidade babilônica está cada vez mais em pauta.
A Babilônia nunca foi tão real, como nos dias de hoje.

Em pauta, Babilônia.
Hoje a Babilônia é geograficamente o Iraque, palco de assolação perpétua, tal qual foi a profecia de Jeremias (Jr. 51:26).
Na Babilônia, havia muitas maravilhas, em seu cenário natural.
Não se sabe como foram transportadas as enormes pedras para as construções, nem como foram cortadas tão justas.
Os Jardins Suspensos da Babilônia, eram uma das sete maravilhas do mundo.
O templo de Bel, tinha a altura de duzentos metros.
Até hoje, no mundo inteiro, não há catedral tão alta.
Era neste templo que Nabucodonozor guardava os vasos sagrados que havia levado do templo de Jerusalém.
A própria cidade, situada no meio de planícies férteis, foi o centro do comércio do mundo antigo.
As muralhas de Babilônia, tinham mais de cem metros de altura, e a largura era tal, que dois carros de guerra, puxados por dois cavalos, podiam andar lado a lado em cima.
Cada lado da cidade tinha vinte e cinco portas de bronze. De cada porta partia uma rua, cuja distância era de seis quilômetros da outra extremidade.
É visto o absurdo da ostentação, da impiedade, da idolatria e da vaidade de Babilônia, quando ela é mencionada no livro de Apocalipse, na figura de uma prostituta com sete cabeças e dez chifres, simbolizando a besta.
Entretanto, diante de tudo abusivamente que apocalipticamente tem sido feito, no flagelo da sétima taça, Deus se lembra da grande Babilônia, para dar-lhe o cálice do furor da sua ira (Ap. 16:17-19).
E como caiu a grande Babilônia (Ap. 18:2), todos os absurdos babilônicos que estão em pauta, irão cair, porque o Senhor irá dar o cálice do furor da sua ira.
Resta a cada um de nós, apenas obedecer a palavra de Deus, para que não nos transformemos em babilônicos.



Tenha uma vida de paz em Jerusalém.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

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