Que frio!

"Este é o dia."
Sl.118:24.

E o frio continua no Rio de Janeiro. E por ser segunda-feira, o desejo maior de ficar embaixo do cobertor se torna-se acentuado.

Hoje acordei refletindo sobre muitas coisas que acontecem e são feitas em nome de alguém, de alguma causa ou de alguma palavra.

E pensei no amor:
O amor é um sentimento lindo, que é uma identidade divina (I Jo. 4:8).
E em nome do amor, muitos estão se odiando uns aos outros, usando em nome do amor meios absurdamente clandestinos para caluniar, condenar e depreciar  quem querem.
E assim, em nome do amor se estragam se acabam e se perdem de vez.
Tudo em nome do amor.

E pensei na paz:
A paz é uma identidade divina (Jz. 6:24).
A paz é importante e extremamente imprescindível para todos nós.
E em nome da paz, as pessoas estão cada vez mais em guerra, competindo umas com as outras, tentando conquistar sempre o primeiro lugar, mesmo que os recursos não sejam dignos.
E por causa do que querem, o conceito  preconceituoso está em pauta sempre, rejeitando o próximo e rejeitando a elas mesmas, entrando num conflito existencial sem fim e se auto-destruindo.
Tudo em nome da paz.

E pensei na religião:
A religião é um segmento, que tem como função maior ligar o homem a Deus.
E em nome da religião, o homem tem buscado ser "deus", revertendo para si mesmo toda a honra e glória que só pertencem ao Senhor Deus. Usando meios mentirosos, criando jargões, amuletos para a fé, no sentido único de alcançar cada vez mais fama, dinheiro e poder; enganando a muitos.
Tudo em nome da religião.

E pensei no nome que é sobre todo o nome. Pensei em Jesus:
Jesus é a razão maior de vida com vida para todos nós.
Jesus veio a este mundo, viveu, morreu, venceu a morte, numa ressurreição para nos dar o direito de vida eterna.
E em nome de Jesus, muitos tem se aproveitado da pureza, ingenuidade e carência de fiéis, para conseguir no ludíbrio o que querem de benefício.
Tudo sempre envolve muito dinheiro, em nome de Jesus. E infelizmente, muitos líderes religiosos também procuram seduzir seus fiéis, com práticas ordinárias de orgia sexual e outros vômitos horrorosos.
Tudo em nome de Jesus.

E pensei nos que tais coisas praticam.
E pensei que eu preciso procurar, numa crescente, viver o amor, o perdão, imitando a Jesus, que chamou o seu traidor de amigo e o beijou.
Eu preciso fazer a diferença nestes últimos dias.
Eu preciso viver Jesus sempre.



Aquele Abraço Águia!