"Que diremos pois a estas coisas?"
Rm. 8:31.
Nós vivemos dias de muita rapidez, onde, de repente, tudo que é novo torna-se obsoleto.
A futilidade, a inutilidade, a moda do "fast food", tem distraído as pessoas de modo absurdo.
Vivemos um evangelho, onde a maioria só quer saber de eventos. Pois, são os eventos que os renovam. E aí vem as selfies, os vídeos pro facebook e outras redes sociais.
Vivemos realmente o caos dentro da realidade de missões, onde poucos estão realmente incomodados em realizar o "Ide de Cristo".
E aí misturam reencarnação, com a veracidade da palavra de Deus, como se tudo fosse a mesma coisa.
Pegam frases de líderes de outros segmentos religiosos, que são verdadeiros blásfemos, como se fossem de uma profundidade absurda, tal qual a palavra de Deus, e saem defendendo-os.
Está mais do que na hora da Igreja de Cristo acordar para o que é o verdadeiro evangelho.
Está mais do que na hora da Igreja de Cristo ver até onde vai o "não tem nada a ver"; e se isso não está infringindo a palavra de Deus.
Muita mistura faz mal.
Comer muito mel enjoa.
Tudo em excesso provoca uma avalanche, um desmoronamento.
Nós precisamos cada vez mais de uma busca à nossa essência.
O que diferencia a águia das demais aves, é que ela tem ânsia pelas alturas, pela sua essência.
Aprendemos com esta verdade sobre a águia, que nós precisamos ter ânsia pelo que é de cima, o que a nossa essência quer (Cl. 3:1-3).
Deus está conosco em todo o tempo, destruindo o que não é bom (I Cr. 17:8).
Realizar o "Ide de Cristo" é um privilégio, que pode ser feito de três modos:
•Orando.
•Ofertando.
•Indo a campo.
Que tenhamos compromisso com o Senhor Jesus e com o seu Ide.
Aquele Abraço Águia!
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