quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Conveniência.


Nem tudo me convém.
I Co. 6:12.



É classificado como conveniência, o que convém a alguém.
Conveniência também é caracterizada como vantagem; interesse; proveito; acordo perfeito; qualidade do que é apropriado ao fim que se destina; adequação; conformidade; pertinência.
Dentro da realidade de cada um de nós, na vida nossa de todos os dias,o que mais pode ser visto é a plena conveniência pela própria conveniência.


Nós temos um dispositivo íntimo, a chamada consciência própria, que nos sinaliza exatamente o que nos convém e o que não nos convém. Ainda que, por muitas vezes, até nos iludamos, achando que o que intimamente sentimos que não nos convém, pode ser contornado como algo conveniente.
Este alerta existe em cada um de nós; e é muito bom quando seguimos na vida, em obediência a este alerta, que vem camufladamente em nosso íntimo, como um dispositivo, sinalizador. Porém, na verdade, é o Espírito Santo, que nos envolve e nos direciona qual é o caminho a seguir.


É interessante; e vale muito a pena salientar, expondo de modo bem direto, qual é a nossa posição plena do que podemos ser e viver, diante da conveniência.
Dentro de tudo que é tipicamente conveniente, somos conduzidos em nossa rotina de vida, a decisões conclusivas, que podem nos valer a viver grandes conquistas com muita honra, ou situações que podem nos valer o registro de uma condição vexatória, diante até do que nunca gostaríamos de estar passando.


O Apóstolo Paulo, de modo muito sábio, coloca em dois versículos a sua posição, diante das conveniências, que deve ser imitada por todos nós.
Assim ele coloca:
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma."
I Co. 6:12.
"Todas as coisas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam."
I Co. 10:23.
Precisamos viver, vendo o que nos convém e o que nos não convém.
Tudo é muito válido na vida. Porém, nós não podemos viver do "tudo pode", de "certas coisas foram para aquele tempo", ou "não tem nada a ver".
A vida só é vida completa, quando temos e mantemos a nossa plena convicção no Deus Todo-poderoso, o nosso Deus, o nosso Pai celestial; procurando ter coerência em tudo que decidimos, vendo o que é conveniente e o que não é, à manutenção de nossa comunhão com o Senhor. E se em obediência vivermos, certamente teremos uma vida, onde as bênçãos nos alcançarão (Dt. 28:2). E teremos também o melhor desta terra (Is. 1:19).


Tenha uma vida do que lhe convém.
E que Deus lhe abençoe muitíssimo!

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