quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Nadando.

“Prossigo para o alvo.”
Fp. 3:13.

Eu não sei nadar, mas as pessoas que sabem nadar, dizem que para nadar se tornar algo simples e fácil, é preciso vencer o medo de afogar-se.
A água é o grande vilão deste imenso desafio.
É necessário vencer o medo que a água impõe. Pois, se este medo prevalecer, nunca a pessoa conseguirá nadar.
A fé é como o ar nos pulmões, que sustenta o nadador a manter-se flutuando, num profundo relaxamento sobre as águas.
O nadador dá braçadas, uma após a outra, pegando o que está diante dele, no caso a água; e a empurra pra trás de si, deixando que isso o impulsione em direção ao seu objetivo.
Muitas vezes, na vida nossa de todos os dias, nos esquecemos que o Senhor nos ensinou a nadar, diante das águas do mar da vida.
As ondas que surgem repentinamente, são as lutas.
Quanto mais bravias e revoltas forem as ondas, mais o nadador terá de impor força, muita força nas braçadas.
O nadador opta ao nadar, ficar com a cabeça na água, ou fora da água.
Dentro da água, o nadador sente mais a realidade vivida, que está sendo enfrentada.
Diante do mar da vida, não há como fugir dos desafios de nadar, superando cada onda (obstáculos, lutas,decepções) que se apresenta.
A cada braçada, vamos deixando pra trás o que é empecilho e vamos avançando para chegar a um fim bom, dentro do que esperamos no Senhor.

Que tenhamos a plena conscientização de que a vitória não está em começar a nadar, mas vem quando mais ritmo tivermos, nos mantendo na continuidade, nadando.


Aquele Abraço Águia!

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