sábado, 18 de agosto de 2018

Sem comparações.

“Eu sou a verdade.”
Jo. 14:6.

É interessante observar o quanto as pessoas são precipitadas em seus achismos comparativos.
Assim sendo, é muito comum a pessoa ser julgada, no que ela tem e é, pela sua aparência.
Portanto, uma pessoa dirigindo um carro importado, do ano, logo é tida como rica. Ainda que na realidade o carro possa ser até alugado ou emprestado.
É tipicamente considerada rica, a pessoa que tem uma bela casa ou um amplo e belo apartamento, num lugar nobre.
Enfim, o universo do ser humano é limitado, somente vivendo do que é aparente, não condizendo, muitas vezes, com a realidade.
As pessoas preferem viver de fantasia, maquiando ou estampando aquilo que não são, na intenção única de impressionarem os outros ao redor.
A sequência gerenciadora da comparação, é que ela fornece a competição.
Infelizmente, isso não é perceptível aos olhos das pessoas.
Por isso, as comparações têm tomado um rumo bem ampliado de outras circunstâncias, de difícil coordenação e controle.
Assim sendo, como a comparação promove a competição, temos vivido, em nossos dias, de maneira exacerbada, uma competição desenfreada, nos relacionamentos do cotidiano, onde o que vale é ter e ter muito, não ser, apenas ser.
A simplicidade da vida foi simplesmente esquecida, ou deixada de lado, pelo sistema competitivo que foi criado pelas comparações.
Assim sendo, o que importa para a geração fast food, a geração comparativa, é competir e conquistar o patamar admirável de vitória, pouco se importando se vai ou não ferir o próximo.
A palavra de Deus conta a história de dois irmãos: Caim e Abel, filhos de Adão e Eva.
Caim era agricultor, cuidava da terra.
Abel era pastor de ovelhas.
Diante de um momento de ofertar ao Senhor, Caim e Abel ofereceram ao Senhor algo do que realizavam, onde Caim ofertou o fruto da terra; e Abel ofertou a gordura de uma ovelha.
A oferta de Abel foi aceita pelo Senhor; e a oferta de Caim foi rejeitada.
Por causa disso, Caim criou comparação, se achando aquém de seu irmão; e a partir daí, ele começou uma competição desnecessária com seu irmão Abel, que culminou dele assassiná-lo.
A marca da comparação promove muitas coisas. E devido a isso, o que pode acarretar é uma competição doentia, que normalmente traz consequências diversas e terríveis.
Dentro do meio evangélico, este tipo de situação competitiva, tem desencadeado a queda e a morte na fé de muitos.
Que tenhamos uma vida normal e equilibrada, fugindo das comparações, que acabam desencadeando competições gerais e definindo a morte na fé de muitos.

Que tenhamos uma vida, sendo nós mesmos, em tudo que vivermos. Pois, assim, a vida tem mais beleza, tem mais cor.
A vida vale a pena.
A vida vale a cena.
A vida com Jesus Cristo, é vida viva.

Deus Proverá.
A mão de Deus é sobre você.
Deus cuida de você.
Deus é fiel sempre, para sempre.
Deus sempre sabe o que faz.
Deus é bom em todo o tempo.
Em todo o tempo Deus é bom.
Que Deus lhe abençoe muitíssimo!

Aquele Abraço Águia!

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