segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Parecia o fim de tudo.

“Eu sou a vida.”
Jo. 14:6.

A dor da separação que os discípulos de Jesus sentiram, por verem-no crucificado e morto, foi imensa.
E atemorizados fugiram, receosos de alguma represália.
Parecia o fim de tudo.
E agora?
Os discípulos não teriam mais os seus ensinamentos.
E agora?
Não haveria mais curas e milagres.
E agora?
Não haveria mais as brincadeiras nas caminhadas com o Mestre dos mestres.
E agora?
Os discípulos achavam que Jesus fosse o Messias que iria remir a Israel.
E agora?
Não havia mais o que esperar.
Não havia mais o que sonhar. Por isso, os discípulos se esconderam.
E agora?
Era o fim de tudo.
Entretanto, não era o fim.

Muitas vezes, na vida nossa de todos os dias, estamos sujeitos a viver circunstâncias, onde tudo parece ser o fim.
E ficamos como os discípulos de Jesus, escondidos, amedrontados, achando que não há mais sonhos para sonharmos; e não há mais esperança para esperarmos.
Enfim, tudo que parece tão confuso, tão absurdo, que ficamos a mercê de questionamentos ou lamúrias.
Entretanto, tudo que parece ser o fim, só parece.
Jesus não está morto.
A cruz está vazia.
Ainda que tudo pareça tão confuso e absurdo, Jesus vive.
Ainda que não haja entendimento, Jesus vive.
A soberania de Jesus Cristo, o Deus vivo, que reina em glória para sempre, faz acontecer milagre.

Jesus Cristo está vivo e torna o que é impossível plenamente possível.



Aquele Abraço Águia!

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