segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Uma mulher e tanto chamada Febe.

“Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia, para que a recebais, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.”
Rm. 16:1-2.

A mulher Febe não recebe tanto “glamour” quanto outras mulheres na Palavra de Deus, mas é interessante a história desta mulher que vivia em Cencréia, cidade portuária da Europa, distante 14 km da cidade de Corinto.
Seu nome tem significado, no grego, de reluzente, radiante, resplandecente, brilhante, ou aquela que traz luz, ou luz pura.
Febe foi a portadora da carta aos Romanos, escrita pelo Apóstolo Paulo.
Não se sabe muito sobre esta mulher, que fez a diferença e viveu muito além do seu tempo.
Muitos historiadores dizem que Febe era uma funcionária do governo, outros afirmam que ela era vendedora ambulante.
O fato é que Febe tinha um perfil de serva; e não media esforços, num dinamismo perfeito para a obra de Deus, se doando e fazendo de tudo, para oferecer o melhor, para o Apóstolo Paulo e os estrangeiros.
Febe tinha um perfil dinâmico, incansável e imprescindível na obra de Deus.
Febe fez belamente tudo que o Senhor lhe incumbiu de fazer na obra dele.
Com este currículo tão dedicado ao Senhor, Febe foi recomendada por Paulo aos cristãos de Roma.
Febe, sendo mulher, rompeu com os ditames absurdos da época, onde a mulher não tinha vez; se revelou disponível sempre, sendo destacada por Paulo, por ser uma referência de comportamento digno, íntegro, alinhados a um caráter que se distinguia, por ser quem é.
Há evidências plenas de que Febe desempenhava um papel bondoso, com atitudes extremamente louváveis, sempre pautada pela sua pureza.
Febe é uma referência de mulher de serviço e ajudadora da Igreja de Cencréia.

Que sejamos como Febe, que não media esforços para ajudar a somar na obra de Deus.




Aquele Abraço Águia!

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