segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Armas que vencem qualquer guerra.

I Sm. 13:19-20.

Neste trecho, é apresentado o quanto os filisteus eram detentores de um poderio tremendo  em armamentos de guerra, pois tinham, em sua terra, os melhores ferreiros.
Além de fabricarem muito bem materiais para a agricultura, como enxadas, foices, machados, relhas, sachos, etc.
Os filisteus eram avançadíssimos na arte de fazer armas.
A fama dos filisteus fazia estremecer as nações ao redor, tornando-os temidos devido a tanta superioridade militar.
Esta superioridade passou a existir, porque os filisteus tinham uma capacidade extrema de trabalho com metais, arte herdada dos hititas (um povo que existiu a dois mil anos antes deles), que os ensinaram, tornando-os tão poderosos.
Assim sendo, além da vantagem que tinham sobre o monopólio de armamento, ainda tinham a vantagem também da estatura, pois havia gigantes na terra dos filisteus.
Portanto, era praticamente impossível alguma outra nação vencer o povo filisteu, devido a este povo ser imbatível nos aparatos militares.
Diante desta soberania, o povo filisteu cobrava muito caro ao povo de Israel por qualquer serviço 
de ferreiro.
Diante desta situação, em que os filisteus lhes apresentaram o gigante guerreiro invencível Golias, Israel estava praticamente derrotado na guerra contra os filisteus, diante de um tão grande e preparado exército e um gigante guerreiro quase imbatível.
O inimigo era autossuficiente em armamentos. E o povo de Israel não.
Já aprendemos com esta história que em tempo de guerra, não podemos ficar sem armamento.
Ironicamente, um adolescente chamado Davi, com  uma funda e com uma pedra, das cinco lisas (seixos), que ele pegou no riacho, e colocou dentro de um saco, tipo baladeira, venceu o gigante, num lançamento certeiro de 160 km/h, fazendo tombar o gigante e com a sua própria espada, cortou-lhe a cabeça, levando toda a nação de Israel a ser vitoriosa sobre os filisteus.
Aprendemos o quanto Deus é irônico, quando o inimigo tenta derrotar o seu povo.
Deus nos concedeu a sua armadura (Ef. 6:11-18).
Deus nos deu o direito de usarmos a sua armadura, além das armas que caracterizam a sua identidade, que é a arma da adoração, do amor e do perdão.
A arma da adoração, porque somente ele é digno de toda a honra, de toda a glória e de todo o louvor
A arma do amor, onde sua direção e sentido, desarma qualquer outra arma de ódio, rancor, mágoa, etc.
A arma do perdão é extraordinária, porque com ela, vamos além dos limites com o Senhor.
Não há guerra que prevaleça diante de qualquer gigante, quando usamos a arma da adoração, do amor e do perdão.

"E sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto."
Rm. 8:28.

Não há como o gigante inimigo prevalecer, diante destas armas que temos do Senhor, que peleja por nós e nos torna sempre, em tudo que vivemos, mais do que vencedores.



Aquele Abraço Águia!

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